Augusto Alves de Noronha Pacheco, o Guto, entrou no quarto do irmão no mesmo momento em que ele desligava o celular:
_ Pô mano, você ainda tá sem se arrumar? Só falta dizer que não vai.
_ Tava aqui pensando justamente nisso. Esse negócio de calourada já era pra mim Guto. Eu já sou um cara formado, trabalho, não tem mais nada a ver com esse tipo de evento.
_ Só falta dizer que ta esperando a morte, mesmo sem ter vivido quase nada. Pô mano, nada a ver cara. Você prometeu de que iria na porra da calourada.
_ Eu disse que talvez fosse, não prometi nada. Você é que insiste em que eu te acompanhe nesse tipo de coisa. Você sabe que nem de pagode eu gosto.
_ Outra coisa de doido, como é que um negão bonito e sarado que nem você não gosta de pagode? Nunca entendi
esse seu gosto por ópera e MPB. Tu nasceu na cor errada meu irmão. E Guto começou a rir.
_ Pra você ver né irmão, nem todos nós somos iguais. O pai e a mãe já saíram?
_ Ainda não. Duvido que aqueles dois saíssem sem falar com o príncipe deles.
_ Lá vem você com essa história de preferência. Tá chato isso viu Guto.
Guto apenas o olhou e nada disse. O pai, Shelton de Pompeu Pacheco aproximou do quarto do filho mais velho que ficava no final do corredor do apartamento e disse:
_ Posso entrar filho?
_ Entra pai, tô aqui com o Guto.
Assim que o pai dos rapazes entrou, já foi falando:
_ Toma conta desse teu irmão, Max. Você sabe que ele é bem diferente de você. E o senhor, disse olhando para o filho mais novo, se for beber e sei que vai, nem pense em voltar pra casa dirigindo. Filho, disse voltando a falar com Max, acho melhor os dois irem no seu carro ou no dele. Sua mãe fica muito nervosa quando o final de semana aproxima.
_ Pai eu tava pensando em não ir.
_ Sendo assim Guto, acho melhor você desmarcar com seus amigos.
_ Não pai. Eu já confirmei que ia. A turma vai estar toda la. Eu não posso esperar pela boa vontade do Max pra poder sair. Eu já sou maior...
_ Mas é também muito desmiolado e só tem 22 anos de idade.
A conversa com certeza viraria discussão entre os dois e Max achou melhor acabar com ela de uma vez por todas.
_ Pode deixar pai, eu vou na tal calourada. Fica tranquilo que farei esse sacrifício pelo nosso Guto aqui. E você rapazinho, vê se me obedece. Quando eu disse vamos embora, já sabe né?
_ É isso aí irmão. Guto fez menção de beijar o rosto do irmão e saiu rindo ao vê-lo recusar o gesto fraterno.
O pai lhe entregou uma quantia para prováveis despesas por lá e afagou a cabeça do filho mais velho...
_ Juizo hein rapaz...
_ Pode deixar pai.
A mãe dos garotos estava na sala toda arrumada esperando o marido quando os filhos passaram por ela...
_ Tá bonitona hein D. Maria da Graça Alves de Noronha Pacheco? Ô mãezona que a gente tem né não Max?
_ É D. Maria da Graça, devo concordar com meu irmãozinho. A senhora tá bonita mesmo. Com certeza será a mulher mais linda desse encontro.
_ Concordo irmão, nesse encontro da terceira idade a mãe dá de chinelo naquelas amigas dela. Gatona mesmo.
_ terceira idade, eu? meu filho eu só tenho 46 anos viu?
_ Terceira idade ou não, a mãe de você é a mulher mais linda de todo esse mundo. Disse o Sr. Shelton beijando o rosto da esposa.
_ E o pai de vocês é o homem mais lindo e galanteador que conheço e amo. E beijou os lábios do marido.
_ Ei isso não vale, que coisa vocês dois se beijando na nossa frente. Não acredito que vi isso, você acredita mano? perguntou Guto que sempre que os pais demonstravam algum tipo de carinho, ele se sentia incomodado com isso pois achava que pai e mãe não podiam trocar carinhos na frente dos filhos.
_ Lá vem você com essa suas coisas Guto. Eu amo seu pai e ele também é louco por mim. Qual o mal em beijá-lo?
