O final de semana foi estressante e cansativo por conta do meu trabalho, pois estava escalado justamente em meio ao aniversário de dezoito anos da Joyce, filha da minha cunhada Selma. Havia mais duas escalas noturnas a cumprir e enfim curtir o merecido descanso. Ledo engano... Mal chego em casa pela manhã com o propósito de descansar e Lília me vem com uma proposta inusitada.
- Meu amor, preciso que você leve a minha avó hoje embora.
- Acontece que eu preciso repousar, meu bem. A noite de trabalho foi cansativa e além disso, estamos sem carro; esqueceu-se?
- É verdade... Esqueci deste detalhe. Vou encontrar uma alternativa para isso. Por volta de meio-dia eu te falo e até lá você deverá ter descansado bem.
Um dilema diante de mim se formava... Os meus cunhados têm carros, mas os mesmos estão trabalhando, além do Meireles, atual namorado da Selma; eu era o único da família que estava de folga no meio da semana e em condições de levar a avó da minha mulher até uma cidade do norte do estado e algumas horas de viagem para chegar.
Após horas de merecido descanso a Lília me acorda para me falar da solução do problema relacionado à viagem.
- O negócio é o seguinte, Samir: o Meireles emprestou o seu carro para a viagem. Para não ter que voltar sozinho, a Selma irá contigo também.
- Foi você quem sugeriu à sua irmã pra ir comigo, Lília?
- Mais ou menos... Acontece que Selma tem algo a lhe falar no caminho, certo? Não posso adiantar mais. O carro está na casa dela.
Saí de casa pensativo nas palavras de Lília. O que minha cunhada tem em mente? Algo de misterioso e perverso está para acontecer nesta viagem... Ao chegar à casa de Selma, sua filha me recebe com um largo sorriso, pulando no meu pescoço e me beijando a face.
- Oi, tio Samir! Perdeu a minha festa né?
- Sua mãe não te disse que eu estava trabalhando?
- É, ela me falou... Só faltou o senhor lá, foi muito bom. Gostaria que estivesse conosco.
- Quem sabe em outra ocasião? A propósito, por que não vem conosco levar a sua bisavó?
- Tenho prova na faculdade esta noite e não posso faltar à aula, tio... Senão eu iria, com certeza.
Joyce tinha se tornado um monumento de mulher. Enquanto sua mãe faz o estilo filé mignon e tem um metro e meio de estatura, ela com seus cabelos cacheados na altura dos ombros, um pouco mais alta que sua genitora, morena cor de jambo, olhos castanhos e seios médios para grandes, uma delícia... Quando me abraçou, apertou seus peitos contra o meu corpo e a muito custo tentei disfarçar a minha ereção, mas ela percebeu e me olhou com um sorriso maroto. Quando ia me dizer algo a Selma apareceu.
- E aí, cunhado? As chaves do carro estão aqui e já estou pronta; vamos?
- Que encrenca você e sua irmã me meteram... Vamos lá, então.
- Você vai gostar da viagem, isso sim.
Despedimo-nos da Joyce e após embarcarmos no carro fomos buscar a avó de Selma na casa de sua mãe; por sua vez, a minha sogra me pediu extremo cuidado no percurso para que todos nós pudéssemos chegar ao destino e retornarmos com segurança.
Enfim, pegamos a estrada. Ao chegarmos à localidade situada no interior do município fomos recebidos com extrema alegria pelos parentes de minha mulher, devido ao fato de raramente eu ir visitá-los, tendo em vista a minha escala de trabalho muito corrida. Após deixarmos a avó em sua casa, eu e Selma ficamos hospedados na casa de uma prima numa vila não muito distante e, por ironia do destino, só tinha um quarto vago com duas camas de solteiro. Fiquei um pouco receoso (até parece, rsrs...) por causa dessa situação, mas a Nadine me tranqüilizou dizendo que morava com a filha, mas a mesma estava passeando com os tios.
