Lendo nesse site muitas estórias de incesto, resolvi também publicar a minha. Mas vou publicar em 3 ou 4 partes para não se tornar um texto cansativo.
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Me chamo Sandro, acabo de completar 18 anos, sou moreno claro, atualmente com 176m, 68kg, corpo liso, cabelo cacheado, olhos claros; sou uma mistura de negro (pai) com loiro (mãe – só conheço por foto, eu ainda criança ela deixou meu pai e foi morar em outro país, assim eu soube)
Meu irmão (atualmente com 21 anos) e eu fomos criados pelo meu pai (atualmente com 43 anos). Meu irmão foi já tem uma filha e mora com a “namo-esposa”.
Quando eu tinha 14 anos meu pai nos trouxe para o Rio, a chamado do meu tio, para trabalhar como pedreiro (motivo pelo qual ele sempre teve um corpo muito bem trabalhado).
No inicio foi meio complicado. A casa do meu tio não tinha condições de abrigar mais 3 pessoas e pouco mais de 1 mês depois meu pai alugou uma casa e só tinha 1 quarto. Dormia meu irmão na sala e eu com meu pai.
Meu pai, na Bahia, onde morávamos, tinha muitas “peguetes” – já que ele não quis mais casamento; mas a mudança de Estado ficou um pouco difícil. Acho que a mulherada aqui não gosta muita de baianos, negros tipo cafuzo além de tudo pedreiro de mãos grossas; e certamente a falta de sexo começou abalar a mente do meu pai.
Até eu aprender, meu pai que me dava banho, e mesmo depois ainda tomávamos banho juntos, cresci vendo meu pai pelado, como na casa só tinha homens, ele nunca teve problema em andar nu, ou de pau duro dentro da cueca quando acordava pela manha.
Desde criança eu percebia que sentia atração estranha. Quando eu via uma mulher pelada em alguma revista ou filme, eu não tinha desejos... era diferente quando eu via o homem pelado; e quando via meu pai pelado sentia arrepios, meu saco mexia dentro da cueca, tinha uma sensação estranha na bunda, meu cuzinho se abria automaticamente... e com o passar do tempo, ver meu pai pelado, ou de pau duro (mesmo pela cueca, bermuda ou calça) me dava muito tesão. Aquele negão sério, jeito brabo, de pouca conversa, pouca risada, me deixava fascinado. Me lembro que quando aprendi bater punheta, tudo pra mim era motivo de bater uma, e mais com pensamentos em meu pai, principalmente quando ele se irritava com algo e me dava mãozada na cara (nunca me deu murro, infelizmente) corria logo para o banheiro e batia uma punheta nervosa, sentindo a dor daquele tapa, imaginando que fosse também na minha bunda, como via nos filmes.
Como no Rio era mais difícil ele fazer sexo e andava subindo pelas paredes, e discretamente pervertido, comecei a atiçar meu pai.
Como dormíamos de cueca, minha primeira investida foi aos 14 anos, dormindo de conchinha (as vezes dormíamos assim, mas não colado), e dormir assim é comum entre casais, mas também é normal entre família. Ele dormia mais de braços cruzados, e nessa noite, fingindo que estava dormindo, peguei a mão dele e puxei para me abraçar, e me colei nele, sentindo o bico do peito do meu pai nas minhas costas, aquela barriga divida e dura na minha bunda, aquelas coxas grossas roçando nas minhas pernas, fiquei rapidamente excitado... minha vontade era de me virar logo e cair de boca no meu pai. Aquela sensação forte, aquela adrenalina me fez perder o sono de verdade, e passei a noite vibrando por dentro, mexia de leve minha bunda no pau dele como se eu tivesse simplesmente me mexendo dormindo. Ele dormindo, o pau começou subir me tocando na bunda. Senti aquela coisa dura, pulsando, me estocando por baixo, enquanto eu deliraaaaava de tesão, num alvoroço mental incontrolável.
CONTINUA...