Ele me mandou ficar de quatro, aberta. Rabo pronto pra ser sodomizado... Mas cumpre a promessa que desta vez o ky seria usado, e o passa.
Porque ele gosta de meter sem nada para lubrificar, apenas com a lubrificação do seu próprio pau. Estuprar sua vadia mesmo.
Dono veio com fome de leão, e mete seu cacete sem dó de uma vez só, enfiando com toda força.
Não aguentei... Pulei feito um touro bravo na cama. Gritei, ele me segurou forte e meteu.
Mas a dor de ser enrabada assim, desta maneira, me fez pular pra frente e expulsar seu pau de dentro de meu rabo.
Pela primeira vez ele arrancou lágrimas de mim.
Chorei igual criança.
Era como se facas estivessem sido enfiadas em mim.
Dono me puxou para ele, me acalmou... Ficamos assim, grudados. Até meus soluços pararem.
Então como se fosse pra castigar, ele pegou o vidro de pimenta.
E passa, nos meus vergões, na minha buceta, no meu rabo.
Me dá um banho com pimenta malagueta.
Me contorço na cama.
Minhoca em asfalto quente.
Gemo... ele manda eu me masturbar e gozar assim, cheia de pimenta mesmo.
E apesar do ardor intenso, eu gozo... gozo forte, gemido...
Mandou que me lavasse.
Sentei no vaso e liguei a ducha. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii....
A água fria na pimenta tem um efeito contrário.
Faz com que arda dobrado.
E lá estava ele, parado na porta do banheiro, rindo de meu suplício.
O prazer dele me dá forças, eu o olho, acabo rindo disto tudo. Ficamos os dois rindo.
Após alguns instantes, ele me mandou ajoelhar no boxe.
E recebi dele meu segundo presente. Sua marca.
Meu macho me marcando com sua urina por todo o corpo.
Sou propriedade DELE.
Manda que eu me esfregue com ela, passe no rosto, me batize inteira.
Eu obedeço, e nesta hora sinto novamente aquela sensação de cumplicidade, devoção... e isto mexe demais comigo. Emociono-me.
É incrível. Eu sempre considerei uma cena como esta, bizarra. E eu estava ali pela primeira vez na vida vivendo esta cena, e emocionada. Porque sabia que esta era a maneira de comungar o meu Dono.
Acabo meu banho no chuveiro feliz demais.
Voltamos para a cama, e lá está o rabo do diabo me esperando, o chicote de varas de cobertas com couro.
Mas ele não usa ainda... Apenas me abraçou e disse baixinho no meu ouvido: - Vamos tentar o cuzinho novamente?
Eu disse não, estava amedrontada com a brutalidade.
E ele falou: - Vou colocar sem forçar... Devagar.
Então eu aceitei tentar.
Ele veio desta vez, forçando a entrada com carinho, foi me invadindo... Começamos a trepar assim, a princípio com dor, mas me abrindo aos poucos...
Seu pau grosso, me forçando cada vez mais, eu sofrendo de dor, mas me abrindo toda pra ele até me sentir muito tesada, e a dor começou a se misturar com prazer.
Ele aumentou o ritmo e começou a socar com força em meu rabo, mete muito... no fundo, me fazendo sentir um prazer incrível, fica gostoso... Eu gemo alto: - Tá gostoso Dono...
E gozo mais uma vez... Deliciosamente.
Explodo de tesão. Gozo gritando, gemendo... Até ficarmos cansados e cairmos um ao lado do outro, sentindo só nossas respirações.
Dono de mim me dá me mordida na nuca... Uma daquelas pra marcar mesmo, pra inchar e doer durante dias lembrando dele.
Ele estava eufórico.
Me colocou de quatro novamente.
Pegou o chicote. Bateu.
Meu Deus... Na primeira lambada e vi estrelas. Zuniu tudo.
Mais uma vez, pulei na cama, tentei fugir. As lágrimas desceram na hora.
Mas Dono me segurou... Mais uma, duas, três, quatro.
Choro... Grito.
Ele me acalma. Penso que ele vai parar.
-Só mais 5 cadelinha. Conte.
E proíbe de me mexer.
Foram as 5 lambadas mais demoradas e sofridas.
Ao fim delas, Dono me pegou ainda chorando, pegou o vidro de malagueta novamente,e até arfando de prazer, esfregou com força em meus vergões, enfiou com os dedos em meu rabo, minha buceta. Enfiando os dedos assim, me manda gozar.
E apesar de toda dor, todo ardor... Com os dedos dele cravados dentro do meu rabo, eu gozei muitoooo.
E pra finalizar...
Ele se deitou, e me mandou fazer mais um boquete.
Desta fez devagar, com carinho... Apreciando seu pau. Sentindo seu gosto... Do meu modo.
Até ele gozar novamente, me alimentando, dando e sentindo prazer.
Então caímos exaustos... Na cama enorme, espátula de fazer bolo, pimentas, chicote... Mas nem nos damos conta. Dormimos abraçados, com os corpos ardentes, mas agarrados um ao outro. Apagamos.
Em meio a todas estas cenas, eu recebi tapas na bunda, no rosto... Tão fortes que as vezes eu pensava se não ficariam marcados. Ganhei as unhas dele cravadas em minhas costas, apertões tão fortes em minha buceta que pareciam que ia arrancá-la.
Mas também ganhei seu olhar gentil para comigo, suas risadas, seu sorriso de prazer, seus beijos, seu abraço consolador em meio às minhas crises de choro... Seu colo, seu carinho, sua proteção, seus gozos, meus gozos... Seu amor.
E como diz ele: - We are just beginning (Estamos apenas começando.)
Voltei para minha cidade com minhas expectativas confirmadas. Minha vida nunca mais será a mesma.
Sou Dele.
Amo-te sempre Dono e quero mais, sempre mais.
Uma noite inesquecível em outubro de 2013. Minha primeira noite com ele.
Logo escreverei mais sobre Dom Tirano e sua prenda.
