Minha Curra 12

Um conto erótico de Will
Categoria: Homossexual
Contém 1541 palavras
Data: 12/09/2014 10:08:22

Foi sairmos do meio do mato e escutamos o assoviar e o galope do cavalo que havia deixado com o Pilila, foi colocar o trator em andamento e o avistamos atrás de nós Gelson com tom firme de voz diz para ele ir na frente abrindo as cancelas, e assim ele o fez, mas sem antes de Dara uma bela coringada(olhada) com o canto do olho, quase que tentando adivinhar o que teria acontecido. Então continuamos ao nosso destino, e ele me diz que nunca ninguém tinha feito isto com ele, e que as pernas dele estavam trêmulas, ele me pergunta se eu havia gostado, eu respondo que sim, e ele volta a me indagar se eu faria tudo de novo com ele, eu respondo que sim, e ele pergunta o que eu havia achado do pau dele, eu disse que eu tinha gostado, Chegamos ainda não eram 10:30 da manhã, já dei um jeito de ir escolher o feijão, enquanto já punha mais lenha no fogão a lenha e colocava quase dois quilos de batata para fazer uma maionese . Da janela da cozinha, muito ampla por sinal, dava para avistar a estrada, que passava a uns 400 metros da casa grande, fiquei absorto em pensamentos, eu imaginei o Gelson contando para a noiva dele , minha amiga a Carmen, o que seria de mim, mas ao mesmo tempo , ele não seria louco estragar o noivado dele por uma frescura, que para mim , não significava nada, ou significava??

Não demorou muito para avistar a polvadeira(poeira) que o carro deixava na estrada, muito menos do que 10 minutos já estavam todos descendo suas malas, e na maior gargalhas, o velho tio Vital sempre de bombachas e era o que mais ria.

Então me acheguei ao grupo até mesmo para ajudá-los com as coisas, e vi que ficaram surpresos com a minha presença, eu não via o Vitor (tio) há pelo menos uns 5 anos, época este que ele tentava cortejar uma de minhas irmãs mais nova. Mas era bem capaz que meu pai deixaria minhas manas namorar antes dos 20 anos.. só sei que ele ficou não gostando muito de minha família por causa deste fato, trajava uma camiseta volta ao mundo de cor verde, e uma calça de brim branca da Lee, ele era não tão alto como o Gelson, mas tinha uns traços bem marcantes de macho, o volume na calça branca deixava bem a vista que era um cara bem servido de pênis. Já o Victor (sobrinho) era um cara uns 15 cm mais alto que eu, totalmente moreno e com um verde diferente , muito bonito por sinal, seus dentes enormes e brancos, davam uma sensação de ser um cara muito asseado , e assim entramos na casa, com mo Vitor fazendo mil e uma pergunta do motivo de eu estar ali, o velho deu umas desculpas, e eles foram direto para o banho, dava para notar que tio e sobrinho tinham grandes afinidades, não levou muito tempo para eu ouvir um grito para eu lhes alcançar uma toalha, então atravessei a grande sala e fui pegar 2 toalhas , e adentrei no quarto de banho. Tentava tirar os olhos daqueles monumentos humanos, por mais que eu tentasse desviar o olhar aqueles membros balançantes me chamavam a atenção, o Vitor, hoje me lembra muito o Jonas Sulzbach (bbb) O Victor , tinha um chumaço de pentelhos negros que faziam ressaltar ainda mais aquele membro flácido mais graúdo e branco. Mas consegui me desvencilhar de pensamentos e de olhares e fui saindo, o Vitor , me pegou pelo braço e queria que eu acariciasse o pau dele, era lógico que me faria de rogado, ainda mais na presença do sobrinho que de deveria ter uns 3 anos a mais que eu, e eu vi que quando mais eu negava mais bobalhão aquele pau ficava,m até que o sobrinho interviu a meu favor, e então sai dali direto para as panelas. Estou eu nas lidas da cozinha e o tio Vital me pergunta se havia água quente para o chimarrão, eu respondo que sim, ele meio que sussurrando ao meu ouvido, me disse ter me trazido uns presentinhos para mim... nisto pensei , aonde eu tinha posto o meu dinheiro, mas me segurei para não sair correndo me certificar que ele não o tinha pego. Não sou nada curioso, mas deixei tudo o que estava fazendo e fui até aonde ele havia me dito ter deixado. Eram 3 bermudas, uma de cada cor, e em especial uma branca da Lee, uma sandália e umas 4 camisetas, e uma camiseta de manga curta, só lhe disse que havia faltado uma calça social, ele me disse sussurrando ao meu ouvido.

