Um novo Universo Entra em Colapso – Ato VIII
Uma briga que eu não conseguiria ganhar, uma mentira que perante todos verdade se fazia, Vênus definitivamente era um problema que eu não poderia resolver, mas a partir daquele momento percebi que Felipe era mais que sentimentos. Nunca me senti bem por alguém brigar por mim, mas aquilo foi sublime... Felipe fez por mim, por gostar de mim, algo que eu não tinha capacidade e muito menos esperava que fizessem. Senti ali uma armadura nova, algo que desfazia o frio e me deixava calmo. De fato sair do refeitório como vitorioso me fez sorrir, sendo que o vencedor nem era realmente eu.
Me senti tão feliz com o que ele tinha feito que saindo no refeitório entrando no corredor Eu passei o braço direito sobre o ombro dele, ali nasceria uma cumplicidade e mais que isso, uma divida.
- Serio o que você disse? – perguntei ainda o abraçando.
- De ta namorado? – ele respondeu.
- Também – respondi sorrindo para ele.
- É, você é mais bonito que ela – Felipe disse como algo natural.
Para mim aquilo soava como uma chuva de flechas do passado que passavam rápido cortando meu rosto enquanto varias acertavam meu peito. Olhei rápido para frente e atrás e dei um beijo no rosto dele, enquanto procurava um lugar que eu pudesse beija-lo de verdade... bem era o colégio e esse lugar não existia ali, sorte minha ele ter me feito perceber isso logo no inicio. Voltamos para a nossa sala de aula que estava vazia, enquanto Felipe segurou minha mão e passando pela primeira fileira de cadeiras encostadas na parede da e me puxando para o fundo da sala, olhou para a porta e me deu um beijo rápido encostando sua mão no meu rosto, definitivamente para mim ate hoje aquilo foi magia.
Eu tinha cada vez mais vontade de demonstrar para ele o que eu sentia. Durante a aula nos falávamos por mensagem no celular. Ele respondia de forma tão amável que eu sentia vontade de me sentar do lado dele e passar a aula toda lá. Eu juro que consegui sentir saudade de alguém que estava no mesmo ambiente que eu, e nem me preocupei com o quão perigoso amar assim outra vez podia ser para mim.
Combinamos por mensagem que eu iria para o apartamento dele depois da aula, avisei meus pais que iria para casa do Felipe fazer trabalho. A mãe dele nos pegou no colégio, foi quando a conheci e percebi que ela era bem diferente da minha mãe, era animada e parecia jovem e ate me chamou para sair com ela no fim de semana, ela me deixou muito a vontade no caminho o que fez conversarmos bastante enquanto Felipe ficava calado. Ela era engraçada, dirigia enquanto falava comigo, pedia comida pelo celular e reclamava do trânsito, tudo ao mesmo tempo.
Consegui perceber que Felipe e sua Mãe eram mais abertos sobre todos os assuntos do que eu e a minha, ela parecia mais compreensiva e jovem logo me fazendo querer que minha mãe fosse assim também. Chegamos ao prédio deles, subimos e almoçamos enquanto eu ria muito com a mãe do Felipe, que me tratava como uma “tia vida loka”. Ate que ela levantou apressada da mesa de jantar falando que tinha que voltar para o trabalho e que queria ir na minha casa conhecer meus pais.
Depois que ela fechou a porta Felipe se aproximou de mim me abraçando e passando a mão por traz do meu pescoço e depois nuca, me fazendo tremer. Aos poucos fui sentindo o cheiro do seu cabelo e pescoço, percebendo e lembrado o quanto queria fazer aquilo dês da hora que acordei. Devagar comecei a passar a mão nas suas costas com muita calma, e beijando seu pescoço perto da sua orelha, e agora o corpo dele tremia. Na noite passada criamos mapas e lembrávamos como por instinto onde tocar um no outro.
Ali tinha tanto carinho e eletricidade estática por causa do atrito entre dois corpos que poderíamos com as mãos direcionar um raio. Nossos beijos já não suportavam o que sentíamos, o sofá da sala dele incomodava. Ele tirou minha camisa, beijando meu peito e descendo a mão pelo meu corpo ate segurara minha calça, abrindo o botão e o zíper, me deixando só de cueca enquanto eu estava deitado de costas para o sofá. Ele tirou minha cueca se levantou e começou a tirar a roupa dele, ele também sem roupa me puxou segurando minhas mãos e começamos a nos beijar em pé.
