Queridos, sei que estou meio afastado, mas são tantas coisas me acontecendo que ando meio sem tempo, pra compensar, já estou começando a pensar na continuação para a história. E já que a primeira parte acabou com eles se entendendo, este minicapítuo aqui, pode ser considerado como a continuação da parte anterior, apenas o que ocorreu aquela noite. Boa leitura.
Naquela noite, Timothy vestia o seu uniforme de militar, ao sair de seu closet via um Samuel abobado, o uniforme cabia como uma luva, realçava a beleza natural de Timothy, do namorado de Sam.
- Uau, você fica muito bonito nesse uniforme. – dizia o homem de cabelos cor de trigo.
- Obrigado, mas você, como pode estar vestindo assim, isso é uma afronta ao governo dos EUA. – dizia Timmy ríspido.
- Ai é, soldado. Eu não ligo a mínima pra esse governo, eles que se danem. – Sam respondia.
- Olha garoto, meça suas palavras, ou... ou...
- Ou o que? Você vai me bater, vai me prender... – neste momento Timothy empurra Samuel que cai no chão. - Acho que comunistas imundos como você merecem uma lição, e eu vou dá-la, agora. – continuava o moreno.
Timothy fica sentado em cima de Samuel, imobilizando os seus braços, não deixando que este se movimente. Este tenta ainda fazer força, algum movimento que lhe confira a liberdade, mas não pode.
- Me solta, eu quero sair, eu tenho os meus direitos. – ele falava.
- Você não tem direito a nada. – Timothy o olhava sério – quem manda aqui sou eu. Eu sou a lei.
- Olha que, se você não me soltar, eu vou gritar. – ele insistia, falando mais alto.
- Pode gritar o quanto quiser, nessa base ninguém vai poder te ouvir.
Enquanto Sam preparava seu grito, Timothy segura o seu pescoço com força, o loiro tenta se soltar, se debate, mas o outro prende seus braços, empurrando-os para fora da cama, neste processo, se debruça sobre ele e o beijando.
- Me solta, por favor, eu não vou mais fazer isso, eu prometo. – dizia o loiro tentando convencê-lo a parar, mas o outro estava irredutível, quando Timmy dá uma pequena brecha, o outro tenta sair da cama, mas é impedido. O filho do oficial prende suas pernas suas pernas em forma de pinça, impedindo os movimentos do outro.
– Eu... não disse, eu... sou... a lei aqui. – falava ofegando. – Agora vamos ver o que temos aqui, seu comunistazinho escroto. Agora me diga, quem são os seus comparsas? – Timothy questionava.
- Eu nunca vou dizer, eu prefiro morrer a entregar meus companheiros. – Sam respondia cuspindo na cara do outro.
Timothy ia até o ouvido do outro e sussurrava: “Saiba que existem outras formas de fazer uma coisinha como você falar”, neste momento ele rasga a camisa do outro.
Ele agora tinha uma visão panorâmica, via o rosto, o pescoço, os gominhos da barriga de do outro, que ainda estava imobilizado. Neste momento, o homem de cabelos negros, informa que este prisioneiro terá um tratamento especial, para abrir logo o bico e delatar seus comparsas. Timothy começa a fazer o seu prisioneiro sofrer, arranha as maçãs de seu rosto com os dentes, indo em direção ao ouvido, no qual passa sua língua. Desce até o pescoço, no qual, convertido em um vampiro dá uma mordida, fazendo o outro gemer.
- Eu quero nomes, agora! – Timothy inqueria, autoritário.
- Nun... Nunca... – Samuel informava gemendo.
Timothy então continuava com a tortura, a língua percorrendo todo o tronco do outro, parando em cada mamilo, chupando, mordendo, deixando marcas.
- E então? Os nomes? – o oficial inqueria, ao que o outro nada respondia. – Bem, vejo que agora vou ter que tentar outras coisas com você. Neste momento ele começa a tirar a camisa de seu uniforme, e depois a blusa ficando com a parte de cima de seu corpo também nu. Ele agora segurava os braços de Samuel o fazendo tocar em seu tórax, e ir subindo, subindo até seu rosto, se proporcionando uma carícia momentânea. Na qual o homem dos cabelos cor de trigo segura seu rosto e força outro beijo. Neste beijo Timothy sentia a textura dos lábios do outro, lábios que eram seus, sempre foram e sempre serão, esquece-se de que é um oficial, é apenas um menino pronto para beijar, pronto para amar. Assim, o prisioneiro se aproveita deste momento de distração e o desarma, ficando por cima do mesmo.
- Não vou lhe dar nomes, palerma. – Samuel o olhava sério. – Agora vamos ver, me diga a localização da outra base.
- Como? – Timothy questionava.
- Você não vai me responder? – Samuel começava a roçar sua bunda em cima da calça de Timothy, fazendo com que o seu membro desse sinal de vida.
- Nun... cccaaahhhhh
Samuel deixou Timmy ainda vestido, mas baixou o zíper de sua calça, abaixou a cueca e liberou o pênis de seu algoz. Agora ele veria o que era tortura. Ele passava a língua em toda a extensão a mostra, da glande até o talo do pênis. Fazia leves movimentos de subir e descer, como se estivesse com um sorvete novo, fazendo o outro arfar de prazer.
- As bolas... as bolas.... – Timmy suplicava.
- A localização, me dê a localização que eu chupo as bolas. – o outro informava enquanto voltava ao seu ofício de torturador, dar ao outro prazer, mas privando de algo que ele gostava.
- Ahhh, vai.. vai safado... SEGUNDA GAVETA, SEGUNDA GAVETA. – Timmy urrava.
