Aqui estou eu de novo. Como já narrei o começo dos “meus problemas”, vou poder me dedicar mais ao texto com detalhes, sem medo de prolongá-lo demais. Desde já agradeço pelos elogios e incentivos a escrever mais, e pelas sugestões dadas a respeito da situação com Juliana.
Desde a revelação das intenções de Jéssica comigo e da primeira vez que transamos para os dias atuais, tive uma vida dupla de marido e amante. Jéssica estava falando sério quando pediu para ser minha amante fixa – ela mostrava cada vez mais interesse nas nossas relações, sempre querendo tentar coisas novas. Até fiquei um pouco com medo que ela sentisse algo a mais por mim, porque eu nunca mudei o que sentia nem por minha esposa nem por ela, na minha cabeça minha relação com ela era puramente mecânica, sexual. Fiquei um pouco mais tranquilo quando chegou a minha casa uma noite narrando que tinha saído com um primo de um amigo de Rogério, namorado dela.
Por causa de nossas outras obrigações, e principalmente porque não poderíamos nos atracar como coelhos sem dar na cara, eu e minha cunhada não transávamos com tanta frequência: fizemos sexo algumas vezes, mas sempre com um espaço de pelo menos uma semana entre as transas. As insinuações mútuas, por outro lado, eram inquietantemente constantes. Vou tentar seguir uma ordem cronológica nos meus contos, mas vou pular os acontecimentos menos dignos de nota. A segunda vez que transamos, por exemplo, foi uma rapidinha de madrugada, só porque nos provocamos a um nível inadiável de tesão, que eu pretendia descarregar em Juliana, mas tinha sido um dia particularmente cansativo para ela, então tive que acordar minha cunhadinha safada. Curiosamente ela não objetou muito.
Nossa terceira experiência foi num raro fim de semana que Jéssica dormiu aqui em casa. Ela sempre ficava ou na própria casa ou na casa de Rogério nos fins de semana, mas nesse sábado em especial Rogério tinha um casamento para ir e era de uma pessoa que ele tinha grande consideração mas não se dava muito bem com Jéssica (mais tarde eu soube que Rogério tinha marcado de ficar com alguém nessa festa, uma ex dele que Jéssica não curte muito – parece que a libertinagem também tem seus contratempos). Não sei se esse fato catalisou o que estava por vir, mas não seria eu o que ia reclamar.
Na sexta-feira, Jéssica dormiu com Rogério e eu dei uma canseira em Juliana. Numa tentativa de soltá-la mais, comecei a pedir que ela se exibisse para mim, com fantasias, desfiles e danças. Como minha mulher é linda, principalmente quando fica assim tão safada (fica ainda mais safada uma semana antes da ‘maré vermelha’). Jantamos um prato delicioso preparado por ela e fomos tomar banho. Ela caprichou até na maquiagem e se vestiu com uma camisola bem pequena e transparente. Fiquei nu, deitado na nossa cama enquanto ela dançava ao som de alguma artista pop americana que não conheço, me provocando bastante (depois pensei se minha cunhada não estaria passando umas lições de flerte para ela). Apesar de meu histórico recente, eu não conseguia pensar em Jéssica, só naquela beldade loira e safada na minha frente. Aguentei pouco tempo antes de jogar Juliana na cama e literalmente rasgar sua calcinha (a ideia era afastar pra cair de boca, mas o material era tão fino que rasgou). Comecei a chupar aquela raspadinha, do jeito que eu gosto, fazendo-a rebolar na minha boca e pedir para continuar (como se eu fosse parar). Quando percebi como estava molhada, enfiei os dedos indicador e anelar de uma vez para estimular seu ponto G. Apesar de ela sempre reclamar quando faço isso, dessa vez não houve protesto, e a excitação era tanta que os dedos entraram e já começaram a brincar com aquele “recuo” dentro da vagina com a maestria que ela costuma elogiar. Nesse combo de dedos e boca, Juliana gozou rápido, soltando aquele som de orgasmo que tanto gosto. É contraditório como ela é tão escandalosa durante o ato e tão deliciosamente silenciosa quando goza. O som é difícil de descrever, mas ela solta uns gemidos baixinhos enquanto inspira, parecendo que está prestes a soltar um grito. Quando ela se recuperou, foi a vez dela de me chupar, o que ela nunca faz até o final. Transamos mudando posições, papai-e-mamãe, cachorrinho, de lado... sempre que uma posição estava cansando um de nós, a gente mudava. Cheguei a gozar 3 vezes (da última vez acho que Juliana produziu mas líquido que eu :P) e ela gozou de duas a três vezes para cada orgasmo meu. Parávamos apenas quando ela ia se limpar. Foi uma noite intensa, dormimos daquele jeito mesmo, nus, de porta escancarada, janela e persianas entreabertas. Só tivemos energia para nos lavar da forma mais rasteira possível e voltarmos para a cama onde dormimos abraçados.