Nadine disse para ficarmos à vontade enquanto ia ao mercado. Aproveitei a oportunidade e fui tomar um banho, retornando à sala de estar vestido de camiseta e bermuda; mesmo com toda a receptividade da dona da casa a minha inquietação era visível aos olhos de minha cunhada, que fez indagações.
- Você está estranho, Samir... O que há contigo?
- E ainda pergunta? Porra, viemos pernoitar na casa da sua prima e ela não pára de ficar-me “regulando”... Qual é a dela?
- A Nadine é viúva, cunhadinho; enquanto você foi tomar banho, eu estive conversando com ela na cozinha... Desde que o marido morreu a Nadine não fode e já se passaram quase três anos.
- Hum... E você quer que eu tire o atraso da quarentona, certo?
- É, mais ou menos... Ela está muito carente. E eu também.
- Ficou maluca? Agora você tem namorado, esqueceu?
- Namorado que não me come há mais de dois meses, Samir; eu estou com a buceta pegando fogo que você nem imagina.
Fomos para o quarto e Selma encheu a mão na minha bermuda, apalpando meu pau a esta hora duro igual estaca. Tirou-o para fora e começou a punhetá-lo devagar, sentindo o mesmo pulsar na sua mão.
- Você é safado, Samir. Quando minha filha te abraçou percebi o seu pau duro, tá?
- A verdade é que ela está um tesãozinho, né? Nem parece que a peguei no colo quando criança.
- Quem sabe em breve? Ela me fez um pedido inusitado na semana do aniversário.
Desconfiado do tal pedido, ousei perguntar do que se trata e, enquanto me punhetava a Selma me revelou que a filha ainda é virgem e queria de presente de aniversário a “perda” da virgindade, mas que não fosse com qualquer um; achei o papo no mínimo absurdo, mas fui dando corda até descobrir que Selma me indicou como a pessoa ideal para satisfazer o desejo da filha.
- Mas ela tem idade para ser minha filha, não se dá conta disso?
Nisso minha cunhada abocanhou o meu pau e iniciou um boquete maravilhoso. Chupava com extrema competência e massageava o meu saco... Absorto em pensamentos acerca das últimas revelações de Selma e as suas mamadas na minha pica nem percebi que Nadine havia chegado do mercado e estava na porta do quarto assistindo o boquete que sua prima me fazia. A anfitriã até que não era de se jogar fora, mais ou menos da mesma estatura de Selma, mesma idade que a minha (40) mas meio cheinha e usava uma camiseta regata sem sutiã por baixo, onde se percebia os bicos dos seus seios duros e um short curtíssimo. Ela puxou o mesmo de lado e começou a se tocar, esfregando a sua buceta peluda e nitidamente molhada.
- Vocês dois são muito sacanas... Nem me esperaram chegar do mercado e começaram a putaria.
- Vem pra cá, prima; o Samir vai te dar o que precisa.
Sem hesitar, Nadine aproximou-se e caiu de boca no meu pau, mamando com muito prazer e volúpia... Aos poucos ela era despida por sua prima, que passou a chupar a sua buceta e dando um trato especial no seu grelinho. A safada passou a rebolar na cara de Selma e gemia enquanto eu chupava os seus peitinhos; Nadine estava tendo um orgasmo estrondoso e desabou meio desfalecida numa das camas.
- Nossa, que coisa gostosa! Quanto tempo que não gozo assim... Vem me comer, seu safado!
Nadine abriu as pernas e fui encaixando minha vara na entrada, empurrando aos poucos pelo fato de ser um pouco apertada (talvez pelo tempo sem sexo), mas lubrificada. Depois que passou a cabeça comecei a bombar a sua buceta de forma cadenciada e constante, acelerando o ritmo gradativamente.
A sensação era melhor possível, iniciando assim uma seqüência de metidas, das formas mais variadas: colocando-a de quatro, no papai-e-mamãe, de ladinho, sempre proporcionando prazer àquela viúva que parecia recatada inicialmente ao nos receber e agora se mostrando uma tremenda devassa.
Sem ao menos lhe perguntar, parei a metida e caí de língua no cu de Nadine; percebendo as minhas intenções, a viúva resolve protestar.
