[ HISTÓRIA BISSEXUAL + INCESTO ]
Me chamo Andreza, tenho 28 anos, sou morena cor de jambo, cabelos lisos (minha mãe é índia e meu pai moreno claro), altura 1,69, com 56kg, e vou contar aqui a história de como transei gostoso com meu irmão. Bem... com ele e o namorado. É que meu irmão é “gilete ou espada” corta dos 2 lados. Rsrs.
Meu irmão é 3 anos mais novo que eu, ele é moreno como eu, tem 176m, corpo hereditariamente muito bonito, perfeito, bunda redonda, média, coxas muito roliças e gostosas, boca carnuda, barriguinha de tanquinho... enfim, enfim, meu irmão é lindo.
Lucas e eu sempre fomos cúmplices. Ele me contava suas aventuras sexuais, me contava sobre suas namoradas, seus namorados, e eu contava minhas coisas pra ele. Eu fui a primeira saber que ele curtia homens; me contou quando tinha 14 anos; depois ele assumiu para o resto da família (nossa família é cabeça aberta). Logo depois a pequena cidade que moramos ficou sabendo, mas todos o respeitam; apesar dele ser curtir machos, meu irmão tem porte masculino, voz e andar de homem, ninguém diz que ele também curte homens se ele não disser.
Num desfile que ele, eu e uns amigos fomos numa cidade próxima, em 2010, ele conheceu o Pedro, 35 anos, policial militar que estava fazendo ronda, com quem namorou até inicio de 2014. Pedro não era o tipo de homem lindo de rosto, mas era em negão simpático, seu porte masculino, cara de poucos amigos, deixava qualquer com uma mistura de medo e tesão. Ele era negro, só usava cabeça raspada, era alto, não entendo bem de altura, mas devia ter mais de 1,80; corpo forte, musculoso (não que eu ligue para músculos, mas ele tinha um corpo chamativo e perfeito); sempre andava de lupa, daquelas que cola no rosto. Qualquer roupa no Pedro, inclusive a calça da farda, ficava apertada nas pernas, desenhando suas coxas e panturrilhas, desenhava também aquela bunda linda, grande e durinha (sou mulher mas adoro uma bunda masculina). Mas o que eu achava excitante era aquele “pacote” na frente, ele exibia uma mala linda e gostosa, que chamava muito atenção.
Pedro trabalhava na cidade onde o encontramos e morava em outra. Lucas se tornou amante dele e 4 meses depois o trouxe para conhecer a família e os amigos. Meus pais gostaram de conhece-lo, exceto o fato dele ser casado, ter filhos e ser PM.
As visitas tornaram-se constantes, ele se apaixonou pelo meu irmão. Ele as vezes vinha para dormir com o Lucas, quando não trabalhava fins de semana vinha para sairmos para farras, bares, passeios, etc... saíamos muito juntos, ele virou amigo dos nossos amigos (os que eram gays e as garotas ficavam loucas), e acabamos conhecendo um lado nobre do Pedro, o que agradava, enchia o Lucas de presentes e flores (meu irmão odiaaaaava flores e também ganhar flores, dizia que se sentia uma mulher, e quando Pedro ia embora as flores iam para o lixo – kkkk- eu achava aquilo lindo).
Com a presença de Pedro 3, 4 vezes no mês, comecei ter um tesão incontrolável por aquele homem, principalmente quando ele vinha direto do trabalho, fardado, exibindo aquela mala grande pela calça. Lucas havia me digo que ele era superdotado e que tinha saco grande. Ufa! Ai sim... eu ficava louca. Mas eu não dizia nada, comentava que ele era muito gostoso, tudo mais, mas eu não queria ultrapassar meu único irmão que amo.
Certo dia, curiosa, perguntei a meu irmão:
- Pedro é o homem ou a mulher na relação?
- Ele é o macho, mana. Por que a pergunta? Ficou afim do negão também foi?
- Hummm...! Delícia ele é e pelo visto você está bem servido hein, queridinho!
- Que tal a gente fazer uma brincadeirinha com o Pedro, topa?
- Você diz “brincadeirinha” nós 3 juntos ou separados?
- Nós 3 juntos, mana. Topa ou não?
- E você teria coragem de dar bunda na minha frente, Lucas?
- Daria bunda, chuparia pica... kkkkkkkk.
- Então tá... eu topo!
- Certo! Vou falar com ele.
Pedro pegou 3 dias de folga no final de semana e resolveu fica com Lucas e a gente, aqui na cidade, aqui em casa, na verdade. Ele havia dito a esposa que iria fazer hora extra pra pegar uma grana a mais.
Na sexta feira ele chegou pela manha, tomou banho, Lucas o chamou:
- Pedro, o café está na mesa.
- Antes venha cá – disse Pedro.
Eu soltei o veneno:
- Hummm...! Acho que ele vai querer uma deliciosa “boas vindas”
E nós rimos.
As “boas vindas” não demorou muito, acho que não chegou a meia hr, era aquela “rapidinha” matutina; mas foi muito zuadento. Aquilo tudo me deixava com minha xana piscando, arrepiado de desejos e pensamentos maliciosos, me deixava molhando, quase gozando.
E então tomamos café e ele foi dormir; havia encerrado trabalho de manha cedo.
Parecia que tudo foi premeditado, pois meus pais estavam passando temporada em São Paulo, na casa dos parentes, já que meu pai era aposentado por tempo de serviço e minha mãe sempre foi dona de casa.
Já era quase 14 hrs, e estávamos com fome, então Lucas resolveu acorda-lo. Mais uma vez fecharam a porta e começou todo aquele “vuco-vuco” no quarto, mais demorado... e eu do lado de cá, ouvindo tudo, assanhada, louca, esfregando minha buceta por cima da minha mini bermuda jeans, delirando. Meu irmão saiu do quarto enrolado com o lençol, me olhando e falou baixinho: “to todo ardido”. E damos risada. Ele pegou uma toalha e levou para o Pedro, que saiu todo suado, e disse:
- E ae cunhadinha, tudo certo?
- Tudo bem, nego! Respondi olhando aquele corpo negro, sarado, musculoso, suado; seu pênis ainda meio duro empurrava a toalha por baixo, dava pra ver que era imenso, grosso e torto. Aquilo me deixou alucinada; quase avanço em cima daquele macho maravilhoso.
Almoçamos e fomos assistir filme.
A noite chegaram uns amigos e saímos todos para um barzinho na praça para conversar, beber e distrair um pouco. Lá foi quando Lucas havia me dito:
- Mana, esfrega a perna dele por baixo da mesa, deixa ele perceber, e deixa o resto comigo.
E isso eu fiz, sem que o resto da galera percebesse... já pensou se ficassem achando q eu estava dando em cima do namorado do meu irmão????
Procurei o momento oportuno e investi. Levei minha meu pé direito, de leve, e passei a perna dele. De imediato ele levou um choque, fiquei constrangida, mas ninguém havia percebido, ao menos ele não olhou pra baixo da mesa. Ufa!
Então ele se levantou com seu copo de cerveja e vagou um pouco longe da mesa. Deu sinal para Lucas, que foi até ele. Percebi que ele estava contando o que havia sentido debaixo da mesa. Lucas voltou pra mesa e me contou disfarçadamente. Ai olhei para Pedro, que já estava em pé junto ao balcão do bar, bebendo sua cerveja; ele me olhou, dei um sorrisinho safado de canto de boca, coloquei meu copo na boca e passei a língua na boca do copo. Ele ficou meio sério, porém ficou logo inquieto e momento ou outro me olhava, e começou a retribuir a minha paquera.
[ CONTINUA... ]