A mim, não cabem julgamentos morais, sociais ou religiosos, porém sinto muito orgulho de minha formação social e consciência moral e devo isso a meus pais.
Devido a uma criação e educação bem liberal e baseada em muito diálogo, mas com alguns limites, só iniciei minha vida sexual depois dos meus dezoitos anos. Também aprendi a respeitar crianças e adolescentes em sua totalidade e indiferente disso meus objetos de desejo sempre foram homens maduros, peludos e permissivos.
Face ao exposto, eram homens mais velhos que sempre alimentavam minha libido e foi com um homem bem experiente que minha virgindade foi "pras cucuias".
Bem parecida com minhas duas experiências posteriores, uma ( PERDENDO MEU CABAÇO - GILSON, O VIZINHO CASADO e PERDENDO MEU CABAÇO - O LOIRO HÉTERO E DESCONHECIDO), minha primeira vez, não foi planejada e não aconteceu no primeiro encontro.
Em meados dos anos de 1980, morávamos em uma cidade do interior, aqui chamada de Cidade de X. Meu pai era engenheiro, minha mãe decoradora e eu até então, estudante.
O interior de nossa casa era espaçoso e contávamos também com um belo quintal.
Para meu pai, o único problema era a garagem. A mesma era bem pequena e comportava apenas um carro e devido a sua profissão, possuíamos dois carros, um para ocasiões sociais e outro para compromissos de trabalho. Meu pai levava e trazia diariamente em uma kombi, os peões contratados para as obras que supervisionava.
Para solucionar o problema da garagem, papai alugou um lote em frente a nossa casa, onde não só construiu um barraco de madeira, como foi feito de depósito para armazenar diversas ferramentas e tranqueiras.
Com meus 18 anos, meus hormônios ferviam. Meu desejo era enorme, mas minha inexperiência me impedia de realizá-lo. Como todo adolescente, eram minhas punhetas que me aliviavam momentaneamente e amenizavam meu tesão.
Numa tarde de um dia qualquer nesta época, obedecendo a uma ordem de minha mãe, saí para fazer um determinado pagamento em um banco da Cidade de X.
Enquanto caminhava rumo ao meu destino, percebi um casal a mim desconhecido, aproximar-se. Era uma senhora muito recatada, de saias bem longas, cabelos presos e com uma bíblia em baixo do braço. Tal senhora era muito sisuda e pouco simpática.
Ao contrário da mulher o homem que a acompanhava, de braços dados era muito simpático. Possuía um belo porte físico, era alto, forte, bem branco e bastante peludo. Possuía ainda, um enorme e branco sorriso e uma excitante covinha, recoberta por fartos e aparados pêlos pretos, bem no meio de seu quadrado queixo.
Assim que os vi, senti-me extremamente atraído pelo marido e assim que o casal passou por mim, o homem sorriu e me cumprimentou.
- Bom dia, me rapaz. Como Vai?
- Bom dia senhor. Tudo bem. E vocês?
A mulher apenas balançou a cabeça completamente sem graça, puxou o marido pelo braço e apertou o passo.
Continuei minha caminhada, com muito tesão e admirando a bunda do macho por um bom tempo. Sempre que possível, o marido olhava pra trás, piscava e sorria pra mim.
Adorei a situação e me divertindo com tal situação, continuei minha caminhada, efetuei o pagamento para minha mãe e voltei pra casa. Assim que cheguei, fui tomar banho e dei uma bela gozada em homenagem ao macho, mas nem de longe poderia imaginar o que pouco tempo depois aconteceu.
A partir daquele dia, não se passavam muitos dias sem que eu visse ou encontrasse com o casal e depois de uns quatro contatos com os dois, tive a oportunidade de me aproximar do tesudo.
Devido a um compromisso assumido com minha mãe, precisei tomar uma lotação ( Nesta época, era como chamávamos os ônibus que circulavam nas cidades), para chegar mais rápido em casa e atendê-la.
Entrei no tal ônibus, que estava bem cheio e depois de alguns metros rodados, consegui sentar um uma poltrona. Algumas paradas a frente, para minha surpresa e deleite, o veículo parou e o "famoso casal" embarcou.
Assim que o marido me viu, abriu-me um belo sorriso. A esposa muito concentrada com a paisagem urbana, felizmente não percebeu minha presença.
Assim que outro banco do veículo vagou, a mulher sentou-se e o marido fingindo procurar outro assento vazio, ultrapassou alguns passageiros e postou-se em pé, ao meu lado. Sem nenhum pudor, encostou seu cacete em meu braço que estava esticado segurando a poltrona da frente e acompanhando os movimentos do ônibus, me esfregava sua rola, que naquele momento pude perceber ter um belo tamanho e espessura.
Mesmo muito constrangido, o tesão falou mais alto e não só permaneci com o braço na mesma posição, como também, na medida do possível, esfregava-o no membro do macho.
Continuamos nesse esfrega-esfrega mais alguns minutos, até que cheguei ao meu destino.
