CONTINUAÇÃO:
Porem em algum momento da madrugada acabei dormindo. Acordei com o movimento do meu pai acordando, e a rola dele dura pulsando atrás de mim, por causa do tesão matutino. Eu também acordei muito excitado, não somente pelo tesão matutino, mas também pelo martírio que passei durante a noite.
Simplesmente vendo aquilo como algo normal, acordar excitado, coisa que acontece com todo homem (ou com a grande maioria), ele se levantou para se preparar pra ir para a construção. Com a mudança de cidade e de Estado, eu ainda estava sem estudar, esperando o próximo ano letivo iniciar.
Assim que meu pai saiu com meu irmão para trabalhar, de imediato bati uma nervosa gostosa punheta, fazendo com ele, na imaginação, tudo o que eu gostaria de fazer.
Minha próxima investida em cima do meu pai foi quando ele estava bebendo em casa no final de semana.
Ele quando não saia, comprava cerveja para beber em casa, fazia o próprio churrasco. Vinham outros operários, as vezes alguns vizinhos que ele e meu irmão fizeram amizade de imediato, outras vezes meu tio e amigos dele... mas dessa vez ele ficou em casa bebendo com meu irmão.
Meu pai quando bebe perde aquela seriedade toda. Ele faz coisas que não faz sóbrio, como brincar com os filhos, conversar mais, abusar, dar risada, fazer palhaçada...
- Bebe uma aqui moleque. Na hora de virar homem. – Disse meu pai comigo, me dando um copo de cerveja.
Bebi uma golada. Que coisa horrível (até hoje não bebo). E fiz uma cara de que não gostei. Meu irmão e ele deram risada e meu irmão disse:
- Ah pai, esse vai ser fraco.
Entre conversas e brincadeiras, meu pai me chamou e disse:
- Venha cá moleque, senta aqui no colo do pai e me diz uma coisa... – Eu fui até ele, e aproveitando investi na situação; abri minhas pernas e me sentei bem no pau dele, como nos filmes pornô quando o homem fica sentado e a mulher ou o gay vem e senta de costas na rola do cara, assim eu fiz. Meu pai deu uma gargalhada e disse:
- ...eita moleque, você sentou no meu colo como se senta numa rola. Em colo de pai se senta apenas em uma das coxas.
Eu dei risada e disse:
- Mas você é meu pai, por isso não vejo problema em me sentar assim.
Mas na verdade eu queria dizer assim:
- Doidinho pra sentar na sua rola desse jeito eu estou, painho. (Risos)
- Me diz, filhão, qualquer dia desses topa ir num brega comigo? Você já tem idade pra virar homem hein. Quando quebraram o “cabresto” do seu pai, ele tinha 2 anos a menos que você. Olha teu irmão ai... já é putão desde cedo.
Aquilo pra mim foi frustrante. O homem que eu desejava loucamente, me oferecendo pra mulheres, e que nem ao menos eu conhecia (aos meus 15 anos eu fiquei com uma amiga, mas foi somente duas vezes; mas não pego mais mulheres... não é minha praia).
- O que é cabresto, meu pai?
- É aquela pele que fica grudada da cabeça até a rola do cara que nunca fudeu.
- Certo, pai, quando eu criar coragem, a gente vai.
- Criar coragem? Coragem pra foder? Um homem desses? Te olha porra... você já é homem. – Meio que esbravejou meu irmão intruso e continuou falando... – Outros irmãos conversam sobre putaria, saem pra pegar mulher juntos, mas esse ai é muito devagar. Tomara que ele não acabe escorregando no quiabo.
Fiquei totalmente sem graça, afinal era verdade; e meu pai disse:
- A culpa disso é sua que não leva teu irmão pra sair contigo.
- Ah... eu chamo e ele não vai. Ta aqui há mais de 5 meses nem fez amizade com os caras da á rea ainda. Tenho “até uns broder” aqui que ficam dizendo que ele é estranho, que tem cara de viado.