Desculpem por esses não tão breves parênteses na história principal, mas estou me permitindo repassar os momentos que me foram mais excitantes, e mesmo sendo um ortodoxo sexo entre marido e mulher, nosso envolvimento naquela noite me deixou com vontade de relatar o acontecido. No mais, o final do relato acima fez parte do que vou contar entre eu e minha cunhada. De volta à programação normal.
Quando acordei no sábado já estava perto da hora de almoçar. Juliana não esta mais na cama eu estava coberto e a porta do quarto fechada. Sabendo que minha cunhada deveria ter chegado de manhã, preferi me vestir, ainda que não tivesse feito isso com muito cuidado. Encontrei Juliana e Jéssica conversando na cozinha, pelo visto falando mal do desafeto de Jéssica que a fez declinar ir ao casamento. Elas me viram e cumprimentaram com um sorrisinho que a situação não explicava. Juliana, que normalmente me recriminaria pelo acontecido, me contou o que aconteceu:
(Juliana) Amor, Jéssica flagrou a gente dormindo nu hoje de manhã. Acordei quando ela fechou a porta. Que vergonha!
Jéssica tinha uma cópia na chave, a princípio para emergências. Protestei no começo mas como nossos encontros eram raros (antes da proposta dela), deixei para lá.
(Jéssica) É, eu estava aqui perguntando a Juli como ela aguenta aquilo tudo...hehehe
Olhei para Juliana porque sabia que ela normalmente encararia aquilo como uma ousadia, mas ela só riu envergonhada. Pareceu que ela tinha aceitado aquela frase como elogio, tal qual como eu. Me animei com aquele princípio de relação que nós três estávamos começando a compartilhar.
(Eu) Com jeitinho todo mundo sai ganhando... (mensagem subliminar aqui)
Juliana é uma boa cozinheira, mas geralmente prefere que ninguém fique conversando enquanto ela cozinha. Como estava perto da hora do almoço, preferi pular o café da manhã e jogar um pouco de videogame na sala. Jéssica se sentou no sofá ao meu lado e ficou conversando amenidades. Aproveitando a concentração de Juliana na cozinha e os ruídos do videogame, ela iniciou, baixinho, a seguinte conversa:
(Jéssica) Eu não dormi na casa de Rogério. Hoje ele vai pro casamento do amigo e logo depois vai ficar com uma quenga que ele já pegou. Por causa disso, eu que ia relaxar esse fim de semana (fim de menstruação) decidi procurar alguém pra sair e fui ficar na casa de um carinha que já tinha saído com a gente.