Contrariado por ter que descer, mas precisando cumprir o compromisso com mamãe, dei sinal e quando levantei, senti que um pedaço de papel, havia sido introduzido em uma de minhas mãos.
- Me liga, ok? Disse-me o safado.
Desci rapidamente e quando percebi que a lotação tinha partido, abri o bilhete e vi um número de telefone.
Corri para casa e mesmo muito desconfiado resolvi que assim que fosse possível ligaria para o macho.
Passei o dia meio confuso e amedrontado, mas não resisti e no final da tarde, decidi ligar.
-Alô. Alô. Aaalôôôô.
Infelizmente, a voz do outro lado do aparelho era feminina. Com certeza é a esposa. Pensei, indignado.
No dia seguinte, no final da manhã, liguei novamente e desta vez quem atendeu foi o marido.
- Alô. Quem fala?
- Alô. Meu nome é Frederico. O senhor, me deu seu número ontem no ônibus. Está lembrado?
- Ahhhhh. Oi Frederico. Sabia que me ligaria. Meu nome é Gerson. Não vou poder falar muito com você, pois a Maria está na cozinha. Gostaria de encontrá-lo. O que acha?
- Senhor, não estou entendendo nada. O que o senhor quer comigo?
- Sei muito bem que você sabe o que quero, senão você não teria ligado. Te espero as 13:00 na descida da mata(descrita no relato: MACHO ALTO - SUBI NOS TIJOLOS E AGASALHEI A COBRA) que fica bem perto de sua casa.
- Como o senhor sabe onde moro? Sei não...
- Preciso desligar. Assim que nos encontrarmos, explicarei tudo. Não falte. Tchau.
- Mas senhor....
Só escutei o som do telefone desligando.
O tesão era tão grande, que mesmo muito apreensivo, 10 minutos antes do horário marcado, eu já estava no local indicado por Gerson.
Pra meu espanto, quando cheguei o macho já estava me esperando e assim que me aproximei, ele disse:
- Vamos entrar na mata, ficar aqui é muito arriscado.
- Como assim? Entrar na mata? Nem lhe conheço, senhor.
- Prometo que não lhe farei mal. Pode confiar. Me acompanhe.
Antes que eu pudesse argumentar, Gerson pegou meu braço e me puxou em direção a algumas árvores bem próximas de onde estávamos. Os troncos das mesmas eram bem largos e atrás delas, ninguém poderia nos ver.
Assim que nos posicionamos atrás das frondosas árvores, avistamos algumas pedras e nos acomodamos.
Afim de me tranquilizar, Gerson começou a dar-me explicações.
- Frederico. Não se assuste. Não vou lhe fazer nenhum mal. Queria apenas ficar a sós com você. Desde o primeiro dia que te vi, que não tiro-lhe da cabeça.
Um pouco mais calmo e atento a tudo, cedi um pouco.
- Também não paro de pensar, no senhor.
- Vou fazer-lhe um pedido, ok? Meu nome é Gerson e não quero que me chame mais de senhor.
- Está bem, senh...., Ger..., Gerson.
- Quantos anos tem Frederico?
- 18 anos e alguns meses. E o sen.... e você?
- Tenho 31 anos e fico muito aliviado em saber que já tem 18 anos.
- Não entendi. Não gosta de conversar com adolescentes, Gerson?
- Não se trata disso, Frederico. Tenho quatro sobrinhos bem jovens e adoro conversar com todos. Com você tenho outros planos, ir além de conversas. Se fosse menor de idade teríamos que esperar para realizar o desejo que está me incendiando o corpo. Entende?
- Agora entendo. Com certeza se eu não tivesse 18 anos não estaria aqui.
- Mas tenho certeza que meu desejo, também é seu desejo. Sou bem experiente e não me engano quando o assunto é tesão.
Corei-me um pouco, mas resolvi que não deveria parecer muito inexperiente.
- Acho que entendo bem o que você quer comigo e tenho que confessar que também fiquei bem interessado. Você é tão bonito e parece ser bem gostoso. Adoro homens peludos.
- Você já transou com alguém Frederico?
- Pra falar a verdade, nunca. Mas estou louco para transar. Você quer ser meu primeiro homem, Gerson?
- Sabe muito bem, que é o que mais desejo no momento, porém sou casado, minha mulher é evangélica e nunca poderá saber disso. Se prometer guardar segredo, podemos dar uma boa trepada e asseguro-lhe que sou bem carinhoso.
- Você é evangélico?
- Explicar isso é bem complicado. Digamos que acompanho minha patroa na igreja e mesmo contrariado participo as vezes. Não sou batizado na igreja que frequentamos e nem pretendo ser, mas me adapto bem a este tipo de situação.
Quanto mais eu ouvia Gerson falando, mais meu caralho crescia dentro de minha bermuda e meu cuzinho não parava de piscar. Percebi também que acontecia o mesmo com Gerson.
Continuamos aquele papo mais um tempo, até que tomei a iniciativa de passar a mão nas pernas de Gerson, que se deliciando com minha atitude retribui e começou a alisar minhas costas.
- Você já beijou na boca, Frederico?