Nossos pênis se tocavam enquanto eu beijava sua orelha e ele fazia carinho na minha nuca. Não aguentávamos mai,s precisávamos mais que aquilo para manter aquela sensação de êxtase, Felipe fez cara de sexy, segurou minha mão me levando para seu quarto onde deitamos na cama fazendo as coisas ficarem mais serias e muito melhores. Ele beijou todo meu corpo ate chegar ao meu pênis enquanto o segurava o beijando também, passando seu lábio e começando a lamber. Ele fazia aquilo tão bem e com tanto carinho que eu cheguei ao orgasmo sujando seus lábios, o que me fez pedir desculpas a ele, enquanto ele ria de forma amável e continuava passando a mão por todo meu pênis .
Eu tinha chegado ao orgasmo com ele fazendo aquilo e eu faria ele chegar também. Agora era Felipe que estava deitado com a barriga para cima. Comecei a beijar sua barriga, descendo para o umbigo e pensei que seria uma boa ideia repetir tudo que eu mais gostei quando ele fez comigo. Foi quando comecei a reparar de verdade no corpo dele, tudo ali era lindo, beijei seu pênis como ele fez comigo, coloquei a boca aos poucos envolta dele enquanto ele tremia muito, passei a língua na parte de trás da glande ate que ele ejaculou nos meus lábios me fazendo sentir uma mistura de dever cumprido, nojo e prazer ao que tinha feito.
Ficamos algum tempo na cama dele falando sobre o que tinha sido melhor e repetindo como teste, ate que concordamos que na internet tinha muita coisa para copiar, levantei e fui ao banheiro tomar banho. Olhei para o espelho e pensando o quanto aquilo devia ser errado mas era bom do mesmo jeito, e não senti um centímetro de culpa por ter gostado daquilo. Enquanto eu estava no banheiro Felipe abriu a porta com cara de quem tinha descoberto algo inovador, e entrou debaixo do chuveiro comigo. Nos beijávamos muito ate que Ele me virou de costas beijando meu pescoço enquanto passava a mão abaixo da minha cintura, me fazendo sentir um arrepio diferente, quis fazer aquilo com ele também e ali percebemos um novo local para explorar, ainda no banho ele mostrou pra mim o que tinha visto na internet.
Ainda no banho Felipe passava seu pênis atrás de mim tentando fazer como nos filmes mas não deu muito certo, ate que eu quis fazer nele também, o PC dele estava encima da pia do banheiro passando vídeo pornô com dois homens, vendo o filme dava a impressão daquilo ser muito fácil de fazer, parecia simples, então decidi tentar. Com o Felipe de costas para mim comecei a me aproximar cada vez mais, meu pênis criava atrito nele da mesma forma que ele fez comigo, o vídeo me mostrava o que eu tinha que fazer e meio que sem querer acertei, meu pênis entrou muito pouco e ele fez um barulho tão grande de dor que tirei me sentindo culpando pedindo desculpa.
Ele disse que doeu mas para eu tentar outra vez e que dessa vez eu devia ficar parado. Aos poucos aconteceu e entrou, percebi que aquilo machucava ele, eu sentia prazer mas ele sentia dor e aquilo não era certo.
- Desculpa, eu não vou fazer outra vez, ta? – eu disse com um aperto no coração por ter machucado ele.
- Vamo pro meu quarto – Felipe disse.
Deitado sobre mim ele empurrava e forçava me machucando e a ele também, aquilo não estava certo para nenhum dos dois, não queria sentir prazer enquanto ele sofria, aquilo não tinha graça, pois tudo que tínhamos feito ate ali não envolvia dor e não queria mudar isso. Mas aos poucos entrou, eu via ele sentindo dor e tentava sair de baixo para parar com aquilo mas ele descia mais e mais. Felipe com cara de cansado se abaixou ate minha boca e me beijou. De uma forma mais intensa que o normal, nossas línguas se tocavam durante um beijo profundo e molhado.