_ Mal nenhum. Só acho estranho. Agora Max, vamos antes que não dê pra aproveitar nada da festa. Tchau pai, tchau mãe, e foi o primeiro a sair do apartamento.
_ Maximiliam, toma conta desse louco. Beijo meu filho. Disse Maria das Graças com um lindo sorriso para o filho.
A festa estava sendo realizada no estacionamento interno da Universidade de Fortaleza. No palco se apresentava nesse momento uma outra banda de pagode que não era a turma de Guto. Muita gente bonita estava no lugar e vários eram os grupos na dita calourada. O pessoal mais fechado era do curso de Direito, seguido pelo pessoal da Medicina. Quase uma hora após chegarem os irmão Guto e Max encontraram finalmente a turma da faculdade.
_ Porra Guto a gente pensou que tu nem vinha mais cara. O que aconteceu?
_ Nada demais. A gente demorou por conta dos velhos e seus conselhos. Ah, o Max quase que não vinha.
_ Olá Max, disseram os garotos que tinham conhecido no outro dia.
_ Olá rapaziada, disse Max olhando a turminha que se fechava numa roda.
_ O pessoal da banda já se apresentou? Nem vi o Jordano e os demais.
_ Já foram pros lados do palco, eles serão os próximos. A turma tá tão nervosa que já beberam várias garrafas de long neck... Falou Flavinho, um dos mais animados da turma.
_ Será que eles vão conseguir cantar direitinho galera? Perguntou Lucas, outro amigo.
_ Espero que sim. A turma bebe, mas manda bem no pagode. Agora vamos circular e tentar chegar perto do palco. A mulherada tá toda aqui, só fica solteiro hoje quem quiser, disse Guto saindo na frente e cortando caminho pela grande multidão que se encontrava no local.
Os garotos em torno de 10 e as meninas da turma em torno de 12, finalmente começaram a se entrosar e dançar de acordo com o canto da banda que ainda se apresentava no palco. A paquera realmente era desenfreada e rolava solta. Todo mundo começou logo a formar parzinho e Max se sentia cada vez mais perdido naquele mar de gente.
Finalmente o locutor do evento, se é que ele era isso mesmo, anunciou:
_ Agora a mais nova banda formada pela turma da UFC. Jordano e a turma do pagode.
Quando a galera da UFC viu que o palco havia sido tomado pelos oito integrantes da banda do Jordano, ficaram loucos e começaram a aplaudir, na verdade ovacionar os colegas da Federal.
_ Olá galeraaaaaa....Disse o carismático cantor.
_ Jordano, Jordano, Jordano...
_ O cara já tinha até fã clube, é? Falou Max tão alto que obteve resposta.
_ Pode apostar que sim Max.
Ele apenas virou pra trás e já sorrindo falou:
_ Bruna, que surpresa te encontrar aqui no meio dessa loucura. E beijou o rosto da amiga nos dois lado.
_ Eu é que estou surpresa em te ver aqui. Como aconteceu esse milagre?
_ Tô aqui numa missão. Trazer o irmão mais novo. Aquele ali, ó. E Max apontou na direção de Guto.
_ Rapaz ele é a tua cara. Bonitão também viu? deve ser genético. E sorriu para o amigo que apenas sorria de volta.
Assim que o diálogo dos dois terminou, todos começaram a ouvir os primeiros acordes da canção inicial do show do Jordano e a turma do pagode...
_ Descobri que te amo demais... Descobri em você minha paz... Descobri sem querer a vida... Verdade... Pra ganhar seu amor fiz mandinga... Fui a ginga de um bom capoeira... Dei rasteira na sua emoção... Com o seu coração fiz zoeira...
Maximiliam não tirou mais os olhos do palco. O tal Garoto que cantava era simplesmente lindo. Ele não era só lindo não. A voz era de negro. O cara cantava como se fosse um negão nascido na favela e tinha um gingado maravilhoso ao dançar em torno de si mesmo. E o mais legal de tudo, ele dominava toda aquela gente com sua voz, beleza, carisma.
_ Como negar essa linda emoção... Que tanto bem fez pro meu coração... E a minha paixão adormecida...
