Meu amigo bombeiro cuidou de mim

Um conto erótico de CeF
Categoria: Homossexual
Contém 4310 palavras
Data: 12/09/2014 10:30:02
Última revisão: 12/09/2014 10:32:36
Assuntos: Homossexual, Gay, Amigo

Olá, me chamo Cristiano e vou contar algo com que sonho a muito tempo. Sou um cara normal, sem muitos atributos, tenho 1,80 cm, 99 kg, não gordo, só um pouquinho de curvas rsrsr.

Mas vamos ao conto, é uma história fictícia, mas espero que gostem. Conheci um bombeiro que foi lotado em minha cidade no interior por 3 anos, seu nome era Rafa, fizemos uma viagem para nossa cidade juntos dai estreitamos a amizade.

Ele é lindo, um pedaço de mal caminho, e daí comecei a fantasiar com ele.

Certa noite, me peguei sonhando com ele, é tipo do cara sarado uns 75 kg por volta dos 1,75 cm, moreno com um sorriso que hipnotiza a qualquer um.

Ele curte acampar e cachoeiras essas coisas do tipo, e meu pai começou a trabalhar como caseiro em uma fazenda após problemas de saúde, apoiamos pois era melhor para ele de afastar da vida agitada da cidade.

O lugar é lindo, tem uma cachoeira e alguns animais dos quais meu pai cuidava. Certo dia fui visitá-lo e convidei o Rafa para ir comigo (aqui é puro fruto da minha imaginação fértil) que aceitou na hora, ele chamou sua irmã e seu cunhado e fomos todos no carro do Rafa.

Chegando lá, começa a temporada de chuvas, mês de setembro, e as primeiras chuvas são uma devastação total, árvores caídas, raios e muita água, isso nos pegou de supresa me deixando frustado, pois com aquela agua toda não poderíamos ir a cachoeira, pois havia risco de enchente e meu paei não nos deixou ir, mas o Rafa não se intimidou, mesmo assim não perdeu o ânimo, já eu estava muito ranzinza kkkk.

Meu pai nos mostrou onde ficaríamos, a casa era grande, haviam dois quartos sobrando em um havia uma cama de solteiro e no outro, nada estava vazio. A irmã do Rafa e namorado optaram por esse pois colocaram um colchão inflável de casal.

Rafa e eu ficamos naquele que havia a cama, ele dormiria em um saco de dormir e eu ficaria com a cama. Acomodações feitas, Rafa decidiu ir buscar cervejas em um vilarejo perto da fazenda e chamou seu cunhado e irmã para irem como eu estava ranzinza, preferi ficar.

Para acabar com a meu mau humor eu fui tomar um banho, pois ainda chovia, e começava a esfriar, no quarto onde fiquei acomodado havia um pequeno banheiro com chuveiro, mas não havia porta, entro no banho, enquanto isso meus amigos voltaram enlameados e não notei sua chegada.

A irmã de Rafa entra em meu quarto sem avisar e ao me ver no banho, volta imediatamente rindo da situação sem que eu perceba. Não sou de se jogar fora, tenho um corpo legal, pernas grossas e bem torneadas.

Rafa ao ver sua irmã naquele estado entra no quarto para ver o que era, eu já estava saindo do banheiro nu, molhado e com a toalha enxugando meu cabelo, ele da uma gargalhada aposw me ver e entender por a sua irmã ria. Eu achava que estivesse sozinho, então me assunto com sua presença tropeço no saco de dormir que estava no chão caio como um mamão maduro batendo a cabeça no chão, meio de lado, minha cabeça faz um som oco, cortante.

Na mesma velocidade que cai me levanto me cobrindo com a toalha, o Rafa pára de rir se assustando com aquela cena de filme de suspense. Com a pancada eu fico tonto e caio de novo no chão perdendo o equilíbrio, Rafa corre até mim e presta os primeiros socorros.

Ele me abraça levantando meu tronco, e segurando minha cabeça contra seu peito, começo a vomitar e ele a me dizer que tudo ia ficar bem.

Ficamos daquele jeito por quase 5 minutos e ele grita por seu cunhado que é médico, ginicologista, mas servia naquele momento, ele me examina e Duz que eu estou bem e que foi a adrenalina que lançada muito rápido em meu organismo fez com que faltasse um pouco de oxigênio em meu cérebro epor isso a tontura.