Ela foi falando como marcou tudo com o cara, se falaram pelo whats app, ele mora sozinho, ela ia lá para “experimentá-lo” e voltaria para a casa de Rogério, mas talvez pelo desentendimento que tiveram, ela acabou ficando por lá mesmo. E ele ainda trouxe o pacote aqui pra casa depois. Ela contou que o cara tinha tendências bissexuais e se dividia entre sexo com mulheres brinquedos eróticos “por detrás”, mas nunca tinha ficado com outro homem por medo de ser chamado de bicha e similares. Penso que essas brincadeiras com a própria próstata explicam a grande quantidade de esperma que Jéssica narrou (com algumas pausas para verificar se estava tudo bem com Juliana). Eu não pensava em ser aquele tipo de confidente para minha cunhada, mas ouvir safadeza é sempre bom:
“Quando subi ao apartamento dele ele já estava de cueca e com uma garrafa de tequila me esperando. Nem gosto muito de tequila mas entrei na onda, só que antes de eu começar a tomar ele quis fazer um body shot comigo e me mandou tirar a roupa. Ele tinha me confidenciado que não transava há muito tempo e eu via pela quantidade de baba que se acumulava na cueca dele. Depois de brincarmos um pouco ele começou a fazer um oral em mim e minha xota começou a arder um pouco, acho que por causa do limão, aí mandei ele parar. Ele estava muito ‘na secura’ e me penetrou assim que eu mandei ele parar de chupar. O pau dele é menor que o teu, mas ele consegue se mover muito rápido, então acabei ficando meio assada porque não tive tempo de me lubrificar o suficiente, depois te mostro.”
Eu já estava em ponto de bala com a narrativa, ia fazer questão de ver depois sim. Uma coisa me preocupou, e foi justamente a falta de critério aparente que ela escolheu essa foda. Comecei a me preocupar com o perfil dos parceiros dela e como isso poderia me afetar. Fiquei de pensar numa forma de abordá-la sobre o assunto sem parecer egoísta demais. Ela continuou:
“Quando eu estava começando a gostar ele gozou. Ele gozou MUITOO. Foi algo bem anormal mesmo porque você sabe como sou profunda (hehe) e mesmo assim eu senti escorrendo para fora da minha xota. Deve ter saído uma xícara de esperma bem espesso e ele queria de todo jeito me limpar com a língua. Se alguém tivesse me falado dessa tara em outro momento eu acharia nojento, mas a situação estava propícia, eu já estava ficando tesuda e ele me vem com algo tão pouco convencional, eu acho que acabei deixando um pouquinho mais de líquido para ele chupar”.
Eu espero que ela não me peça para fazer isso porque não tenho a mínima intenção, mas imaginar um terceiro fazendo isso nela me excitou bastante.
“Acabei pedindo pra chupar o pau dele também e o pau dele voltou a ficar duro na hora. Você ainda não sabe, mas eu gosto de engolir esperma, principalmente os mais salgadinhos”. Me senti um cara de muita sorte, pois tinha em minha cunhada o complemento sexual que minha esposa se recusava a oferecer”. Ele deitou na minha coxa e começou a beijar os arredores da minha xota enquanto eu comecei a lamber o pau dele, que estava com um gosto muito bom, um cheiro forte de sexo, do jeito que eu gosto. Ele disse que tinha esperma escorrendo pelo meu cu e num movimento rápido, me puxou para ficar por cima dele no 69. Ele lambia, chupava de forma que eu sentia a sucção puxando esperma de dentro da minha vagina, e ainda pedia para eu empurrar o que tinha para fora. Ele chegou e enfiar dois dedos para puxar o restinho e engolir tudo. Quando eu estava quase gozando, ele para e vem me beijar com o rosto todo melado (percebi que o sujeito tinha um péssimo timing, e apesar da experiência diferente para ela, pela falta de conclusão, a noite da minha cunhada não tinha sido plenamente satisfatória). Foi um beijo bem gostoso e molhado, escorria esperma pelos nossos pescoços, foi muito bom porque ele também gosta de esperma, então a gente ficava sempre brigando para engolir mais”.
Nesse ponto o videogame era um mero gerador de barulho de fundo. Minha mulher passou anunciando que o almoço ficaria pronto em breve e iria tomar um banho para almoçar.
(Eu) E então? Teve mais o que?
(Jéssica) Mais nada, seu tarado. Quer dizer, só mais umazinha agora de manhã. Quando acabamos ontem fomos nos lavar, comer uns frios e tomar vinho. Aí deu sono, eu mandei mensagem para Rogério dizendo que ia dormir por lá mesmo porque estava bom demais e fomos dormir. Hoje de manhã ele me acordou ficando por cima de mim e tentando forçar o pau para dentro de mim, e apesar de ter passado a cabeça, estava muito doloroso para mim porque eu não estava nem um pouco lubrificada, então pedi para ele parar. Ele me chamou para almoçar com ele mas eu disse que já tinha combinado com minha irmã. Ele foi um lorde, me trouxe até aqui e em todo caminho ficou perguntando quando repetiríamos a dose e eu fiquei só desconversando, não sei se quero sair com ele de novo
(Eu) Não está esquecendo de nada?
