- Dona Samantha, telefone para a senhora. Ele diz que é um primo seu.
- Primo? Pode passar, Kátia, obrigada.
- Olá, priminha gostosa. Saudade de mim?
- Yan? Que história é essa de primo, ficou louco?
- Você preferia que eu dissesse que sou o cara que te comeu naquele hotel e fez você gozar feito uma vadia, várias vezes?
- Lógico que não, você não se atreveria.
- Você acha mesmo? Você não respondeu se estava com saudade de mim? Ainda está sentindo o gosto da minha gala na tua boquinha? Não sabia que você chupava tão bem.
- Canalha, eu nunca tinha feito aquilo. E estou sim, sentindo teu gosto. E teu cheiro. Isso nunca aconteceu comigo antes - respondeu Samantha, de olhos fechados, abrindo as pernas e passando os dedos na boceta melada.
- Está se masturbando? Aposto que está louca para ter meu pau dentro de você. Vou te chupar todinha, fazer você gozar feito uma maluca. Quero você nesse endereço daqui a uma hora e se prepare para foder muito. Venha sem calcinha e com a xana bem melada, ouviu? - Samantha gemia no telefone com minhas palavras, com a mão dentro da calcinha, enfiando dois dedos na boceta. Esse telefonema ocorreu algumas horas depois do nosso encontro no meu carro, relatado no final do primeiro conto. Relembrando, Samantha era uma mulher de 40 anos, lindíssima, cabelos longos castanhos, dona de uma empresa de táxi aéreo, junto com seu marido com quem era casada há 19 anos. Tinha uma filha de 17. Samantha também era piloto e havia me levado junto a uma cliente (sou garoto de programa) para uma viagem a uma praia uma semana antes. Lá, no hotel, eu a seduzi e fodemos a noite quase toda. Na manhã seguinte, Samantha acordou sozinha na cama, pelada, com meu gozo saindo de sua vagina, mas uma sensação deliciosa de leveza. Sensação há muito esquecida. Seu marido era um bom homem, carinhoso, fiel, mas a idade, 47 anos, e o tempo de casamento fizeram a chama sexual se apagar. O corpo de Samantha precisava de sexo e aquela noite ela teve. Nunca havia passado pela sua cabeça trair o marido, especialmente com alguém 12 anos mais jovem, mas ela não resistiu aos meus avanços no hotel e, novamente, só em ouvir minha voz, seu corpo estava implorando por mais. Na hora combinada, avisou que iria embora e desligou o celular. Chegou ao motel que indiquei, na saída da cidade, um motel simples. Parou o carro em frente ao bangalô que eu estava e desceu. O sentimento era um misto de nervosismo e muita, mas muita excitação.
Bateu na porta e, ao abrir, viu que eu estava completamente pelado a sua espera, com o pau muito duro. Sam correu os olhos pelo meu corpo e não perdeu tempo: jogou a bolsa longe e voou para os meus braços. Começamos um beijo ardente, a peguei pelos ombros e a empurrei contra a parede. Nossas bocas não se desgrudaram, nossos corpos se esfregavam um no outro. Ergui seus braços acima da cabeça e segurei seus pulsos com minha mão direita. Beijando seu pescoço, desci minha outra mão pelo seu corpo quente e trêmulo, seios, coxas e vagina. Percebi que ela estava de calcinha, desobedecendo minha ordem de vir sem. Parei de beijá-la e a olhei firme nos olhos: - eu mandei você vir sem calcinha, piranha - e lhe dei um tapa estalado no rosto. - Perdão, eu esqueci, estava tão ansiosa em chegar que não lembrei - respondeu, choramingando. Dei outro tapa pelo 'esquecimento' e disse que ela teria de me compensar agora pela desobediência. Agarrei seus cabelos com força e a puxei, sentando-me na cama. Ela se ajoelhou entre minhas pernas e mandei que me chupasse até eu gozar. Ela engoliu minha rola e começou uma chupeta maravilhosa. O que ela não sabia é que eu havia batido uma punheta e gozado pouco antes dela chegar, então iria demorar para gozar de novo. Ela se empenhava na chupada, engolindo meu pau até a garganta, babando bem, passando a língua e engolindo de novo. Para quem não tinha experiência, até que aprendeu rapidinho. Alguns minutos depois, tirei meu pau da sua boca e a empurrei, fazendo com que caísse de costas no chão. Mandei que se despisse, o que ela fez rapidamente. Fui até ela, abri suas pernas e comecei a chupá-la. Sua boceta era deliciosa, muito cheirosinha e meladinha. Sam gemia alto, rebolava na minha língua e apertava as coxas contra minha cabeça. A fiz gozar na minha boca, melando meu rosto e bebendo todo seu mel. Lambi e suguei sua virilha e suas coxas e subi.