Quando Sam se levanta para ir pegar o conteúdo daquela gaveta, Timmy o segura, dando uma chave de perna tira a calça do outro e começa a também chupá-lo, começa de vagas, primeiro colocando apenas a boca na glande enquanto masturba o outro, depois a boca a boca começa a brigar com as mãos, reivindicando aquilo que era propriedade sua, as mãos podem auxilia-la, mas em ter o quanto mais possível daquele brinquedo, daquele corpo, daquele que era seu. Assim, Timothy leva suas mãos até as nádegas do outro forçando ainda mais a entrada do pênis em sua boca. Ele engasga algumas vezes, sente falta de ar, mas a sensação de ter Samuel tão próximo dele, tão dentro dele o faz querer ainda mais.
Depois de certo tempo naquela posição Timothy se levanta, vai até a segunda gaveta e pega um pacote de camisinha, envelopa o cacete do outro e aos poucos vai sentindo o vigor de seu namorado dentro dele. Ele para um pouco, até seu corpo se acostumar com o invasor, e depois começa um movimento, subindo e descendo, no inicio bem devagar, mas Samuel não quer uma coisa tão lenta, é uma tortura, e agora ele é o torturador, então segura na bunda do outro e começa a fazer movimentos mais rápidos. Timothy geme de prazer, enquanto o outro o agarra mais uma vez e começa a beijá-lo.
- Vai, mais rápido... assim... assim, seu comunistazinho de merda... – Timmy gemia.
- Você é de quem? – Sam perguntava.
- Seu.
- O seu corpo é de quem?
- Seu.
- Quem é o único que te dá prazer?
- Você... – As estocadas ficavam cada vez mais rápidas, Sam começava a suas cântaros.
- Eu... eu acho que... eu... – começava a gemer Timmy anunciando o gozo.
- Ahhhh.... – Sam também gozava fartamente.
Depois que gozaram Timmy se aconchegou junto a seu namorado, não tinha pressa, eles tinham todo o tempo do mundo e poderiam aproveitar aquele momento.
- E então? – questionava Timothy.
- E então o que? – replicava Samuel.
- O que vamos fazer agora? – continuava o filho dos Miller.
- Dormir, sei lá.
- SAM!!!
- O que?
- Eu tava pensando que nós fossemos voltar a morar juntos.
- Não sei Timmy, sinceramente eu não sei. Você vai ficar em um treinamento militar, voltar só Deus sabe quando. Não acho que devêssemos morar juntos. – o filho dos Miller ficava com uma cara desanimada. – Você vai morar praticamente em uma base militar, eu não pretendo morar por mais muito tempo com os meus pais. Eu acho que vou alugar um pequeno apartamento e, sei lá, terei uma escova de dentes sua e você pode deixar algumas roupas suas lá.
- Algumas?! - o semblante do filho dos Miller voltava a se abrir.
- É, é bom que, pelo menos nós separamos as coisas, uma coisa é a sua casa, e a sua vida profissional, outra coisa é a minha casa e a nossa vida pessoal. Depois nós vemos como resolver as outras coisas. – Dizia o outro resoluto.
- Negativo. Uma coisa é a NOSSA casa para o meu trabalho, e a outra é a NOSSA casa para nós mesmos, pois tanto faz eu estando com você, morando com você, ou em uma base militar eu te amo de todo jeito, então, teremos duas casas. E eu terei coisas suas nessa “casa de trabalho” também, pois como eu vou me sentir à vontade em um espaço sem nada seu?
- Nossa, quando você ficou tão romântico?
- Sei lá, acho que desde que um certo idiota entrou na minha vida e bagunçou com tudo. – dizia Timmy beijando o seu namorado.
Depois desta conversa e declarações eles acabam adormecendo e, naturalmente, ficam de conchinha, um protegendo o outro.
No outro dia pela manhã Timothy acorda um tanto sobressaltado, sente um pouco de dor em seu corpo da posição desconfortável que estava na cama, mas ao perceber que existe um outro corpo esparramado, o corpo que lhe dá alegrias e prazeres indescritíveis, o corpo de seu namorado que ainda dorme como se fosse um anjo, ele fica muito feliz e, mesmo estando em uma posição um tanto desconfortável, aquela é a melhor posição do mundo.
Continua:
Geomateus: Por nada, eu é que fico muito agradecido por você sempre me acompanhar.
enzo...kettle: Seja muito bem vindo aos comentários do meu conto. Agradeço o carinho e fico feliz por você ter ficado emocionado. Espero te ver mais vezes.
Stylo: Obrigado pelo carinho. E estou voltando. Não garanto a frequência, mas estou voltando :D.
Ru/Ruanito: Obrigado. E foi, eu tinha pensado em tantas coisas pra este capítulo, ai eu não, vai ter que sair, se não eu iria enrolar muito, então usei muitas das coisas que tinha pensando, tanto de musicas, essas coisas. Eu também fiquei muito apreensivo com esses dois. E, pela primeira vez, essa parte que narra sou eu. Não é a perspectiva nem de um, nem de outro é a minha. Então eu também fiquei apreensivo. Bjs.
Irish: Obrigado pelo carinho. Realmente, eu também, mas tinha que apresentá-los direito. Agora vão acontecer muitas coisas, pois vou tentar abordar mais a Don't ask, don't tell. Espero que goste e continue acompanhando.
VictorNerd: Obrigado pelo carinho, e bem vindo aos comentários do meu conto. Eu sei, esse capítulo eu tive que exagerar no drama pra poder findá-lo, nos outros tentarei moderar. Abraço.
CrisAC: Muito obrigado pelo carinho. E bem vindo aos comentários. Fico agradecido por você acompanhar e, principalmente comentar, prefiro comentários a votos, pois pelo menos eu posso dialogar com as pessoas que acompanham a história. Então, obrigado e até outra vez.