O que eu sentia enquanto via o rosto de prazer do Felipe é impossível de descrever, seus olhos brilhavam mais forte que o sol, fazendo uma luz verde iluminar todo o quarto, era como um fogo verde queimando. Novamente parecia que só existia eu e ele, como se flutuássemos no vácuo do espaço enquanto eu abraçava uma estrela de verde intenso. Logo percebi que o brilho aumentava me fazendo sentir o mesmo, senti calor e prazer fazendo sair do meu peito uma estrela azul brilhando tanto quanto a do Felipe, criando reflexos verdes e azuis que brilhavam de forma intensa como um caleidoscópio. Ate que veio a explosão, e assim se formava um novo Universo, com diversos planetas em volta e no centro estávamos nos dois um dentro do outro, da li para frente nos seriamos só um, brilhando em um verde-água intenso. Em pouco tempo enquanto eu masturbava o Felipe ele chegou ao orgasmo, me fazendo sentir muito prazer e assim cheguei ao orgasmo também, dentro dele.
Ficamos ainda abraçados na mesma posição meio que perdidos sobre o que fazer agora, nos beijamos por algum tempo e depois ficamos olhando um para o rosto do outro como se conseguíssemos enxergar no fundo dos nossos olhos o novo universo que criamos juntos.
- Agora é sua vez – Felipe disse rindo e com cara de mal.
- Serio? agora? – eu respondi sem graça de falar que não queria.
- Nem é tão ruim assim, mas se você não quer tudo bem não precisa – disse Felipe com voz triste, meio que decepcionado, e essa atitude dele fez eu me sentir muito culpado.
- Não é isso, eu quero sim, eu faço. Mas é que parece que dói – eu disse tentando mostrar que eu tinha medo mas que faria.
- Dói um pouco no começo, mas depois passa. Mas serio Lucas, se não quiser não precisa – ele disse serio, mas ainda assim fazendo eu me sentir mal em não fazer.
- Ótimo, então não faço – disse olhando para ele com um expressão fria, seguido por uma pausa dramática.
- To brincando eu faço sim, mas você tem que falar que gosta de mim de verdade e que vai ficar comigo pra sempre – eu disse rindo e fazendo cara de carente, tipo do Gato de Botas do Shrek.
- Eu te amo e vamos ficar juntos pra sempre, pra sempre, pra sempre – Felipe disse sorrindo e me beijando no intervalo entre cada palavra.
- Ta, me convenceu. Vamos tomar banho – eu disse sorrindo e fazendo cara de mal.
Durante o banho eu retribui fazendo com ele o mesmo que ele fez por mim, não deu muito certo e fomos para a cama como da outra vez e eu imitei tudo que ele fez... Bem a sensação foi bem estranha, na realidade eu não queria mas fiz pois achei que fosse o certo, acabou sendo ate bom, mas com o Felipe tudo ficava bom, tudo sempre tinha prazer. Outra vez o arrependimento não me tocava, o e isso fez nosso universo maior e brilharmos ainda mais que antes. Passamos a tarde toda vendo vídeos na internet e tentando fazer coisas diferentes que víamos, nos não cansávamos nem por um segundo de explorar e ampliar nosso Universo recém criado.
Ate que minha mãe me ligou e falou que estava anoitecendo, que eu deveria ir pra casa. Tomei mais um entre os vários banhos que já tinha tomado, me vesti peguei minha mochila e fomos para a porta. Com o braço direito segurei Felipe pela cintura com força e com a mão esquerda segurei sua cabeça forçando a ele virar o corpo para traz e o beijei como em filmes antigos, ficou esquisito, eu não tinha pratica mas até que deu certo.
- Obrigado por me receber na sua casa – eu disse forçando uma mais grossa e formal.
- Obrigado, você foi um cavalheiro – Felipe disse rindo.
Fiquei na frente da porta esperando ele a fechar para eu chamar o elevador, mas ele insistiu em me levar ate a calçada. Já na frente do seu prédio:
- O que você disse é serio? – eu perguntei.
- O que? – ele respondeu.
- A parte que... que.. você disse que gosta de mim – falei com vergonha.
- Que eu te amo? Claro que é verdade – Felipe disse sorrindo.