- Não, Samir! Aí não, eu nunca dei o cu...
- Então vai dar hoje, deixa de drama.
Selma reforça o fato de que lhe arrombei o cu na nossa primeira transa e diz à prima que vai receber o mesmo tratamento, para seu desespero... Visivelmente conformada, Nadine ficou de quatro ao pé da cama e eu pedi à Selma para buscar manteiga na cozinha, voltando rapidamente.
- Cunhadinha, passe a manteiga no cu de sua prima e prepare-o para mim... Aproveite e passe no seu também, certo?
Cunhada obediente essa. Besuntou o rabicó da prima e enfiou um, dois dedos no orifício, laceando para estar em condições de receber vara. Posicionei-me atrás de Nadine e fui forçando a penetração. As paredes do cu começaram a dilatar aos poucos permitindo que a cabeça passasse. Continuei a empurrar meu pau naquele reto antes invicto e depois dele todo dentro, recuei e estoquei gradativamente. Se inicialmente havia o receio, a safada começou a gostar de ser enrabada pela primeira vez... Começou a rebolar na minha pica, fazendo com que a mesma entrasse mais fundo em sua bunda me deixando louco.
A partir daí as estocadas começaram e ser mais intensas e ao mesmo tempo dedilhava o grelo da viúva, que tinha orgasmos em seqüência; saí de trás de Nadine e sentei na cama chamando a Selma, que veio por cima encaixando o cu na minha vara descendo devagar; depois dele todo enfiado na bunda começou a pular, sentindo a cabeça bater bem fundo e voltar... Minha cunhada estava possuída de tesão e faminta por rola; também, dois meses sem ser comida pelo namorado dá nisso, sinto muito pelo Meireles, agora um autêntico corno.
A vadia estava gozando com o meu pau encravado na sua bunda; mais umas estocadas e avisei que ia gozar também. Saí de trás da Selma e lhe ofereci o caralho para chupar juntamente com a sua prima quando o gozo veio, lambuzando o rosto das duas.
- Caralho, que trepada gostosa! Sou um homem afortunado, com duas mulheres à disposição...
- Põe afortunado nisso, cunhado... E nós duas também né prima?
- Sem dúvida; precisava de uma foda dessas para me reanimar...
Fomos nós três para um banho e depois desfrutarmos de uma noite de sono restaurador. Na manhã seguinte eu e Selma nos despedimos de Nadine com a promessa de voltarmos em um futuro próximo. Ao pegarmos a estrada de retorno para casa fomos travando um diálogo interessante relembrando os momentos “calientes” na casa da viúva carente. Num dado instante, o assunto Joyce entra em pauta.
- Pensou na proposta que te fiz, Samir?
- Qual proposta?
- A da minha filha, deixa de ser sonso. Ela quer a resposta assim que nós chegarmos em casa.
- Tenho que avaliar ainda essa possibilidade, Selma; afinal, é a primeira vez dela e não posso decepcioná-la, as coisas têm que ser feitas com carinho.
- A título de informação, ela sabe das nossas escapadas e ficou curiosa a respeito.
- Que língua grande a sua hein? Daqui a algum tempo a sua família toda vai saber disso, sua maluca.
- Não se preocupe, no dia em que você marcar eu posso ir junto... Se você quiser, claro.
- Nada disso. Eu e ela vamos sozinhos; ela pode ficar inibida com a sua presença e não se soltar para o devido ato.
- Quanto a isso você pode ficar tranqüilo; da parte dela não haverá receio algum.
Permaneci calado durante o restante do percurso. Chegando à casa de Selma coloquei o carro de seu namorado corno na garagem e, entregando-lhe as chaves, saí apressadamente... Faltando alguns metros para chegar em casa minha cunhada manda uma mensagem no whatsapp pedindo a resposta referente ao “esquema” envolvendo a Joyce; respondi a ela pedindo prazo de uma semana para marcar a tão esperada trepada. Agora é aguardar o que vem por aí.