Histórias de Isac SEGUNDA TEMPORADA Cap.1

Um conto erótico de históriasdeisac
Categoria: Homossexual
Contém 1319 palavras
Data: 11/09/2014 01:26:34

Cap.1 (INICIO DA SEGUNDA TEMPORADA)

Durante as férias, morri de saudades do Edu. Ligava pra ele todo dia, e ficava contando os minutos pra terminar logo essas férias, para que eu pudesse voltar ao colégio pra vê lo novamente.

- Oi- dizia eu, ligando pra ele a noite.

- Oi amor- falou no telefone, me fazendo sorrir com a palavra amor.

- Adoro quando você me chama de amor

- Quer que eu chame mais ? Amor, amor, amor, amor...- falou, repetidamente

- Tá bom, já entendi, te amo também ok.

- Que bom ! Então, como vão as coisas ai ?

- Vão bem, e ai ?

- Ótimas, realmente eu precisava ter vindo aqui pro Ceará, estou me divertindo muito, mas morrendo de saudades de você, vontade de te beijar a todo momento.

- Ownt, eu também amor. Olha, avisa para esses cearenses que você tem dono.

- Não precisa eu avisar, qualquer um que chegar perto eu mando embora. Comprei um presente pra você.

- Sério ?

- Claro. Você vai adorar.

- O que é ?

- Óbvio que eu não irei dizer né. Então, preciso desligar, minha mãe está chamando pro jantar.

- Ok. Boa noite, te amo- ouvi barulho de risos.

- Te amo também.

Desliguei. Como eu estava com saudades de ver ele, seu corpo, e sentir que ele estava ali. Adorava ficar revendo nossas fotos, essa paixão já tinha virado amor.

DIAS DEPOIS

Enfim, as férias tinham terminado. Eu estava nervoso, e ao mesmo tempo louco para reve-lo. Será se ele havia mudado algo, ou continuava do mesmo jeito. Ainda não sabia qual seria a primeira coisa que eu iria fazer. Logo entrei no carro, e nos encaminhamos em direção a Cabo Frio. O dia estava meio nublado, mas nada que tirasse a minha ânsia de ve-lo. 1h30 depois, chegávamos naquela cidade que eu considerava linda. Andamos mais um pouco, e logo paramos em frente aquele prédio que a três anos era a minha casa. Diversos garotos já estavam lá. Desci do carro, e peguei minhas coisas.

- Tchau filho, tenha um bom semestre, e lembre-se, qualquer coisa ligue- minha mãe dizia me dando um abraço, e deixando uma lágrima escorrer. Ela sempre chorava nas despedidas. Dei um aperto de mão em meu pai, que desde aquele dia no carro não estava falando direito comigo. Ele não aceitou direito. Fui andando, e os olhares já não eram todos direcionados a mim, ainda bem. Procurei alguns rostos desconhecidos, mais não achei ninguém. Decidi subir para o meu quarto. Entrei, e estava do mesmo jeito que eu tinha deixado. Não havia nada na outra cama, sinal de que Edu ainda não havia chegado. Coloquei minhas coisas na cama e decidi sair pra procurar Marcos ou Hanz. Estava descendo a escada quando algo me abraça forte.

- Sentiu minha falta ?- sorri quando escutei essa voz. Era a que eu mais queria ouvir, era a voz de Edu.

- Claro que sim- falei, me virando. Era ele, do mesmo jeito de sempre, com seus cabelos reluzentes- quase morri de sau...- ele não deixou eu terminar. Imediatamente me beijou, fortemente. Nossa, como eu estava com saudades daquela boca, daqueles beijos, daqueles braços, daquele corpo !

- Você não sabe o quanto eu sofri pra suportar todo este tempo longe de você- falou, novamente me abracando.

- Eu imagino que tenha sido o mesmo que eu passei- falei, sentindo aquele cheiro gostoso que só ele carregava.

- Vem, eu quero mostrar as coisas que eu trouxe de Fortaleza pra você.

- Coisas ? Mais não era só uma ?- falou, puxando minha mão e me arrastando de volta ao quarto.

- Era, mas na maioria dos lugares onde eu passava achava uns trecos legais, ai eu comprei- entramos e ele já foi abrindo a mala.

- Mas...

- Olha só, comprei essas três camisas estampadas- falou, me jogando as camisas- comprei esse treco para colocar na mesa, esse barquinho, esse cordão, esse anel, esse pingente pra cordão- e assim foi, me jogando um monte de bugigangas- pronto, é só isso.

- E você ainda diz, só isso ?

