Empresária dominada e apaixonada pelo gigolô

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1686 palavras
Data: 10/09/2014 17:18:44

Meu nome é Yan, tenho 30 anos, e até bem pouco tempo trabalhei como garoto de programa. Sempre fui bonito, tenho boa lábia e sexo é minha prioridade desde que perdi a virgindade com 15 anos. Aos 20, percebi que poderia unir as duas coisas que mais gostava: transar e não trabalhar. Fazia academia para manter o corpo sempre em forma e costumava ler muito, pois além de rola (saber usá-la, na verdade), a mulher gosta de palavras e cultura. Lia romances nacionais, livros eróticos, poesias e ouvia música. Conseguia seduzi-las com poemas ou passagens literárias e, na cama, as dominava totalmente com palavras eróticas, posições e fantasias. Adorava ser dominador na cama, fazer as mulheres se submeterem a mim. Há cerca de dois anos, eu tinha 28, portanto, fui contratado por uma mulher casada para ficar o final de semana com ela. Iríamos de jatinho para uma cidade afastada e, de lá, pegaríamos um carro para a praia. Ela contratou um serviço de táxi aéreo e foi aí que conheci minha futura esposa: Samantha. Ela era a dona da empresa, porém também era piloto e, nesse dia, ela nos levaria. Samantha era mulher belíssima, 40 anos a época, cabelo longos castanhos, seios gostosos, bunda e coxas grossas. Era casada também com seu sócio e tinha uma filha.

Chegamos à empresa e conheci Samantha. Quando nossos olhares se cruzaram, saíram faíscas. Fiquei encantado por aquela mulher, dentro do uniforme de piloto, com o quepe na mão, ela era muito sexy. Tímida, olhava para mim meio assustada, mas senti que estava excitada. Logo vi sua aliança na mão esquerda e comer mulher casada sempre me deu muito tesão. Fui devagar, porém, pois estava com minha cliente e não poderia perder a bolada que receberia pelo final de semana. Fomos ao avião e levantamos voo. Janete, a cliente, estava indócil e nos beijávamos fervorosamente. Ela passava a mão pelo meu corpo todo e agarrava meu pau por cima da calça, já muito duro. Pena para ela que aquela excitação toda era por Samantha. O voo transcorreu normalmente e logo chegamos. A cidade era pequena e só tinha um hotel. Para minha surpresa, Samantha e seu co-piloto ficariam lá também, pois o tempo estava se fechando e não era seguro voar. Nós só iríamos para a praia no dia seguinte. Nos hospedamos e fomos jantar os quatro. Terminada a refeição, subimos e eu maquinava uma maneira de ir ao quarto dela. Antes que Janete se empolgasse, coloquei, discretamente, um sonífero na água e lhe dei. Ela bebeu e logo estava dormindo. Tomei um banho, me perfumei, pus uma bermuda e camiseta e fui ao quarto de Samantha. Bati na porta e ela abriu, usando um roupão do hotel.

- Você? O que aconteceu? O que está fazendo aqui? – perguntou, nervosa, tentando fechar o roupão. Vi na hora que ela não usava nada por baixo.

- Queria conversar com você, espero não estar incomodando – respondi, entrando no quarto e fechando a porta. Samantha recuou, assustada.

- Onde está sua esposa?

- Ela está dormindo e só vai acordar amanhã. E ela não é minha esposa, não se preocupe.

- Olha, eu sinto muito, não quero ser rude, mas eu estava indo tomar banho. A banheira já deve estar cheia – disse Samantha com a voz entrecortada e gaguejando um pouco. Sorri e me aproximei dela, pus minhas mãos em seu rosto e lhe dei um beijo em cada bochecha.

- Pode ir, eu espero – disse olhando em seus olhos, com voz firme, mas suave. Samantha se afastou um pouco e caminhou lentamente para o banheiro. Olhou para mim na porta e entrou. Enquanto isso, fui até o bar e preparei uma dose de uísque. Tirei minha roupa, fiquei só de cueca, e fui ao banheiro. Entrei e a vi deitada na banheira, de olhos fechados, nua. Seu corpo era incrível. Me aproximei e me ajoelhei ao lado da banheira. Ela ainda não havia percebido minha presença. Coloquei o copo de lado e toquei de leve seu rosto. Samantha tomou um baita susto.

- O que é isso? O que você está fazendo aqui?

- Calma, não precisa ter medo. Você é linda demais e meu corpo treme de tesão desde que te vi na sua empresa – Samantha estava calada, sem reação. Levantei e, sem parar de olhar para ela, abaixei minha cueca, deixando meu pau estupidamente duro aparecer. Ela arregalou os olhos e deu um pulo quando eu entrei na banheira, sentando-me a sua frente.

