Como disse um amigo leitor. "Naquele tempo já existia sacanagem".
Cidade do interior, pequena. Aonde as meninas eram criadas para casar e ser boas esposas. A gurizadinha da época era ávida por descobrir um "putinho" para que eles esvaziassem as bolas. Não havia distinção entre jovens e velhos solteiros ou homens casados. Todos quando descobriam um gurizinho que dava o cú, o cercavam de todos os lados. Mesmo existindo os cabarés, aonde notoriamente se viam os entre e sai da homenzarada.
Lhes digo que tudo que aqui escrevo é (foi) real, como escrevi tenho vários relatos. Numa sociedade extremamente "machista", aonde os pais ensinavam que os filhos eram para trabalhar na roça e as filhas casarem. Mas entre 4 paredes viravam putas. Haja visto o "tio" Vital, que me adorava ver de camisola, mas também adorava levar os meus 16cm no rabo. Também não queria crer, que naquela época os homens também adoravam pagar cunete,beijos, mamar nos mamilos, dar tapa na bunda.
Eu tenho prazer de lhes escrever, porisso sou direto naquilo que me proponho, talvez hajam palavras escritas de forma errônea, mas não é a intenção, mas uso muitos termos usado no interior do Rio Grande do Sul(RS) Assim como: mochinho(banco sem encosto usado para tirar leite) Cabresto (acabresto) Taramela( a famosa tramela) entre outras.
Pois não pensam vcs, que ao escrever também não sinto tesão. Eu revivo cada momento daqueles na memória, chego a sentir o frio dágua, o cheiro da grama, até o esfolado do meu rabo dói. Escrevo de forma singela para que todos possam entender, procuro não usar termos difíceis até para que haja uma melhor compreensão de todos. Posso até não ser fiel a datas, pois vejam o tempo (ano) em que comecei a escrever.
E eu ficava escutando meus irmãos falarem que tinham comido a terneira da vizinha, e que cú de guri tinha mais elasticidade do que muitas bucetas, e citavam o caso do 4 olhos, mas não diziam o nome que era noivo a um tempão, mas não conseguia comer a noiva por causa que ela não aguentava a tora dele.. E falavam em um tal de Fernando Oliveira, que fazia 12 anos que estava noivo que e nunca tinha metido na guria.. e riam , mas era por que o objetivo dele era de fuder com o irmão dela e não com ela.
Então a gozação era sempre virada para o lado sexual . Mas volto a afirmar que se no interior alguém passou batido sem ter participado pelo menos de uma punheta comunitário foi heroico. E realmente eu sentia que meu rabo era bastante elástico, pois em um dia havia dado para 4 carinhas e a única coisa que tive foi uma ardência ao defecar, e no outro dia havia dado para 2 e um super dotado que tinha sido o Orlando e depois para o Chico que nem a terneira aguentava ele conforme o relato dos outros... Mas minha história esta só começando... eu fui o viadinho mais amado de minha cidade, além de ser respeitado e ter passado por todas as classes sociais sem nunca ninguém ter cometido um deslize contra minha pessoa, ainda visito minha cidade até mesmo por que ainda tiro minhas férias de verão lá, mas como os tempos mudaram e o pessoal a maioria se mudou para outras localidades , para se ter uma idéia para comer algo novo tem que levar da cidade mais próxima.
Então acompanhem meu relato;
No final darei noticias de cada um que aqui citei.