(Jéssica) ?
(Eu) Mostra a perseguida aí ;)
(Jéssica) Bem lembrado!
Ela se levantou, abaixou o short apertado com alguma dificuldade e abriu os grandes lábios com uma mão para mostrar uma vermelhidão na vagina. Também percebi que ela estava bem lubrificada, acho que por causa do que estava me relatando. Também, olhando para o celular dela, vi que o teor da conversa dela com Rogério denunciava um clima de paz. Talvez a discussão que a fez dormir na casa do carinha bissexual a tenha deixado sem clima, e fiquei feliz por ver que essa fase tinha aparentemente passado.
Almoçamos. Juliana foi tomada por um forte sono depois do almoço (talvez porque tinha sido acordada mais cedo por Jéssica enquanto eu, que fiquei dormindo, não tive todo esse sono. Fiquei deitado na sala, com a televisão ligada em algum programa de auditório de sábado, esperando ter um pouco de ação, mas Jéssica não largava o celular. De repente:
(Jéssica) Deixa eu dar uma olhadinha, matar a saudade...
Do jeito que estava, puxei minha ferramenta para fora por uma das pernas do short, e só então fui perceber que estava com um aspecto bem usado também.
(Jéssica) Poxa! Já sei porque estavam dormindo tão desligados de tudo. A noite de vocês foi cheia!
(Eu) É amiguinha, não é só você que se diverte. Ontem o negócio foi selvagem, dei três seguidas e deixei tua irmã vendo estrelas
(Jéssica) Espero que tenha sobrado um pouco para mim...
(Eu) Vem cá tirar a prova!
Antes que eu tivesse tempo de me preocupar com a saúde sexual dos parceiros dela, ela abocanhou meu pau sentada numa almofada no chão da sala. O excesso de sensibilidade no meu pau e o enxaguante bucal que ela usara provocaram umas sensações novas. Fiquei duro bem rápido, mas estava cansado demais para retribuir qualquer coisa, então me recostei e fiquei apreciando a habilidade bucal da minha cunhada. Eu fiz uma nota mental para pedir para ela ensinar aquele truque da língua para a irmã de alguma forma. Como um marinheiro de primeira viagem, não demorei muito a soltar um “lá vai” para ela se preparar pro que estava por vir. Como esperado, a quantidade de esperma que saiu foi abaixo da minha média, o que ela engoliu com facilidade e terminou de me limpar com tanta eficiência que sequer precisei levantar para remover as “evidências”.
Esse sono do meio da tarde de Juliana costuma ser leve, então não poderíamos arriscar mais nada. Jéssica se ocupou com qualquer coisa no celular e eu procurei um filme para assistir e passar o tempo.
Eu e Juliana ainda saímos com um casal de amigos à noite e encontramos Jéssica aparentemente fazendo alguma safadeza no sofá da sala enquanto assistia televisão (ela se cobriu rapidamente quando chegamos). Qualquer intenção minha de transar naquela noite se desfez quando tomei banho e um sono muito forte me acometeu. Minha cunhada também estava cansada das aventuras dela, e dormia enquanto seu celular acusava algumas mensagens chegando. Fui acordá-la dizendo para ir ao seu quarto porque dormir no sofá não ia fazer bem para a coluna e percebendo que Juliana já estava dormindo, ela não se preocupou em esconder que estava usando apenas uma calcinha de algodão folgada. Fui dormir e nosso fim de semana acabou por aí.
Infelizmente tenho pouco tempo para escrever, e mesmo assim, não conto muitas coisas de vez porque acho que a leitura fica cansativa. Pretendo em breve relatar o que era que Jéssica tanto conversava no celular (estou ansioso para compartilhar esse!) e como estou (acho) conseguindo ter algum progresso com Juliana, despertando o lado exibicionista dela. Espero que gostem de mais esse relato!