Muito antes de ser garota de programa tive um namorado de longa data, pelo menos para mim, que namoro de dois anos é o suficiente para ir pra frente e casar ou largar e cada um seguir sua vida. Nunca acreditei em regras para relacionamento dar certo, acho que na verdade é uma loteria, casamento da certo para uns e outros não.
Mesmo com o término do nosso namoro nos mantivemos como amigos de foda por um bom período, hoje ele sabe o que eu faço para ganhar a vida, não me condena, mas também não me aplaude. Valeu a pena por que nos divertimos muito, ele costumava me dizer que “eu tenho um calor embaixo da saia”, por que transávamos muito, e muitas vezes eu o atormentava para me comer de novo, e de novo, e de novo, toda hora e em qualquer lugar, acho que chego bem perto da ninfomania kkk.
Então, numa dessas ocasiões veio o aniversário dele, e caí naquela de não saber o que dar, queria que fosse algo especial e que ele se lembrasse por um bom tempo, enfim, algo marcante. Como sempre fui curiosa e adoro sexo, pensei Vou unir o útil ao agradável, fazia algum tempo que eu estava louca de vontade de fazer anal, já tinha lido e visto muito a respeito, e sempre acreditei que deveria ser muito gostoso, já que meus amigos gays que eram passivos nunca fizeram nenhuma reclamação ou resolveram se tornar héteros. Só que esbarrei em um problema, como que eu sendo “a namorada direita” ia pedir isso, que por incrível que pareça ainda é assim, todo homem sonha ter uma namorada liberal, mas não conseguem revelar todas as suas fantasias mundanas para ela com medo do julgamento e vice versa, por isso que nós garotas de programa ainda existimos. Qualquer homem pode ter uma mulher de graça, sem precisar pagar, mas nós as profissionais somos sigilosas e não julgamos as suas fantasias, apenas realizamos e muitas vezes nos divertimos muito juntos.
Parei e pensei um pouco, esperei ele chegar em casa e quando estávamos transando fui conduzindo a todo instante seu pau para a minha bundinha, esfregava, rebolava, e ele começou a ficar instigado em comer, provocava e quando ele encostava a cabeça no meu cuzinho fazia um charminho e tirava, gemia baixinho e falava que tinha medo de doer, isso aconteceu umas três vezes, e como o assunto já tiha sido colocado em pauta ele me falou que estava louco vontade de me comer. Me fiz de inocente até que ele sugeriu que ia comprar um lubrificante para facilitar e que ia fazer devagarinho, então falei que se fosse assim eu iria deixar mas que tinha que ter paciência para não me machucar, ele topou e no outro dia já chegou com o produto.
Pensei comigo touché, minha idéia deu certo, como faltava umas duas semanas para o aniversário dele deixei ele ficar brincando apenas com os dedos no meu cuzinho, agora toda vez que ele chupava minha bucetinha aproveitava também para dar umas lambidinhas nele, aquilo ia me enlouquecendo, ele sem nem imaginar que eu estava enrolando para entregar o “presente” no dia da comemoração. E, como ele sempre foi muito educado e gentil, mesmo morrendo de tesão jamais forçava a barra, imaginem o tesão que ele passou, e eu então, olhava aquele negão de mais de 1,80m com um corpo gostoso e um pau enorme e pensava será que eu vou agüentar? Nem com todo o tamanho do seu pau eu me assustava, pelo contrário, me dava mais tesão, quando ele me comia sempre pedia para ele socar com força, e toda vez que nós nos víamos, praticamente todos os dias ele me fodia gostoso, eu vivia toda ardida e ele todo ralado, como morava em apartamento tinha que não gritar então gemia muito, coisa que toda a vizinhança devia ficar morrendo de inveja, que por mais baixinho que você faça sempre na madrugada tem um com insônia ouvindo. Nunca negava fogo, dava de quatro em cima do sofá, encostada na parede durante o banho, deitada no chão da sala, encima da pia tomando um vinho, no carro então, nem sei em quantas posições, do jeito que desse para meter eu topava. E, o que eu queria agora era dar o cu.
Finalmente chegou o dia, depois da tradicional comemoração entre amigos, sumimos rumo ao motel, como era uma quinta feira nem nos preocupamos em fazer reservas, aí vem a surpresa nem um motel na cidade tinha quarto. Fomos de motel em motel, eu já estava com ódio, mas pensei, nem que seja no meio do mato hoje eu quero dar o cu para ele. Voltamos em um motel tradicional na cidade, mas que na verdade nós não gostávamos e pela segunda vez perguntamos por um quarto, ele sem saber do outro presente que iria ganhar já estava até desistindo do motel, mas eu não, queria poder gritar a vontade quando ele me enrabasse . Até que conseguimos o quarto, pensem num quarto fuleiro e caro, pois é, fomos entrando e eu que sou muito debochada já fui tirando sarro da decoração, fomos tomar banho.