Foi ao final desses versos que tudo de repente parou na vida de Max. O garoto olhava pra ele no meio daquela multidão toda e sorriu. Sorriu diretamente pra ele. E o coração de Max vibrou e pulou de puro contentamento.
_ Ele é lindo cantando, né? perguntou bruna cortando um pouco a viagem que Max fazia.
_ Devo admitir que o cara canta bem. Nunca tinha visto um cantor de pagode, universitário, com tanto carisma assim.
_ O celular dele não pára.
_ Como assim o celular dele não pára? Você, o conhece?
_ O Jordano é meu irmão mais novo Max.
" Caraca, que coincidência ", foi tudo o que pensou maximiliam.
E o show prosseguiu e de vez em quando os olhares de Max e Jordano se cruzavam. Como bruna estava ao lado dele, Max desencantou e achou que os olhares e sorrisos eram claro pra irmã dele. E de repente sentiu vergonha em ter pensado ou mesmo fantasiado uma ligeira paquera entre os dois. Claro que ele era Hétero até a raiz dos cabelos.
_ A gente vai cantar agora uma música antiga que já foi de Festival. A música chama ESSA TAL CRIATURA da fenomenal LECI BRANDÃO..
A platéia aplaudiu e ficou na expectativa de ouvir tal canção que praticamente eles não conheciam:
_ Tire essa bota...Pisa na terra...Rasgue essa roupa...Mostra teu corpo...Limpa esse rosto...Como a poeira...Seja essa cara...Sinta meu gosto...Morda uma fruta madura, lamba esse dedo melado...Transa na mais linda loucura, deixa a vergonha de lado...Corra no campo...Leva um tombo...Rala o joelho...Mata esta sede...Durma na rede...Sonha com a lua...Grita na praça...Picha as paredes...Ama na maior liberdade... abra, escancara esse peito...Clama! Só é linda a verdade, nua sem ser preconceito...Tire essa fruta...Lamba essa terra...Pisa as paredes...Sinta esse tombo...Rala esse rosto...Transa com a lua......Morda essa cara...Linda, tão nua...Faça da vergonha, loucura... abra, escancara a verdade
E ama essa tal criatura que envergonhou a cidade...
A galera ficou extasiada com a letra da música e vários foram os minutos de aplausos. Meia hora depois, Jordano e a turma do pagode anunciou a última música deles... ANDANÇAS uma das músicas do repertória de D. Beth Carvalho:
_ Vi tanta areia andei
Da lua cheia eu sei
Uma saudade imensa
Vagando eu verso eu vim
Vestido de cetim
Na mão direita rosas vou levar...
Olha lua mansa se derramar
Ao luar descansa o meu caminhar
Seu olhar em festa se fez feliz
Lembrando a seresta que um dia eu fiz
Por onde for quero ser seu par...
já me fiz a guerra por não saber
Que essa terra encerra o meu bem querer
E jamais termina o meu caminhar
Só o amor me ensina onde vou chegar
Por onde for
Quero ser seu par...
Rodei de roda andei
Dança da moda eu sei
Cansei de ser sozinha
Verso encantado usei
Meu namorado é Rei
Nas lendas dos caminhos
Onde andei...
No passo da estrada só faço andar
Tenho o meu amor a me acompanhar
Vim de longe léguas cantando eu vim
Vou lá faço trégua sou mesmo assim
Por onde for
Quero ser seu par...
Já me fiz a guerra por não saber
Que essa terra encerra o meu bem querer
Que jamais termina o meu caminhar
Só o amor me ensina onde vou chegar
Por onde for
Quero ser seu par
A turma de amigos ficou muito satisfeita e eufórica com a aceitação dos amigos da Faculdade. Guto foi um dos primeiros a abraçar os amigos e Jordano após ser libertado pelos braços da irmã Bruna, parou em frente a Max e disse:
_ Quem é você? E já estendeu a mão com o mais belos dos sorrisos que alguém podia dar na vida.
Maximiliam estava tão envergonhado da situação inusitada e da pergunta feita quase a queima roupa que ficou apenas admirando a beleza do rapaz...