Depois de fazê-la gozar, subi em seu corpo e me aninhei em seus seios, chupando-os com volúpia. Eles eram de tamanho médio e bem durinhos e macios. Seus bicos estão enormes e eu chupava como se tentasse tirar leite deles. Fui ao seu pescoço e a sua boca, voltando a beijá-la. Estávamos deitados no chão, abraçados, pelados e nos beijando com paixão. Levantei e a joguei em cima da cama, de bruços, com os pés no chão. Ajoelhei-me por trás e voltei a chupá-la. Depois, comecei a bater em sua bunda e enfiei a língua em seu cu. Samantha se agarrava ao lençol e ronronava de prazer. Seu gozo já se aproximava outra vez e ele veio quando coloquei um dedo em seu anel. Ela deu um grito, jogando o corpo pra frente. Puxei-a de volta e me deitei nas suas costas, mantendo o dedo enfiado até o talo. - Quieta, cadelinha, não vou comer seu rabo hoje, quero só senti-lo. Mas, se prepare porque cadela adora dar o cu e você vai ficar viciada - disse no ouvido dela, fazendo-a estremecer de medo e tesão. Enfiei meu pau na sua boceta e a comi com força, ajoelhado atrás dela. O dedo continuava no cu e dessa forma, penetrada nos dois buracos, Samantha teve mais um orgasmo. Já quase não aguentando mais, virei seu corpo inerte, subi na cama e bati uma punheta, gozando nos seus seios e rosto. Levei o pau melado a sua boca e a fiz me chupar até ficar limpinho. Estávamos cansados e suados. Deitei-me ao seu lado, com ela no meu peito e ficamos descansando. Quase uma hora depois, Sam iniciou tudo de novo, beijando meu peito, lambendo meu suor e desceu ao meu pau, colocando-o na boca. Chupou até ficar duro e montou em mim. Cavalgou na minha rola, apoiada no meu peito, eu amassando e chupando seus seios até que ela me surpreendeu: pegou minha mão, olhou para mim e disse: - bate na tua cadela, bate. Com vontade, dei-lhe um belo tapa no rosto. Ela gritou e pediu mais, quicando mais rápido no meu pau. Continuei a bater no seu rosto, seios e bunda. Samantha explodiu em outro orgasmo poderoso, precisei segurá-la para não cair da cama. Ficamos no motel até uma da manhã.
Depois desse dia, passamos a nos encontrar com frequência e nossas transas eram cada vez melhores. Samantha era insaciável. Descontava décadas de inanição sexual comigo e sempre estava disposta a mais. Um dia, ela me disse que o marido e a filha iriam viajar e nós poderíamos nos encontrar com mais liberdade. Meia hora depois do marido e da filha terem saído de casa, toco a campainha. Ao abrir, ela toma um grande susto. - O que você está fazendo aqui? Enlouqueceu de vez? Meu marido quase te pega - disse ela. - Calma, eu estava esperando ele sair. Não se preocupe que ele não me viu - respondi, entrando no apartamento. - O que você veio fazer aqui? - perguntou. Segurei seu rosto e lhe beijei. - Não adivinha o que vim fazer? Ou precisa que te leve pro teu quarto e te dê mais dicas? - perguntei. - Aqui não, por favor. Meu marido e minha filha moram aqui. Eu vou me encontrar com você onde você quiser e podemos dormir juntos a noite toda - choramingou. - Eu não vim só passar a noite com você, vim ficar os três dias inteiros. Vou foder você em todo canto dessa casa, quantas vezes eu quiser. Mas, se você não quer, tudo bem. Vou ligar para a Janete e perguntar se ela quer foder três dias seguidos, de graça - falei, pegando o celular. Samantha arrancou o aparelho da minha mão e o jogou longe. - Você não vai ligar para as suas vagabundas não. Você é meu - pendurou-se no meu pescoço e começamos a nos beijar. Arrancamos a roupa ali mesmo e trepamos no sofá. Foram três dias de sexo intenso e ininterruptos. Hesitante no começo, Samantha não deixou mais eu ir embora e não foi trabalhar esses dias. Ela estava completamente nas minhas mãos.