Durante o banho fiz ele me ensaboar todinha, lavar minha bucetinha e ele muito safado já foi enfiando os dedos, o pau dele enorme já estava apontando pra mim, fiz uma boquete bem gostosa , ele adora ser lambido, virei de costas e empinei a bunda, ele já veio se esfregando e tentando entrar na minha buceta, não deixei, encostei a cabeça do pau bem no meu cuzinho e comecei a rebolar, senti já o calor, dei uma reboladinha desliguei o chuveiro e fui pra cama. Ele não entendeu nada e foi se enxugar, quando ele foi para o quarto eu já estava com o lubrificante na mão, ele entendeu na hora. Já chegou chupando meus peitinhos e foi descendo, parou no meu grelinho e começou a me torturar, não sei o que ele faz, mas dá uma sensação que parece que tem umas três pessoas te chupando, ele vai variando a pressão e a velocidade das chupadas e segurando suas pernas bem abertas, então você goza e ele não para, e goza de novo e ele não para, eu implorava para ele que não agüentava mais, que estava toda arrepiada, mas ele sem dó só parava depois de me fazer gozar umas quatro vezes, e quando ele via que eu estava sem forças aí que ele me comia sem dó, prendia meus braços na cama e jogava seu peso em cima de mim a cada socada, nem eu sei como agüentava. Mesmo depois dessa surra de pica pedi gemendo para ele me pegar de quatro, ele já foi me juntando, segurando meus braços para trás, e socando sem dó, ele comandava toda a transa, com os braços sendo segurados por ele eu não tinha nada a fazer e ele socava com a velocidade que ele quisesse. De repente só fui sentindo o pau dele latejando e sentindo aumentar ainda mais a velocidade e força das metidas, nessa hora eu sempre pedia para ele olhar para o espelho e assistir a nossa foda, foi só falar e ele já gozou, quase enfiando as bolas na minha buceta.
Nem mesmo depois de tudo isso o pau dele ficava mole, no mais perto que chegava era de meia bomba, impressionante de ver. Descansei uns minutinhos e lá fui eu infernizar, dando umas lambidas no pau dele, ele nem acreditava que já queria de novo, e falava que não ia dar conta de mim, mas foi só falar que agora era a vez de ele ganhar o presente que seu caralho na mesma hora virou uma pedra. Comecei a fazer manha e virei a bunda pro lado dele, ele já veio beijando a minha nuca, pois sabe que é um dos meus pontos fracos, já fui empurrando a bunda no pau dele, ele nem pensou, já alcançou o lubrificante, bezuntou os dedos e foi passando no meu cuzinho e na cabeça do seu pau. Fiquei de ladinho e ele foi enfiando um dedo, mexia, parava e depois punha mais um, quando colocou três começou a fazer um vai e vem, já que o pau dele além de grande é grosso, confesso que nessa hora me deu um pouco de medo e travei o cuzinho, ele percebeu, então senti seu pau que estava encostado nas minhas coxas dar uma latejada, a travadinha deixou ele com mais tesão ainda. Aí começou a me falar sacanagem, que ia comer meu cuzinho virgem bem gostoso, fui ficando louca e relaxei de novo, aí ele tirou os dedos e começou a enfiar o cacete, quase desisti, mas o tesão era tanto que continuei, respirava fundo e ele ia enfiando, pedi pra parar um pouquinho, mas ele ia disfarçando e só fazia mais devagar e não parava, tentei sair mais ele me segurou, aí fiquei tensa e começou a doer, fui relaxando e ele não parava, a respiração quente no meu pescoço foi me excitando de novo e me abri mais. Comecei a gemer baixinho quase chorando e comecei a rebolar, aí ficou uma delícia, eu mesma comecei a empurrar o caralho pra dentro, dei duas reboladas e mandei ele meter sem dó, na segunda socada entrou tudo, senti suas bolas encostando na minha bunda, aí não queria mais saber, fui rebolando e gritando, gemendo,chorando, mas não parava, ele adorou e começou a me enrabar pra valer, o barulho que fazia dava mais tesão ainda, gritei que ia gozar e ele segurou e gozou junto comigo, quando tirou seu pau do meu rabo ficou olhando meu cuzinho voltar ao normal, dessa vez sim seu pau tinha amolecido. Dormimos o resto da noite, acordamos e demos nossa fodinha matinal e fomos embora descansar para meter mais um pouco depois do trabalho.