Jordano de Santorinni Vergara Neto, era um loiro de parar o trânsito nas duas vias de acesso. Alto, com certeza mais de 1.85. Ombros largos, olhos azuis mediterrâneo, ou seja, escuros, cabelos raspados na máquina 02, Uma tatuagem cobria todo o lado esquerdo do peito e ombro, pois a camiseta avermelha que usava deixava ver bem mais que ele, seu mamilo estava ereto e isso já era motivo suficiente para que Max não conseguisse desviar o olhar dele. Mãos grandes e firmes e a que ele estendeu para Max ainda esperava o toque do outro.
_ Desculpe garoto, eu sou o Max, na verdade Maximiliam Alves de Noronha Pacheco. Sou irmão do Augusto, desculpa, do Guto.
_ Então é meu parceiro também, pois irmão de parceiro, parceiro é. Beleza?
_ Beleza. E as mãos não se soltaram tão rápido como a etiqueta pedia.
_ Gostou do show?
_ Devo confessar que sim, apesar de não gostar de pagode.
_ Como um crioulo não gosta de pagode? perguntou um Jordano sem maldade nenhuma.
Max fechou a cara na mesma hora. O encanto acabara de acabar.
_ Pra você vê que nem todo crioulo é igual, assim como todo homem branco. Guto, vamos.
_ Ei Mano, o que foi que houve? Ir embora no melhor da festa, ta doido?
_ Você me ouviu direitinho e não vou repetir novamente, vamos.
Bruna tentou fazer o amigo ficar e aproveitar a festa, só que também não conseguiu.
_ Ei cara, espera aí, o que foi que eu fiz, ou disse pra te deixar tão nervosinho assim? Provocou Jordano. Não vá me dizer que foi a palavra crioulo que você não gostou, foi? Algumas pessoas já olhavam a rodinha que havia formado e que tinha Max e Jordano como centro das atenções.
_ Olha só cara, se tem uma coisa que não dá pra aguentar é justamente esse tom de deboche que você usa pra falar com as pessoas. Você só pode se achar um cara muito acima de tudo e todos, só que eu também sei o meu valor e tenho certeza que jamais será junto ou mesmo compartilhado quando você estiver por perto. Não piore mais sua situação pois posso muito bem tomar como uma ofensa pessoal e nem preciso lhe dizer o que pode ocasionar um processo por preconceito e ofensa. Max virou e saiu chamando mais uma vez pelo irmão caçula que o seguiu com raiva e vergonha da sua atitude.
Os dois fizeram o trajeto pra casa no mais total silêncio. O relógio avisou que já eram 02:00 h da madrugada e que a noite havia sido um misto de sonho e pesadelo, pelo menos para os irmãos.
Assim que se viu sozinho no quarto, Max tirou toda a roupa e foi tomar uma ducha antes de dormir e esquecer que a noite de sexta-feira tinha sido uma das melhores e piores da sua pouca existência.
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NEGUINHA_EVANGÉLICA, quanto tempo né mesmo? Pensei que tivesse esquecido de mim... Obrigado pelo retorno aos comentários e que nessa nova jornada possamos seguir juntos. Um beijo minha pernambucana linda.
IMOR, quanto tempo hein? obrigado pela preferência...rsrsrsrs. Um abraço querido. Que seja linda essa jornada da gente. Abraço grande rapaz.
ESPERANÇA, meu lindo Talismã, não precisa dizer nada, só saber que vc esta sempre por aí já me deixa feliz... Sério minha querida, é como se sentisse a sua vibração sempre a minha volta. Um grande e estalado beijo.
ZÉ ARLOS, só vc pra me dizer a palavra certa no momento certo. isso é o que chamarei sempre de excelente sintonia. Querido obrigado pelo inicio. Levo vc comigo sempre e toda oportunidade que tenho sito você em minhas conversas com amigos. Só coisa boa viu? beijão nesse coração.
KADUNASCIMENTO, valeu meu amigo. Como vai a vida hein? Que essa nova jornada nos aproxime e pode estar certo de que vou aguardar seus comentários. Um grande abraço.
PERLEY, que prazer poder saber de vc mais uma vez. Obrigado pelas palavras querido amigo. Senti falta, mas tb aprendi a esperar. Obrigado por voltar a caminha juntinho. Um grande abraço.
AGATHA1986, e a senhorita tem noção do tamanho d minha/ Então deu empate... Querida obrigado por fazer parte de mais um começo. Não esquece de que estarei por aqui e se precisar chama no reservado e a gente divide o que tiver que ser... blz? Um grande beijo minha doe amiga.