-Me faça feliz e terás muito, mas muito mais do que isto!

Depois de todos irem almoçar cada um procurava um lugar para tirar a soneca da tarde, a peonada se atirava nos pelegos e ficavam assim até umas 14:30 hs, pois o sol de dezembro era de rachar, eu não tinha o hábito de sestear; fui me indo em direção ao rio, não que fosse me banhar, mas para ficar na sombra e com os pés de molho, e foi o que fiz, não ficava distante da casa grande o arroio, , mas tinha que atravessar um capão ( mato meio fechado) Estava eu deitado na areia e escutava o berrar de uma vaca ali por perto, com certeza teria vindo beber água e se trancado em algum galho e fui atrás do som que escutara.

Para minha surpresa era o Chico, tentando manear uma terneira com o cipó de embira, não levou muito tempo para que conseguisse o tento, vi que ele passou uma espécie de gosma no rabo da terneira , quando ele abaixou as bombachas quase tive um treco, já o tinha pego na mão, mas ali parecia maior, quando ele conseguiu botar a cabeça do pau na xota da terneira , a mesma começou a se mijar, ele mais do que te pressa tira o pau para fora, e ele quase acaba caindo pois também estava maneado pelas bombachas, ele conseguiu tirar toda a bombacha e o pau a pela dureza estava em atraso eminente fazia muito tempo, quando ele tentou , penetrar , me passa um animal rastejante, eu acho que era uma lagartixa, e eu pensando ser uma cobra soltei um grito e sai do meu esconderijo, indo ao encontro de onde ele estava.

Ele me perguntou o que eu fazia ali, eu disse que havia ido me lavar , então ele me pegou pelo braço e me disse que estava na hora de me dar um trato, pois ele tinha ficado com muita tesão em minha bunda, com a faça na mão cortou as amarras da terneira e deu lhe uma palmada, fazendo que a terneira se embrenhasse no meio do mato. Olhou para mim totalmente nu, pegou no pau e me sentenciou, agora é a tua vez. Levou-me para uma grande pedra que havia e se acomodou quase deitando na mesma,. Daí pegou um pedaço de cactos e besuntou toda a extensão do pau, que era simplesmente monstruoso, me disse para eu tirar o meu calção e que ele não iria me machucar, que a baba do cactos seria bem mais fácil. Fui me acomodando, isto é ficando de costas para ele, e ao mesmo tempo sentia um calor enorme ao redor do meu cú, fui sentindo o calor do pau dele se aproximando. Ele ia conduzindo a foda, que a cada palavra meu pau expelia mais o pré gozo.

-Quando tu sentir que tá doendo muito, para, respira, e faz força como se fosse peidar, volte a relaxar e tente de novo.

E foi o que fiz, senti a cabeça do pau me arrombando, era um calor infernal em meu rabo, uma coceira gostosa, então coloquei minhas mãos sobre a barriga dele e aos poucos fui sentindo aquela tora dantesca a me invadir, foi passar a cabeça e acho que consumi mais do que a metade daquele pau. Ele ficou abismado por eu não ter reclamado, mas eu sentia a piça dele já tocando em meu estomago, ele me pede para eu sentar de cócoras, e eu assim o fiz, quando olho para baixo avisto aquele pau quase todo enterrado em mim, e o mesmo latejante, não pude crer que eu estava aceitando todo aquele caralho dentro de mim, tentei dar uma rebolada, ele me diz para eu ficar quietinho que ele iria esporrear em meu cú, se eu continuasse, então levantei a bunda e fui sentado de novo, senti o pau se alargar, ele dar uma urrada, e sinto o calor da porra dentro de mim, conforme eu ia levantando as boobolhas de porra Iam saindo de dentro de mim, uma quantidade enorme que escorriam pelos pentelhos negros, quando a cabeça saiu, vi o estrado que estava meu rabo, mas nem uma ardência, nada, mas nadinha mesmo. Ele ficou segurando minha mão e me disse que nem uma mulher tinha aceitado dar o cú para ele, e que na xota eram poucos que deixavam, eu era o máximo, me disse que queria de novo. Eu fui para o rio para tirar o resto de porra e me lavar as partes.

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