Rafa me leva ao banheiro novamente, liga o chuveiro e me poe sob a água e eu não queria largar a toalha por vergonha, meus dedos estavam quase que congelados, Rafa teve que puxá-los para eu pudesse soltar a toalha me sentindo distante e aerio.

Enquanto a água cai começo a voltar a mim e percebo ele segurando meus cotovelos e seu cunhado encostado no portal me olhando, nisso eu olho para Rafa e começo a chorar era involuntário, seu cunhado fala para ele: - ele vai ficar bem, se precisar me chama. Ele sai.

Ao sentir as lágrimas em meu rosto sinto vergonha mais ainda, me solto das mãos dele e me viro para ele não me ver e ele faz mais alguns exames perguntando onde estávamos, que dia era, essas coisas, respondi e ele sai do banheiro.

Meu pai volta e me pergunta o que havia acontecido, pois ouviu uma gritaria. Respondo que cai e pego outro toalha me seco e me visto, meu vai para a cozinha preparar o jantar.

Eu saio e vou para a varanda e me sento em uma das cadeiras de fio que havia, era uma varanda enorme com mesa de jantar com bancos em madeira, prateleiras com algumas ferramentas, plantas e o cesto dos dois cachorros que vigiavam a casa.

A irmae de Rafa sai da casa e se senta ao meu lado, ela estava muito triste e eu ainda não havia recobrado meu ânimo, ela me diz: - desculpa pois se eu não tivesse entrado em sei quarto não tinha acontecido isso.

Eu: - você não tem culpa, eu devia ter trancado a porta.

Ela: - mesmo assim, me desculpa.

Sorri pra ela e ela me deu um beijo na testar, nessa hora senti uma dor aguda na cabeça , ela me olha e diz: - o galo ta cantando bem aqui.

Eu: - nossa ta doendo tudo, agora que pecebi.

Ela: - toma um analgésico que aliviada.

Eu: - sim, já vou buscar. Digo indo em direção ao quarto, enquanto ela me diz: - cuidado, o Rafa to tomando banho, não vá de vingar dele kkkkkk

Eu sorriso com ela e digo alto: - Rafa, se estiver nu se vista, ainda quero ter apetite para o jantar kkkkkk

Entro no quarto e ele já estava vestiindo a calça de moleton, e meu Deus que vista... Fiquei paralisado.

Ele me olha e na mesma hora arregala os olhos e me diz: - cara, tem um galo esverdeado em sua testa, me desculpa.

Eu: - cara, não se culpe, ninguém teve culpa foi uma fatalidade. Disse enquanto me abaixava para pegar o medicamento em minha mala, sempre tenho torsilax comigo, enquanto estava abaixado eu sentia uma dor pulsante no local que bati.

Fui a cozinha pegar água para tomar o remédio, e falo oarat meu pai: - olha o galo que formou pai.

Pai: Vish, meu filho, você sempre machucando essa sua cabeça. Ele disse isso se referindo ao fato que todos meus acidentes quando criança minha cabeça era o alvo dos hematomas kkkkk.

Tomei o remédio e o ajudei a finalizar o jantar, uma galinhada muito saborosa, deduzi devido o cheiro que estava muito bom.

Nesse momento a irmã de Rafa entra na cozinha e pega alguns pratos e talheres no armário e dizendo e que estava a arrumar a mesa, meu pai pediu para ela aguardar alguns minutos enquanto ele tomava banho, e ela se prontificou a tomar banho em meu quarto junto com seu noivo.

Todos de banho tomado a galinhada perfumado a casa, a irmã de Rafa nos serve o jantar, correu tudo bem durante o jantar, mas eu sentia dor até em mastigar.

Após a refeição recolhi a mesa e fui lavar os pratos e servir os cachorros com as sobras, meu fazia questão de cuidar bem de seus animais rsrsrs.

Quando volto para a varanda meu pai estava contando estórias de animais como onças, cobras, mula sem cabeça para meus amigos, já passava das 21h e os insetos circulavam as lâmpadas acesas. A irmã de Rafa se escondia nos braços de seu noivo, e Rafa olhava admirado para meu pai que se levanta e diz que já ia se deitar, pois a lida começaria muito cedo.

A irmã de Rafa era uma moça bonita, tinha 1,65 cm e uns 60kg, morena com cabelos tingidos com mechas marrons e loiras, seu noivo um homem de aproximadamente 1,70 cm e com uns 70kg magro mesmo. Eles se levantam juntos com meu pai dizendo que vão se deitar também.