IGOR C. querido, antes quero lhe desejar boas vindas ao nosso convívio. Vou procurar deixar esse conto mais instigante ainda,pode apostar nisso. Um abraço e obrigado por fazer parte do povo do lado esquerdo.
DRICA TELLES ( AMETISTA ), e voltarei sempre pois não aguento mais ficar longe tanto tempo. Já consegui te encantar, sério? Olha então só posso querer caprichar mais e mais pra que vc fique maravilhada com o que acontecerá com Maximiliam e Jordano. Um grande beijo minha inda amiga.
GUINHO meu querido amigo, obrigado por se fazer presente nesse começo de jornada. Gostou, é? Então já sabe segue junto que a coisa só tende a melhorar. Abraço meu querido.
PLUTÃO, tentarei passar a ideia de que o preconceito tem e deve ser combatido não só em nossas questões pessoais mais de uma forma mais abrangente. Jordano vai ter que sentir na pele o que é apontar o dedo na cara de alguém. Querido obrigado pelo seu retorno aos comentário e muito me alegra a sua volta a nosso convívio. Abraço grande.
KYRYAQ, minha querida pra vc ver que nada vem por acaso. Já fazia um tempinho que queria falar sobre essa questão do preconceito...Então tetarei mostrar um pouco desse tipo de relação interracial que infelizmente será rodeada de preconceitos e angústias. Obrigado pelo carinho nessas palavras iniciais e serei repetitivo com vcs duas, As amo e quero tê-las sempre por perto. Obrigado por tudo mesmo. Um beijo nesses corações valiosos.
NINHA M, devo confessar que pensei na tua profissão ao decidir o que Maximiliam seria. Tô desculpado? Olha, a semana realmente foi e terminou corrida, pois tive que ajustar algumas coisas para a noca etapa. Muita emoção ocorreu nas aulas finais em cada uma das séries do Fundamental II na escola que tive que abrir mão. Levarei comigo melhor que eles me deram, alguns por quase quatro anos juntos. Não preocupa que procurarei sempre te dar um Oi nem que seja rápido. Uma beijão minha querida e obrigado pela companhia super agradável da senhora nessa nova jornada. beijão na Juju.
DIIEGOH', que bom seu retorno a essa página. Seja bem vindo meu amigo. Obrigado por vc já ter gostado do inicio do conto. Que continuemos nessa jornada com as melhores expectativas. Ficarei no aguado de sua opinião sobre o que será essa trama. Abraço amigo.
ATP, que bom vc estar por aqui também meu querido. Rapaz, acredito que a gente tenha muito o que conversar, vê se arranja um tempo nessa agenda e vai lá me ver... Obrigado pelo carinho de sempre garoto. Um grande abraço.
TAKAHASHI, meu querido espero fazer suas unhas voltarem a crescer, rsrsrs... Tb estava ansioso pra voltar e colocar as ideias a mostra novamente. Gostei de suas observações iniciais, só que por enquanto não posso falar nada sobre o que poderá acontecer... Obrigado a vc pelo carinho de sempre e por voltar aqui só pelo prazer de me falar algo. Que vc tenha um ótimo domingo e semana tb. Abração e um beijo nesse coração.
O AUTOR K. antes quero te dar as boas vindas a esta página e dizer da felicidade em poder ter conhecido mais uma amigo. Pode deixar que tentarei manter esse MUITO BOM, até final da trama. Abraço amigo.
EDU 19 e 15, meu amigo eu é que estou cheio de expectativa co relação ao que cada um de vcs vai achar desse novo conto. Obrigado pelas palavras garoto e que essa jornada seja a maior de todas. Abração.
MAY LEE, já disse minha querida que entre nós não pode haver desculpas. Todos temos nossos afazeres e como amigos devemos é torcer para que cresçamos sempre e vençamos todos os obstáculos. Nosso tempo junto sempre haverá de acontecer. Esse carinho me envaidece ao mesmo tempo que me faz ficar vermelho. Não posso negar que o ego fica massageado, mas também não sei se mereço tanto, dá pra entender? Em todo caso, obrigado minha querida amiga pelo carinho e por permanecer nessa estrada junto a nós. Beijão.
Aos demais o meu abraço mais apertado.
Nando Mota