- Hum... É que eu nunca disse isso pra ninguém, meus pais falam que agente só pode falar se realmente gostar muito de alguém.
- Não precisa falar, eu sei que você me ama também – Ele disse sorrindo e fazendo uma cara engraçada.
- Convencido - eu disse abraçando ele para me despedir e indo para casa.
Bem eu ate hoje tenho dificuldade com essa palavras, eu praticamente não as uso nunca, acho que foi traumático por tudo que aconteceu comigo e com o Matheus. Nós costumávamos falar muito isso um para o outro, seila éramos criança e víamos muito em filme e imitávamos o ato, nos amávamos muito mas não tínhamos a consciência real do significado da palavra, só depois que eu e Matheus fomos separados que de fato entendi o que era amar.
No caminho para minha casa comecei a pensar no meu passado e em tudo que aconteceu por eu amar alguém, lembrei da forma que o amor foi tirado de mim e o quanto eu sofri com aquilo. Definitivamente eu não queria passar por aquilo outra vez, era um sentimento confuso de querer muito amar e ser amado pelo Felipe mas ao mesmo tempo ter medo e preferir não amar para não sofrer tudo novamente. O sentimento de medo me consumia, e eu não podia fazer nada a respeito a não ser sofrer com a ideia de perdê-lo.
Passei a noite inteira deitado na minha cama abraçado com o presente que ele havia me dado, pensar no Felipe longe de mim me matava por dentro, sugava minha alma como um buraco negro e me fazendo chorar só em pensar na hipótese. Durante toda a noite não respondi as mensagens que ele me mandava, na minha cabeça fazia sentido tentar me afastar para diminuir um pouco o que eu sentia para não sofrer tanto no futuro.
Quando eu já estava deitado para dormir escuto meu celular tocando, era o Felipe, eu não queria atender. A cada vez que meu celular vibrava era como arrancar um pedaço de mim e o fato de eu não atender já doía mais do que a dor de perde-lo.
- Oi – eu falei enquanto atendia a ligação tentando esconder a voz de choro com uma voz de sono.
- Tá tudo bem? – ele disse com uma voz preocupada.
- Tá sim só, to com sono – falei ainda tentando esconder o que eu sentia.
- O que você tem Lucas? Tava chorando? – ele perguntou, o que me fez pensar que ele me conhecia bem de mais.
- Não to não, to com sono. Tenho que desligar – falei sem paciência querendo logo que meu sofrimento acabasse.
- Poxa desculpa. Dorme bem, te amo! – Felipe disse com uma voz triste, que me fez desligar a ligação por impulso sem responder.
O sentimento pelo que tinha feito perfurava meu peito como um espinho de gelo do tamanho de uma montanha, fazendo eu sentir mais e mais dor a cada centímetro que ele passava rasgando meu coração. Tudo que ele tinha feito por mim, cada beijo, cada sorriso, lembrar da sua voz, o fato de o magoar apertava meu peito com um peso insuportável, senti no meu coração uma dor aguda, a dor do arrependimento por tentar matar uma estrela. A possibilidade de magoar Felipe me causava uma dor tão grande e tão profunda que não sentia mais lágrimas saindo do meus olhos era como chorar sangue. Aos poucos fui perdendo minha consciência e não sei se dormi ou desmaiei de tristeza. Naquela noite não sonhei, meu corpo parecia desabitado, até minha alma tinha desistido de mim.
Acordei sentindo um vazio no meu peito, eu já não tinha motivo para me mover ou me levantar da cama. Convenci meus pais de que eu estava doente eu não poderia ir para o colégio, assim passei a amanhã inteira deitado sentindo cada vez mais dor como se aquilo não pudesse ter fim. Já eram 02:00 horas da tarde e meus pais se despediram falando que iam voltar ao trabalho. Ainda doía muito, e agora começava a doer ainda mais por saudade que definitivamente ia me matando por dentro, como se eu pudesse perceber minha vida escorrendo.
Escutei a porta do meu quarto abrindo e o motivo de toda minha dor estava em pé com cara de espanto chorando tanto quanto eu.
- Lucas o que aconteceu? Desculpa, desculpa. O que eu fiz? – Felipe falava me abraçando com voz de choro encima da cama.