Rafa olha pra mim e diz: - sobrou nós dois, mano.

Eu: - Meu pai, demorou para ir dormir hoje. Eu não consigo, mas devido ao remédio acho que não vou ficar acordado por muito tempo. Disse me sentando em uma cadeira ao lado dele.

Ele mais uma vez olha meu rosto segurando em meu queixo, virando minha cabeça em direção a luz e diz: - é... vai ficar roxo. Ele solta meu queixo e encosto minha cabeça na cadeira. Ainda chovia, pouco, mas suficiente para fazer frio.

Eu falo para Rafa:- desculpa pelo mau humor, cara, estarguei sua folga!

Rafa: - perai, meu amigo, eu sei que você é poderoso, mas fazer chover isso não sabia que você já era capaz kkkkk

Eu: - me refiro ao acidente...

Rafa me interrompe e diz: - cara como você mesmo disse, foi um acidente, mas não foi suficiente para acabar com nossa diversão, nunca ri tanto kkkk

Eu fiquei vermelho e tentando mudar o assunto: - Esse frio e vou dormir sozinho, pena que meu namorado não veio com a gente (sou assumido para minha família e meus amigos chegados). Disse isso fazendo biquinho, e olhando para a lua que insistia e aparecer em meio as nuvens.

Rafa dá uma gargalhada e me diz: - não seja por isso, eu vou dormir contigo kkkk

Eu: - nem pensar querido, disse aquilo com desdém.

Rafa: - cara assim você me magoa kkkkk

Eu: - pois então desmagoe kkkkk Disse isso e me levantei, devido a velocidade com que me levantei, fiquei tonto e sentei novamente.

Rafae olha e me diz: cara estou preocupado com você. Disse isso com um olhar preocupado.

Eu: - calma fofinho, eu só estou tonto por causa da medicação, só me ajude a ir para o quarto, vamos ficar lá conversando, mas antes feche o portão da varanda, desligue essas luzes aqui, ligue a da cozinha antes, para quem quiser usar o banheiro a noite, me ajude a fechar as janelas. Disse isso para ele que fez tudo que pedi.

Chegando em nosso quarto eu abri a janela, pois tinha grade e uma tela que impedia a passagem de insetos. Nos deitamos em minha cama, eu na cabeceira e ele na peseira.

Do nada ele pega meu pé e começa a massagear, eu ne assusto com seu gesto e ele rir e diz: - calma cara isso vai ajudar a você relaxar e alivar a tontura.

Eu rio e digo: - se diz, tudo bem, continue mucamo kkkk

Ele gargalha e começa e fazer cócegas em meu pé, que no mesmo instante puxo, pois tenho os pés sensíveis ao toque.

Ele continua rindo e volta a fazer massagens e me pergunta: - mano, você e seu namorado estão a quanto tempo juntos?

Eu: - há 3 anos.

Rafa: - mas, porque ele não veio?

Eu: - nós estamos nos distanciando muito, nossas vidas estão seguindo rumos diferentes, nem percebemos isso.

Rafa: - nossa, isso é paia!

Eu: - é sim! mas e você porque não está com alguém?

Rafa: - mas não estou só, sempre tenho alguém quando me convém kkkkk

Eu: - sei. Sorri meio de canto. - foi assim que a Larissa nasceu? kkkkkk

Rafa: - digamos que sim kkkk

Eu sorri e aconcheguei mais na cama. Ele solta meu pé e me pergunta: - cara, posso te perguntar uma coisa? Disse isso com um sorriso amerelo. Eu respondo: - claro, já imagino o tema kkkk

E sempre assim quando alguém quer me perguntar sobre minha vida sexual. Rafa fica vermvelho e pergunta: você sempre foi gay?

Eu: - desde que me conheço poe gente. Disse isso gargalhando. - mas, levei tempo para me aceitar e poder ter um relacionamento com um homem.

Rafa: - entendo, mas... quem come quem kkkkk

Eu: - você está sendo indiscreto! Disse com um tom de repreensão, não me sinto confortável e falar sobre isso.

Rafa: - desculpa senhor pudor kkkk

Eu: - kkkkkkkk ta bom, eu sou ativo.

Rafa: Então você é o macho kkkk

Eu: - digamos que sim kkkk

Rafa: - vocês dois devem fazer sexo todo dia kkkk

Eu: - não é bem assim, não é porque somos gays que somos tarados kkkk

Rafa: - se eu estivesse namorando eu transaria todo dia!

