Comecei essa série de contos falando sobre meus parceiros sexuais recentes, a diferença de seus estilos e idades. Hoje vou contar a segunda vez que me encontrei com o garotinho que me comeu na minha piscina (primeiro conto da série), o nome dele é Pedro.
Pedro pediu para se encontrar comigo em um dia qualquer em que me viu passeando pela cidade. Ele é novinho, tem a minha altura e um rostinho bonitinho. Eu me interessei por ele ser muito calado e sempre estar pela rua, sempre largado. Depois que fizemos sexo e, tenho quase certeza, que foi a primeira vez dele, ele sempre passa muito aqui em casa. Um desses dias, depois que ele pediu pra encontrar comigo, eu estava saindo pra beber no centro. Tava sozinha, só me arrumei porque estava entediada e queria me sentir bonita, aqueles dias em que você faz tudo pra se sentir bem consigo mesma.
Ele estava com aquelas calças da adidas de tactel, um moletom sem zíper e um tênis bonitinho, andando de bicicleta dando voltas no meu quarteirão. Eu saí de casa sozinha, tava dirigindo já e só ia na esquina mesmo. Peguei o carro, tava de vestido preto beeeeeeeem curtinho, bem indecente, com manga comprida e todo justo no corpo. Uma botinha fechada e sem salto também preta e minha bolsa. Descendo a rua eu vi ele, chamei até o carro e ficamos conversando. Ele me seguiu até a esquina, eram umas 21h ainda. Sentei no barzinho e comecei a beber e ia conversar com ele lá fora quando fumava um cigarro. Era um buteco mesmo, só tinha homem lá e ele tava doido pra ir embora dali, acho que todo mundo tava querendo tirar um pedaço meu e ele estava com medo de que não iria me comer. Até a hora que eu mandei ele me seguir e ele disse que antes ia chamar um amigo dele. Eu fui pagar a conta, e enquanto esperava o menino voltar um cara de uns 30 e poucos anos veio dar em cima de mim. Ele era atraente, tinha a mão boba e já estava me pegando pela cintura mas só falava merda, minha bct secou com o papo daquele cara.
Dei graças a deus que Pedro voltou rapidinho, peguei o carro e simplesmente subi um pouco a rua da minha casa. Não queria dirigir, principalmente depois de beber, mesmo não estando tonta, eu não queria ir para lugares mais desertos. Ele trouxe o amigo dele que parecia muito animado de estar ali, eu saí do carro e me encostei na porta. Pedro veio pra minha frente, encaixou sua pélvis na minha, segurou minha coxa nas mãos e começou a me beijar. Já estava confiante, parecia um louco me apertando contra o carro e seu pau encostou em mim e ficou em ponto de bala. Com aquela calça fina, ele já estava quase me comendo com roupas. Eu parei o beijo e ainda encaixada no menino, olhei para o outro que estava só prestando atenção na gente sem dar um pio. Esse menino era bem bonitinho, mais magrinho que Pedro mas tinha um rosto mais bonito e uma boca bem rosinha, linda. Ele estava de calça jeans, uma camisa de malha e um moletom de zíper aberto. Eu me afastei um pouco de Pedro, me abaixei com a bunda virada pro outro menino e fui tirando minha calcinha, joguei na cara dele rindo e ele pegou pra cheirar. Abri a porta de trás do carro, coloquei Pedro sentado com as pernas viradas pra fora, me encaixei entre as pernas dele em pé do lado de fora do carro e comecei a pegar ele enquanto chamava o outro menino. Ele foi logo me encoxando e esfregando o pau na minha bunda, levantou meu vestido e me deu tapas, apertava minhas nádegas, abriu a calça e passou a logo esfregar o pau na minha bunda. As coisas estavam indo rápidas demais, me virei de frente para o outro menino, me ajoelhei e enfiei o pau dele na boca. Ele gemeu alto me olhando e começou a rir animado, acho que era virgem também porque além da felicidade ele parecia aterrorizado.
Passei minha língua no pau dele todo, era fino e pequeno, fácil de enfiar todo na boca e mais gostoso de chupar. Enfiava até a garganta e deixava lá, ele ficava com as pernas bambas, quando eu tirava ele da boca soltava um suspiro e gemia, eu repetia. Fiquei nisso por um bom tempo, depois passei a chupar como pirulito, pressionava com meus lábios enquanto sugava ele todo. Depois enfiava só a cabeça na boca e sugava enquanto brincava com a ponta da língua nela, aí retornava a enfiar ele até a garganta. Fiquei nisso por uns 20 minutos até ele gozar. Eu mostrei a porra dele na minha boca e depois engoli e ele ficou mais animado ainda com o que estava acontecendo.