- Não. Nunca beijei ninguém. Você quer me ensinar?
- Quero lhe beijar e muito mais, meu tesãozinho. Feche os olhos.
Assim que fechei os olhos, senti a boca de Gerson colando-se na minha e em segundos uma línguona bem melada e enorme, forçava a meus lábios a se abrirem para recebê-la.
- Abre a boquinha. Deixe eu enfiar minha língua nela, machinho. Deixe minha língua te invadir, gostoso.
- Sua língua é muito grande. Depois que você enfiá-la em minha boca o que devo fazer?
- Chupe-a com vontade, que também chuparei a sua.
Fui a loucura e com aquela aula e em pouco tempo já era professor.
- Nossa, Frederico! Que boca carnuda e tesuda. Seu cuspe é docinho, cara. Que delícia! Huuummmmmmmm!
- Quero lamber sua covinha. Achei seu queixo uma gostosura, machão. Fiquei louco com ela desde o primeiro dia que te vi.
- Lambe, chupa, beija. Faça o que quiser com o buraquinho de meu queixo, safadinho.
- Huuuummmmmmmmm. Que covinha cabeluda, tesão. Hummmmmmmmmmm. Que delícia de covinha. Isshhhhhh. Huummmmmmmm.
A partir daí, a putaria correu solta. Neste dia avançamos bem.
- Deixa eu ver sua bundinha, Frederico? Vou fazer uma coisa que vai adorar. Tire a bermuda e vire esse cuzão cabeludo pra mim. Tira, safadinho.
Tirei a bermuda, pus-me de quatro no chão e quase morri de tesão quando senti pela primeira vez uma língua de macho em meu cuzinho virgem.
- Meu Deus, Frederico! Que butãozinho mais fechado. Hummmmmmmmm. Ele é todo cabeludinho, também, heim? Isshhhhhhhh. Sinta minha língua, em sua bundinha. Sinta. Hummmmmmmmm, issshhhhhhhhhhh.
- Aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que delíííííciiiiaaaaaaaaaa! Hummmmmmmmmmmmm, uuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Não pare, não pare. Huummmmmmmmm. AAAAAIIIIIIIIIIIIIIII, QUE TESÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOO. AAAAAIIIIIIIIIIIIIIII!
Com a boca toda atolada bem no meio de minha bunda, Gerson desafivelou o cinto de sua calça e retirou uma bela e gorda caceta, pra fora de sua cueca e exibiu-a pra mim. De quatro e com a cabeça abaixada, quase enlouqueci com aquela visão e sensação. De repente eu tinha uma língua enfiada no cu e um cacete grande e grosso sendo punhetado bem atrás de mim. Instintivamente, também comecei a me punhetar.
- Estique seu braço pra trás. Segure meu pau, Frederico. Pegue nele. Pegue enquanto te lambo o rabo. Huuummmmmmmmmmmmm. Ooohhhhh delícia!
- Gerson, quero que lamba meus bagos, agora. Meta sua bocarra em meus ovos. Meta, gostoso. Huummmmmmmmmm. Aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que bommmmmm! Iiishhhhhhhhhhhhhhh!
De repente, Gerson segurou em meu cacete e o virou pra trás e com esta mesma mão o segurava e o mamava. Com a outra se acabava na bronha. Chupava meu saco escrotal e meu mastro alternadamente e com maestria.
- Não estou conseguindo segurar. Preciso gozar. Chupa meu cu de novo. Vou gozar com sua língua em meu cu. Chupa, gostoso. Huuuuummmmmmmmmm. Chuuuuppaaaaaaaaaaaaa, Gersooonnnnnnnn!
Aceleramos as punhetas no meio das lambidas e sussurros e quando percebi, já estava esporrando pra valer.
- Aaaaiiiiiiiiiiiiiiii. Está vindoooooo. Hummmmmm, ishhhhhhh, aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uuuuiiiiiiiiiiii. Estou gozaaannddddooooooooooooooo. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
- Goza tesão. Goza. Hummmmmmmmmmmmm, aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Agora sou eu. Hummmmmmm.
aaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Esta vinddooooooooooo. Hummmmm. Tommmmaaaaaaaaaaaaaa. Tomaaaaaaaaaaa poraaaaaaaaaaaaaaa, tesudo. Hummmmmmmmmmmmmmm!
De corpos exauridos e satisfeitos, nos recompomos e voltamos a conversar, pois sabíamos que o que acabara de acontecer era apenas o início de muitos outros encontros. Entretanto Gerson ainda queria continuar.
- Quer ir para outro lugar, Frederico? Quero muito mais com você e de você.
- Acho que hoje está de bom tamanho, mas se quiser, amanhã a tarde estarei sozinho em casa e podemos avançar mais um pouco. O que acha?
- Perfeito. Esperarei ansioso seu telefonema.
Depois de marcarmos um novo encontro, fomos embora.
O resto do dia custou a passar e assim que me deitei para dormir, percebi que estava diferente e louco para o que me esperava com Gerson. Depois de mais uma punheta, adormeci.
No dia seguinte....