Eu: - é fácil, só arrumar uma namorada kkkk

Rafa: - é, quem sabe eu me amarro a alguém kkkk

Dito isso ficamos em silêncio, por alguns minutos e ele olhando pela janela e eu para seu rosto, eu já estava quase dormindo.

Rafa se levanta dizendo que estava com calor, tira a camiseta e reparo em sua calça e seu pau estava marcado, ele estava excitado.

Apagou a luz do quarto e voltou a deitar na cama comigo e eu digo: - você precisa ajeitar sua cama, vai precisar da luz pra isso kkkk

Rafa: - eu disse que ia dormir com você kkkk

Eu: - só não enfie seus pés em meu rosto kkkkk

Rafa: - eu não tenho chulé garato kkkk

Eu: - me refiro ao hematoma kkkk

Rafa: - é mesmo. Falou meio sem graça.

Eu: - fica tranquilo, já está bem melhor!

Rafa: - certo, vou te deixar dormir então. Boa noite.

Eu: - vou mesmo, boa noite mano!

Apaguei de imediato. No meio da noite acordo sentindo uma pressão em meu pau. Fico de olhos fechados, mas observando para ver o que estava acontecendo, me lembro que Rafa estava dormindo comigo e percebo que era ele meu apalpando. Na mesma hora eu começo a me excitar com aquilo, mas fico paralisado, meu pau subiu instantaneamente, ele ficou me alisando por baixo do shorts, aquilo tava ficando bom, continuei imóvel, fingindo que dormia, minha respiração continuava a mesma, devido ao travamento, não mexia um milímetro. Rafa foi ousando mais e mais puxou meu short e pegou meu pau pela sob a cueca, eu ainda não me mexia, ele então desceu meus shorts até os joelhos, colocou sua mão dentro de minha cueca com muito cuidado e foi segurando meu pau, eu ainda estava imóvel, só respirava calmamente, ele moveu sua mão pelo comprimento de meu pau que tem seus 18cm e grosso. Eu ainda não me alterei, ele tirou meu pau pela perna pra fora da cueca, aproximou seu rosto dele, e ficou observando, de repente sinto sua boca envolver a cabeça de meu pau, nesse instante eu suspiro fundo mas permaneci imóvel, acho que ele já havia percebido que eu estava acordado, pois ele continuou abocanhando meu pau, alisando a cabecinha com a sua língua, fazia sem destreza, mas se empenhava no serviço, com carinho e força, ele ficou assim por uns 5 minutos, depois ele começou a lamber meu pau base até a ponta, a minha virilha, meu saco, ele colocava uma bola por vez na boca, puxava os pelos com os dentes, não aguentava mais vou até ele o levanto e o puxo e dou um beijo eu sua boca, eu já não estava mais em mim o tesão era tamanho e ele retribuiu o beijo com tanto calor que não parecíamos nós mesmos, eu o avracava, beijava seu pescoço sua boca, chupava sua orelha, ele começou a gemer discretamente, desci atew seu tórax definido pelo trabalho como bombeiro e os treinos de rapel, e comecei a lamber seus mamilos, ele se contorcia e ne olhava vinha até minha cabeça e mordia minha orelha e meus ombros, ele estava se soltando e aquilo me deixou alucinado. Ele estava sentado sobre as pernas, colocou suas mãos para trás apoiando na peseira, quando me dou conta do seu pau duro feito pedra, dentro daquele moleton, tiro seu menbro de dentro da calça e abocanhando chupando loucamente, e ele sussurra: - vai, chupa vai, isso nooossa, ta muito bom! Seu pau estava babando muito, ele contorcia, passava a mão em sua cabeça e seu rosto, ele estava suando muito, desço até seu saco e sugo suas bolas com muita vontade, ele urra de tanto tesão, passo a mão em seu anelzinho que pulsa loucamente com meu toque, ele se contrai e segura minha mão, tento mais uma vez e ele deixa mordendo o lábio enquanto eu o encarava com um olhar de quero mais. Rafa, então se vira de costas pra mim e ergue sua bunda até a altura de meu rosto, deixando seu vizinho bem a vista e na minha cara. Eu olho para seu rosto que me encara com um olha de criança que aprontou e tem medo do castigo que virá. Eu começo dando beijinhos na sua bunda, enquanto alisava seu anelsinho com meus polegares. Ele arrepiava todo, não havia um pêlo em seu corpo que não estava eriçado. Judiei muito dele, vendo que ele já estava com uma cara de sede, eu decido começar a fazer um cunete nele, quando ele sente minha lingua tocar seu anelsinho ele solta um gemido tão profundo que mais parecia um filhote de cão chorando por um peito de sua mãe. Entendo o pedido e enfio o máximo que posso minha lingua em seu cuzinho, ele se abre todo para mim, então começo a enfiar o dedo indicador, e a girar para que ele se acostume com algo dentro, ele continua a gemer e a se abrir para mim, após alguns minutos coloco mais um dedo, ele morde seu lábio e vejo sua cara de dor, mas ele continha se abrindo para mim, como se quisesse virar do avesso, então giro mais e mais os dedos dentro do seu cuzinho, ele então acostumado com os dois eu enfio o terceiro dedo, seu cu piscava involuntariamente e ele geme mais ainda, então eu começo a girar, a tirar e a colocar na boca para deixá-los mais úmidos, para depois enfiar de novo, a essa hora Rafa já estava com a cara enterrada no travesseiro, suas mãos estavam quase que rasgando a pele de sua bunda, gemendo e pedindo com os olhos que aquilo chegasse logo ao ponto máximo, então, cuspi em minha mão e lambusei meu pau, me posicionei atrás dele pincelando seu reguinho com meu pau, seus olhos de criança medrosa seguiam os meus e aquilo me deixava muito excitado, meu pau estava duríssimo. Meu pau foi encontrando o caminho até o interior de seu rego naturalmente, e ele pressionava seu quadril contra o meu... quando eu percebo a cabeça de meu pau adrntra seu anelsinho e nesse momento ele respirava fundo pela boca com ela totalmente aberta para tentar abafar a dor e irrigar o tesão. Espero que ele se acostume com meu pau e sem muito esforço meu pau foi sendo introduzido em seu cuzinho que se contraia rapidamente tentando se livrar daquilo que fazia o caminho inverso, não sei como não gozei naquele momento, ele tentava se abrir mais com as mãos para facilitar a entrada, eu sentia a mucosa do seu ânus macia e quente e ele fazendo caras e bocas que jamais havia imaginado ele fazendo. Meu pau estava enterrado em seu cu. Nisso eu começo um vai vem lento e contínuo, ele não tinha mais expressões para fazer, e naow parava de me olhar em meus olhos, aquilo tava muito bom, era um prazer infinito transar com aquele homem, poder satisfazê-lo.