- Humrum- falou, me ajudando a guardar. Coloquei alguns trechos na minha mesa, e outros guardei.

- Obrigado, ah, também trouxe algo pra você- falei, tirando um pacote da mochila.

- Sério ?- falei, dando o pacote pra ele- o que é ?- ele abriu e logo viu- mentira que você comprou toda aquela saga ?

- Humrum, toda a saga que o Alberto Mineiro escreveu- Alberto Mineiro é um autor famoso, que faz obras que misturam ficção e romance, e é cultuado pela maioria dos adolescentes.

- Ai, obrigado. Aonde você encontrou ? Eu procurei em um monte de lugares e não achei.

- Meu amigo tem uma livraria que tem essa saga, muitos exemplares, por ser nova ela não vendeu tudo, mais quase tudo já foi vendido.

- Ai, obrigado- falou, beijando-me. Logo aquele beijo foi parar na cama. Ele me beijava afoitamente, parecia que o mundo acabaria aquela manhã.

- Calma, ou a gente vai acabar fazendo outra coisa- falei, sentindo ele beijar meu pescoço e me arrepiar por completo.

- Deixa rolar, não acha que um mês é tempo demais ?- aquela altura eu já estava excitado, e a minha vontade de fazer aquilo também era enorme. Ele se levantou, trancou a porta e voltou sem camisa. O beijei e fui descendo, beijando seu pescoço, arranhando levemente sua costa e sutilmente passando a mão por todo o seu corpo. Me virei e fui beijando sua barriga. Logo cheguei a sua calça. O volume já era imenso. Desabotoei o botão e logo tirei ela. Ele ficou apenas de cueca. Tirei ela também e dei uma lambida na cabeça. Logo estava chupando-o, e ouvindo seus gemidos de prazer. Meu pênis estava prestes a estourar dentro da calça, logo a tirei. Continuei o chupando, até ele falar- vira pra cá- virei, foi quando ele começou a me chupar. Fizemos um 69. Eu gemia muito, adorava aquela boca no meu pênis. Ele desceu com a língua, procurando meu ânus. Parei de chupa-lo e deixei ele fazer o que queria. Cada lambida que ele dava ali era uma suspiro que eu dava. Logo sentia um dedo penetrar. Depois 2. Logo, algo maior estava ali, encostado. Senti aquele frio na barriga, seguido de uma dor aguda. Muito tempo sem fazer aquilo havia deixado meu ânus desacostumado. Ele lentamente ia colocando tudo pra dentro, enquanto eu me segurava para não gemer alto. Como sempre, ele fazia tudo com todo o cuidado do mundo. Lentamente ia aumentando o ritmo, e aquele prazer ia aparecendo. Eu procurava não fazer barulho, mas não pude conter quando gozei. Foi uma gozada forte. Poucos minutos ele também gozou. Como sempre, caimos os dois ofegantes. Me recuperava de tudo o que tinha acontecido. Levantei, tomei um banho e vesti a minha roupa. Troquei o lençol da cama, e fiquei sorrindo.

- Porque você está sorrindo ?- perguntou, saindo do banheiro.

- Só você pra me induzir a fazer essas coisas de manhã cedo.

- Você faz porque me ama- falou, novamente me abraçando.

- Verdade- falei, acariciando seus braços- vamos, quero ver os outros.

Desci as escadas e sai a procura dos meninos. Queria muito rever a galera. Fui em direção ao bosque, e de longe, vi Hanz. Edu já tinha ficado no meio do caminho, conversando com outros garotos. Fui em direção ao meu melhor amigo, lá estava ele, do mesmo jeito de sempre.

- Você nem lembrou de mim nas férias né- falei, o cutucando.

- Claro que lembrei, e oi pra você também- falou, forçando um sorriso.

- Nossa, já vi Edu e acho que passou um furacão no nosso quarto, mas tudo bem- olhei pro rosto dele, ele parecia triste- ei, você não tá bem né- ele balançou a cabeça- ainda é aquele problema ?

- É

- Porque você não me conta, quem sabe não seja melhor assim, eu poderia te ajudar.

- Você não irá me ajudar. Creio que vá ficar triste, assim como eu.

- Não saberemos se você não me contar.

- Você quer mesmo saber ?

- Humrum

- Ah, tudo bem. Eu irei te contar...

Continua

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Comentários

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Luquinhas, Luquinhas, pelo amor de Deus não vai me dizer que o Hanz Rum! Melhor me calar kkk se é o que eu estou pensando..

bom, como sempre perfeito né mano?? Essa história é envolvente e maravilhosa, amo que amo.. Nossa..

não demora a postar e é 10 bjs 👄

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