- E se eu fosse viado, você iria deixar de ser meu irmão por isso?
- Isso não ia ter como, mas nunca mais olhava na tua cara. E se você ta falando assim porque tu é viado mesmo.
- Eita... a conversa tá ficando suja. Muda de assunto. – Reclamou meu pai. Ao menos ele não fez críticas com gays.
Eu, continuando no colo dele, aproveitava pra ficar me mexendo, como se estivesse brincando com ele. Afinal, meu pai não tinha essa aproximação assim o tempo todo (sem ser dormindo). Ele não se excitou, mas eu podia sentir o tronco do meu pai na minha bunda porque ele estava de bermuda tactel (quando esfregamos a bunda em homens vestidos com bermuda de tecido fino, podemos facilmente sentir sua rola ou até mesmo ver o volume da mala pela bermuda – aqueles homens que tem mala, claro). A mala do meu pai é notável com qualquer tipo de pano.
Durante o dia, eu fiquei aproveitando e pegando meu pai... beijando-o, fazendo carinho, sentando no colo. Eu ficava louco, minha rola fazendo força pra subir e eu fazendo força pra não deixar. Kkkkkkkkkkk
Pra piorar a situação, mais tarde meu pai coloca filme pornô e fica assistindo ele, meu irmão e eu. Ninguém bateu punheta, mas meu irmão ficava esfregando a própria rola por cima da bermuda; e eu olhava aquilo disfarçadamente; afinal eu já tinha certeza que meu irmão andava desconfiado de mim. Mas meu irmão não me interessava. Meu interesse mesmo era aquele negão deitado no sofá maior, alto, forte, sem camisa, corpo bem divido, mãos grandes e grossas do trabalho pesado, cabeça raspada, exibindo aquela mala gostosa pela bermuda, coxas musculosas.
E umas duas da manha fui me deitar, louco de tesão naquele macho do caralho, e não conseguia dormir de tanto tesão e pensamentos totalmente obscenos.
Algum tempo depois meu pai entrou e se jogou na cama. Eu estava deitado de lado para o lado contrário a porta e ele deitou de papo pra cima, de braços cruzados. Me virei para ele e coloquei a cabeça no seu peito; ele abraçou meu pescoço e colocou sua outra mão debaixo da cabeça. Abri meus olhos e fiquei olhando aquele braço, aquele peitoral (meu pai tem peitos masculinamente grandes e geneticamente trabalhado, claro que o serviço braçal também ajuda); os bicos do peito do meu pai é lindo, excitante, e eu levei minha mão para a barriga dele; vez ou outra alisava-a como também alisava seus peitos. Ele via aquilo apenas como atos do sono ou de carinho; eu via como uma coisa excitante, gostosa, deliciosa, que me fazia delirar. Seu hálito ainda era de cerveja; apesar do banho ele tinha cheiro impregnado de homem; e ele dormiu. Fiquei ali sonhando com ele o tempo todo. Olhava pra baixo e tentava alcançar sua mala, e via uma montanha na cueca dele.
Dia seguinte foi domingo. Acordei primeiro do que ele. Ele estava excitado, e onde estava situada a cabeça da sua rola, estava melado; eu supunha que ele tivera batido punheta depois do filme, e o restante do esperma escorreu durante o sono. Minha vontade era aproveitar a situação, tirar sua cueca devagarinho e cair de boca naquele mastro. Mas eu me contive, afinal o medo foi maior. E claro que se tratando do próprio pai eu tinha q ir aos poucos, afinal não iria saber o certo o que viria de lá. Apesar de ser ainda meio novinho já tinha minha mente “quase” no lugar.
Nos dias seguintes o meu tesão sufocado foi me fazendo pegar mais pesado, e minhas investidas no meu pai foram se tornando mais ousadas e audaciosas. Mas isso contarei nos próximos contos para não acabar sendo uma leitura chata para os queridos leitores.
CONTINUA...