Eu pergunto: - tá gotoso?

Rafa com a boca aberta só balançava a cabecaw afirmando.

Eu: - tá gostando?

Ele afirma que sim.

Eu: - quer que eu pare?

Rafa: - Nãooo. Diz mordendo o lábio.

Eu passo a mão em seu pênis e percebo que ele estava babando litros, e isso me meixava louco, eu então seguro seu pau e começo a punhetá-lo e seu pau pulsava incontrolavelmente banbaindo mais ainda. Parei, pois ele poderia gozar ali mesmo. Continuo bombando e começo a tirar e enfiar em seguida e ele se levanta erguendo seu tronco e empinando sua bunda para mim.

Ele se vira pra mim e me beija loucamente. Enquanto tirava e enfiava mais ainda em seu cuzinho. Percebo que meu pau não tinha mais resistência das paredes de seu ânus eu olho e vejo que seu cu estava se abrindo sozinho toda vez que meu pau sai, e quando eu colocava novamente sugava meu pau como se quisesse ele lá no fundo, ficamos assim por uns 10 minutos e eu já estava todo suado, e ele também. Rafa se vira para mim e me pede para enfiar tudo de uma vez e ficar lá dentro. Quando faço isso seu cuzinho massacrou meu pau com tanto vigor que eu quase gozei, tirei e fiz isso por mais umas 12 vezes, ele fazia ainda mais caras e bocas pra mim, me dando total atenção. Eu era seu macho e ele meu putinho. Quando não tinha mais como eu gozei, gozei muito com vigor em seu vizinho, enchi ele com minha porra cremosa. Ele continuou a fazer caretas de prazer, meu pau saiú do seu cu que continuou aberto, como se ainda quisesse meu pau lá dentro, eu fico olhando para seu cuzinho e então enfio meus dedos e agarro seu pau e ele não aguenta o tesão e goza com meus dedos enterrados em seu cu, ele geme quase que chorando como uma gata no cio. Ele treme todo e cai na cama como se desmaiasse.