Me virei novamente para dar atenção a pedro, ele estava com o pau pra fora se masturbando, eu deitei ele no banco de trás e subi no seu pau com a bunda virada para a porta aberta do carro. Ele tinha um beijo delicioso, parecia um dos meus primeiros beijos, tinha um gosto diferente e muito bom, e sua língua fazia movimentos divertidos. Eu aproveitava seus beijos enquanto cavalgava no seu pau. Ele gemia dentro da minha boca e pediu para que eu fosse com calma algumas vezes, mas eu não aguentei. Cavalguei bem forte, batendo com minha buceta na pélvis dele, sentia seu pau entrando até o talo e suas bolas esfregavam no meu cu. Era uma delícia, principalmente ver a cara dele de medo quando estava quase gozando, aí eu parava, as vezes tirava seu pau de dentro e esfregava minha buceta nele por fora. Voltava a cavalgar e tirava, até a hora em que quando eu tirei ele gozou tudo na minha bunda, sujando meu vestido e uma parte do banco do carro. Ele pediu um milhão de desculpas, mas eu só tava ali para me divertir, limpei minha bunda e lambi, lambi até o banco do carro e ele ria como se tivesse ganhado na loteria. Sentei de frente pra porta aberta do carro, o outro menino ainda tentava deixar o pau duro novamente, ele estava mais ou menos então enfiei tudo na buceta. Ele fez uma cara super surpresa, parecia maravilhado. Mandei ele começar a se mexer enquanto eu me arreganhava mais ainda a buceta pra rua. Ele me fodia rápido, igual um louco, mandei ele ir com um pouco de calma porque tava tão rápido que eu comecei a ficar dormente hahahaha. Comecei a guiar ele, pegando em sua cintura e dando beijos nele. As vezes eu puxava sua cintura bem forte, dando um tranco e metendo tudo com força de uma vez só. Eu gemia, ele começou a me foder assim, metia várias vezes rapidinho depois diminuía a velocidade, aí acelerava e logo dava o tranco. Dois, três, quatro trancos daquele e eu gozei. Me deitei pra trás e ele levantou meu vestido, lambeu, beijou e mordeu minha barriga e começou a bolinar meu clitóris. Mandei os dois entrarem no carro, coloquei os bancos da frente bem para frente para termos espaço. Coloquei bastante lubrificante no pau de Pedro enquanto os dois me assistiam, eles sabiam o que eu iria fazer mas não acreditavam. Sentei no colo dele, metendo seu pau lubrificado no meu cu. Foi entrando lentamente, mas já estou acostumada. Mandei o outro menino vir na minha frente e meter na minha buceta. Estávamos apertados e os movimentos ficaram um pouco difíceis mas o menino fodia bem gostoso a minha buceta e eu rebolava e apertava meu cu no pau de Pedro enquanto ele cochichava no meu ouvido o quanto eu era gostosa e quanto adorava meu cu. O menino continuou no mesmo esquema, e dava mais e mais trancos na minha buceta, enquanto isso eu rebolava de leve com outro pau no cu, era uma delícia. Estava muito apertado, eu estava em um sanduíche de moleques inexperientes, nosso suor, nossas respirações estavam se misturando e ofegantes. Eles me bolinavam, o menino da frente achava posições para meter mais e mais fundo até a hora em que eu gozei de novo. Me contorci toda, meus músculos se contraíram e ele gozou dentro de mim, enquanto eu me contorcia rebolando no pau de Pedro.
Depois que desfizemos o sanduíche eu deitei com a cabeça no colo do menino, beijando ele, e arreganhei minhas pernas, com os pés no teto, e pedro chupava minha buceta. Ele chupava muito bem, sempre parecia que ia me engolir inteira e eu gozei duas vezes com aquela boca em mim. Quando terminamos já era quase meia noite, eu levei o amigo de Pedro em casa no carro, depois voltei para a minha rua e ele ainda estava lá. Chamei ele pro carro, chupei aquela pica grossa, fiquei de quatro e deixei ele meter aonde ele quisesse. Ele ficou intercalando até gozar dentro do meu cu. Depois pegou a bicicleta e foi para casa, eu fiz o mesmo.