- Pelo amor de Deus, sai daqui, eu sou casada – tentava me empurrar com as mãos no meu peito. Sorri, peguei suas mãos e comecei a beijar seus dedos, um por um, sem parar de olhar diretamente para seus olhos, hipnotizando-a. Em seguida, mergulhei meu dedo indicador no copo, molhando de uísque, e o levei até a boca de Samantha, passando-o pelos seus lábios. Ela não tinha mais forças para reagir e abriu a boca, deixando meu dedo entrar e começou a chupá-lo. Levei sua mão esquerda para o meu pau e a fiz masturbá-lo lentamente. Quando sentiu meu pau duro em sua mão, aumentou a chupada no dedo. Enlacei sua cintura e a puxei delicadamente para mim, fazendo-a sentar no meu colo. Meu pau escorregou para dentro dela, ajudado pela água da banheira e pelo alto grau de excitação que ela estava. Sam soltou um gemido profundo ao ser toda preenchida. Com ele todo dentro, nos abraçamos e começamos a nos beijar. Agarrei seu cabelo e o puxei com força, fazendo-a virar a cabeça para trás e expor seu pescoço, que foi rapidamente atacado com beijos, língua e dentes. Desci para seus seios e mamei, engolindo o máximo que podia, mordendo os biquinhos e arrancando gemidos de dor e prazer. Samantha rebolava no meu pau e voltou a me beijar. Em seguida, começou a gozar, ‘mordendo’ minha rola com sua boceta e me apertando contra seu corpo. Era lindo ver seu orgasmo. E haveria mais.

Esperei ela se acalmar e me levantei da banheira. A puxei comigo, a enrolei em uma toalha, enxugando seu corpo delicadamente e a beijei. Ela não negava mais meus carinhos e senti que ainda estava com muito tesão. Fomos abraçados ao quarto e caímos na cama. Nos beijamos, nos esfregamos, ela queria ser penetrada de novo, mas eu disse que ainda não. Desci pelo seu corpo, passando pelos seus deliciosos seios, até chegar a sua boceta ensopada e cheirosa. Coloquei dois dedos dentro dela, passei a língua e comecei a chupá-la. Samantha apertava minha cabeça com as coxas, se esfregava no colchão e gemia bastante. Chupei muito até ela gozar de novo, pela segunda vez. Subi na cama e a beijei na boca. Sua respiração estava ofegante, seu corpo quente e arrepiado. Beijei seu pescoço, mordi sua orelha e meu pau se esfregava na sua virilha. Samantha acariciava minhas costas, me beijava e, novamente, pediu para ser penetrada. Fiquei passando a cabeça do pau no seu grelinho e ela se arrepiava sempre que eu fazia isso. Puxava minha bunda, erguia a pélvis, tentando de tudo para eu penetrá-la. Chegava a implorar. Olhei pra ela e dei um tapa no seu rosto. Ela se assustou e arregalou os olhos. Achei que fosse me mandar ir embora, mas segurou minha mão e a beijou. Sorri e bati de novo em seu rosto e, numa estocada só, enfiei meu pau dentro dela. Estocava, alternando as velocidades e profundidade, e batia, cada vez mais forte. Fiz com que ela se virasse de quatro na cama, beijei e chupei muito seu cusinho, mordi sua bunda e lhe dei várias palmadas. Ela chorava de dor e tesão. Enfiei de novo minha rola dentro dela, segurei sua cintura e intensifiquei as metidas. Puxava seu cabelo com força para trás, virando seu rosto para beijá-la. Agarrava seus seios por baixo, apertava seus biquinhos, mordia sua nuca. Samantha não aguentou e começou a gozar descontroladamente. Gritava, me apertava e me mordia. Acabei gozando também, enchendo-a de esperma. Ficamos juntos mais um pouco e ela adormeceu. Aproveitei e fui embora. O final de semana correu como planejado, com Janete.

Na semana seguinte, telefonei para a empresa de Samantha e disse que queria conversar com ela, pessoalmente. Ela disse que não, que eu a esquecesse. Respondi que estaria no carro, na esquina da empresa dela. Se ela não fosse, eu iria até seu escritório. Dei dez minutos. Antes disso, ela chegou e entrou no carona. – Que diabo você pensa que está fazendo, ameaçando ir na minha empresa? Meu marido é meu sócio, esqueceu? – gritou assim que entrou no carro. – Eu não parei de pensar em você desde aquele dia e quero você de novo – respondi, passando as mãos pelos peitos dela e beijando seu pescoço. Samantha lutou, tentando me afastar, mas eu era mais forte. Agarrei com força seu cabelo e lhe dei um tapa, fazendo-a se calar. Acariciei seu rosto e a beijei. Ela correspondeu ao beijo e logo estávamos no maior amasso dentro do carro. Minha mão entrou pela sua blusa, apertando seus seios e puxando-os para fora. Mamei naqueles peitos deliciosos e Samantha estava entregue. Acariciava meus cabelos e gemia, sentindo minha língua brincar com seus mamilos. A chamei para um motel, mas ela disse que não podia, pois teria uma reunião dali a pouco. – Você vai continuar querendo me convencer que não quer? – perguntei. – Não, querido, eu não posso mesmo. Se pudesse, passaria a tarde dando para você, mas não posso – respondeu, melosa. – Tudo bem, mas espere uma ligação minha. Direi aonde eu vou estar e você vai se encontrar comigo, entendeu? – perguntei. – Entendi sim, eu vou, prometo – disse ela, voltando a me beijar. Antes de sair do carro, porém, tirei meu pau da calça e mandei que ela chupasse. Samantha não tinha o hábito de chupar uma rola, mas eu queria e ela iria aprender. Deitou-se no meu colo e engoliu meu pau. Chupou com gula, babando bastante (o que o tesão não faz?), até eu gozar em sua boquinha. Segurei firme sua cabeça e ela teve de engolir. Depois, fiquei sabendo que nunca tinha engolido antes. Saiu do carro e voltou para a empresa.

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Comentários

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Por ora está cheio de clichês, mas você tem talento; vamos aos outros

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Caraca! Foi um brilhante e inédito conto, meus parabéns cara.

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