Acordo e ele ainda dormia, o acordei ele parecia que sido dopado, estava sonolento, ffiz com que se levantasse ele ficou apoiado na janela, suas calças estavam nos tornozelos e ele cambaleante, sem membro estava meio rijo, vou até ele visto suas calças nele, reparonem seu pescoço estava todo marcado, seus mamilos estavam roxos.

Ele se apóia em mim, parecendo um enfermo, troco o lençol, pois ele ficou todo sujo, o quarto estava com um cheiro de sexo claro, coloquei ele na cama de novo, e ele apaga, coloco o lençol numa sacola para lavar depois, tomo um banho e passo desodorante para desfarcar bem no meio do quarto para disfarçar o cheiro, me visto e saio do quarto, já era 06:35 e meu pai já estava viltanto do curral.

Ele me olha e pergunta como estou.

Eu: - sua bênção, pai.

Pai: - deus abençoe meu filho.

Eu: - a cabeça não doe mais, só se pego no hematoma.

Pai: - vai passar logo, você tem cabeça dura.

Eu sorriso e vamos juntos tomar café.

O ajudei com os afazeres na fazenda, arrunarrunos a casa, o céu ainda estava nublado, peguei algumas frutas que já estavam dando na fazenda, jambo, laranja, mamão e as mangueiras já estavam com pequenos frutos.

Voltei para casa eram 10h e todos estavam acordados e sentados na varanda, e a irmã de Rafa ne pergunta: - o que houve com o Rafa, ele esta BA cama até agora, parece desmaiado.

Eu: - vou vê-lo.

Sai e ao chegar no quarto ele estava sentado na cama, passando a mão em seu corpo, seu pescoço, seu rosto. Eu paro na porta e ele fica contemplando seu corpo por uns 2 minutos e eu a ele, em seu rosto havia uma expressão de satisfação e dúvida, ele me olha e diz: - tenho que tomar, estou cheirando a suor e...

Ele se cala, lecanta e vai até sua mala e pega uma toalha e seu sabonete líquido.

Eu: - Rafa... desculpa por...

Ele me interrompe e diz: - desculpar por quê? Você não fez nada de mal, e sou adulto, eu que comecei, portanto eu queria.

Abaixo a cabeça com vergonha, me assunto com ele bem junto a mim, pega meu rosto pelo queixo, olha para o hematoma como fez na noite anterior e diz: - ta roxo, mas está bom, não vai ser nada sério.

Me beija um beijo calmo, mas com intensidade sinto sua língua invadir minha boca a procura da minha retribuo e ele me segura atrás a cabeça apoiado nas pontas dos pés. O beijo foi parando aos poucos ele de olhos fechados vai soltando minha cabeça e apoianda suas mãos em meu peito, eu estava em transe por aquele cara.

Rafa: - agora é a sua vez de me dar banho.

Eu tranco a porta do quarto e entro com ele no banho, nos beijamos muito lá, nos abraçamos, nada mais aconteceu, mas fomos carinhosos um com o outro eu fiz como ele mandou passei o sabonete em seu corpo, esfreguei com as palmas das mãos todas as partes de seu corpo, quando cheguei em sua bunda ele me olha de novo com a cara de garoto temente o castigo, mas mesmo assim a lavo e ele se encosta na parede, ao passar as pontas dos dedos sinto que seu anelsinho estava inchado e se contraía dolorido, ele se vira para mim, e diz: - você me tirou as forças, me entreguei para você como nunca havia me entregado para uma mulher, você me fez muito feliz hoje.

Ele sorri e me beija, não fizemos mais nada pois sabia que ele não conseguiria, saímos nos vestimos e fomos para a varanda, sua irmã olhou para nós e fala sorrindo: só o Cristiano para te tirar da cama, vamos para a cachoeira, tem uns garotos donvizinho que disse que lá está bom, e se chover, voltamos para não arriscar nada, o mozão comprou umas cervejas e carnes para assarmos por lá.

Eu digo: - vamos então.

Rafa olha para mim e diz: vamos então, pois esse feriado está precisando de uma agitação para nós quatro kkkk

Eu: - é verdade kkkk

Rafa chega a meu lado e diz: obrigado por me proporcionar o dia mais feliz da minha vida.

Eu: - de nada.

*-*

É isso ai pessoal, ficou grande nas espero que gostem. Comentem.

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Comentários

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Gostei muito. Foge do clichê de que o bombeiro é o ativo. Huuum, adoraria ter um Rafa para mim, porém, o quereria versátivl

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