Era impossível, eu não conseguiria nunca me afastar dele, eu nunca conseguiria passar por aquilo pela segunda vez, desisti de lutar e me entreguei por completo. O abracei o mais forte que pude em uma tentativa de voltar a viver.
- Eu te amo, eu te amo muito, de verdade. – eu disse soluçando de tanto chorar.
- Eu também te amo muito, mas o que aconteceu, porque você ta assim? – Felipe disse chorando cada vez mais forte.
- Porquê eu não quero te perder, você não pode ficar longe de mim – eu respondi.
- Mas eu to aqui, agente vai ficar junto pra sempre, pra sempre, pra sempre. Lembra? – ele falou com a boca encostada na minha, me fazendo sentir suas lagrimas.
- Promete? – eu perguntei.
- Prometo que vou te amar e ficar com você pra sempre e pra sempre – ele disse me abraçando mais forte ainda.
Ficamos ainda por algum tempo abraçados sentindo a dor um do outro, e aos poucos diminuindo e acabando com a insegurança que ambos sentiam. Aos poucos eu voltava ao normal começando a me dar conta do quão estranho eu havia me portado, criei força e coragem para falar:
- Felipe, tenho que te falar uma coisa sobre o Matheus.
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Obrigado a todos que continuam lendo. Essa parte ficou meio como entre o céu e o inferno, e percebi q tava sentindo algo muito forte pelo Felipe, me fazendo lembrar do meu passado e senti pavor de tudo se repetir. Esse sentimento fez a escuridão me tocar outra vez, outra vez, outra depressão e o mesmo motivo.
Bem, o titulo: Um novo Universo Entra em Colapso, descreve como me sentia por dentro, as coisas no presente aconteciam muito rápido e eu não conseguia me sentir seguro, e assim procurando segurança no passado fazendo tudo desmoronar, foi uma péssima ideia... Novamente obrigado mesmo!! isso é importante para mim. Lembrando que se alguém quiser falar comigo e me dar sugestões ta aqui meu e-mail: luhofff@gmail.com
geomateus – Poxa obrigado, espero que tenha gostado dessa parte também. De verdade obrigado :*******
Ru/Ruanito – Obrigado, espero que tenha gostado de verdade, escrever aqui me desgasta muito, me acabo a toda vez que começo um novo Ato, mas no final vale a pena. Obrigado mesmo, mesmo. :*******
guigo1 – né? Eu sei que parece clichê, mas to trabalhando nisso... tenho medo de mudar os clichês reais e eu acabar perdendo o sentimento q eu quero passar, eu sou mt de imaginar e fantasiar isso acaba dificultando manter a coerência de tudo nas minhas memorias... nessa parte eu tentei escrever a parte dos meus sentimentos(com fantasia) e logo depois a parte real das minhas lembranças p não confundir... espero que tenha dado pelo menos um pouco certo.... rsrs obrigado mesmo, mesmo :**************
Higorrego – poxa obrigado, eu sempre fico muito inseguro antes de postar, qd vejo que deu td certo sinto algo tão bom... serio não da para descrever... a Vulgar Luciana? Kkkk sem vulgar antes do nome é outra pessoa, tem q ter vulgar kkkk, a mt tempo não a vejo e de verdade fico feliz por isso rsrsrsr. Obrigado mesmo, mesmo :*****************
Irish – Poxa, obrigado. Fico feliz de verdade por vc continuar gostando e me tornar um preferido rsrsrs :**, não conheço o conto do JeD mas vou procurar. Então... sonhos estranhos, tenho muito e quase toda noite, ontem mesmo tive um que ainda não consegui entender se foi bom ou ruim kkkk é sempre tudo tão surreal, tipo fantasia... quanto ao Felipe... ele realmente é único... Obrigado outra vez :***********
Drago*-* - claro que é uma boa ideia, e tipo vc não vai se expor... eu não acho que me to me expondo escrevendo minha vida, tenho medo de alguém descobrir... mas mudei algumas coisas importantes... quanto ao tempo... o meu tb é corrido, tenho dormido pouco e passado o dia com sono, mas percebi que escrever me faz bem... se um dia decidir escrever e precisar de ajuda... to aqui ^.^ :**********