Escravo de Jonas - amigo amante

Um conto erótico de Paulo Silva
Categoria: Homossexual
Contém 1234 palavras
Data: 15/09/2014 19:21:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Meus relatos crescem a partir do dia que virei escravo(a) do Jonas, aquele grande amigo meu e tio do Luan. Cheguei ao ponto de inventar viagem toda semana para aquela cidadezinha próximo a Brasília, só para me entregar a ele. Nestes encontros já me submeti a muitos desejos dele, por exemplo. Chupar o seu pau todo suado depois de 1 hora de academia, nossa aquele cheiro forte de suor nos pelos, ao invés de me deixar com nojo, na verdade me deixou mais louco de tesão, lambia e limpava com a boca, todo aquele suor. Outro dia ele me colocou ajoelhado com o rosto levantado e mijou em meu rosto, aquela urina ácida e quente me molhou escorreu do meu rosto para todo meu peito, virei literalmente uma escrava dele e me esqueci de ser ativo e ele passivo, mesmo porque ele não mencionou mais esta possibilidade. Eu cortava suas unhas, depilava sua virilha, é claro que enquanto eu depilava, aproveitava para chupar aquele monumento moreno e cheio de veias e com uma cabeçorra vermelha e grossa.

Ele já deixava a casa para que eu a limpasse toda vez que iria visita-lo, eu amava me fazer de dona de casa, ganhei um chorte e uma blusinha bem femininos, para ficar mais a caráter ele me obrigou a depilar o corpo todo e toda vez que chegava me obrigava a usar o uniforme a fim de me comer na cozinha. Luan já quase esquecido, contentava-se com a limpeza do pau dele assim que ele gozasse em mim e as vezes eu deixava que Luan saboreasse no cuzinho aquela ferramenta cavalar, afinal, um monumento daquele não podia ser apenas de um(a) escravo(a). Um dia ele chamou-nos Luan e eu e disse que traria alguém para fazer parte de nosso triangulo, ou seja, seria um quadrado. Ficamos, Luan e eu curiosíssimos, mas nos contivemos, ele saiu para o trabalho e fomos cuidar da casa, Luan lavaria as louças e as roupas e eu limparia a casa. Assim que terminei minha tarefa fui avisar ao Luan que amanhã eu teria que ir embora e que meu trabalho estava encerrando nesta semana. Ao chegar na área de serviços, vi Luan cheirando a cueca de Jonas e percebi que ele chorava copiosamente. Então ao indagar o que estava acontecendo, ele me olha, corre aos meus braços e diz.

Estou sentindo que a cada dia perco mais meu tio pra você, depois que você começou a namora-lo eu fiquei pra escanteio, fico só com as migalhas do que sobra, depois que ele faz amor com voce, não estou suportando mais. Mais que depressa eu o abracei também e pedi desculpas e que eu também estava apaixonado por ele e que gostava dele (Luan) também, neste momento puxei-o pelo queixo e beijamos apaixonadamente, acendeu em mim um tesão maluco, Luan sugava minha língua e soluçava não sei de tesão ou pelo choro ainda existente. Beijamo-nos por longo tempo, peguei no colo e ainda beijando-o levei-o para o quarto de Jonas, liguei o ar condicionado e deitamos cobertos por aquele edredon, apaguei as luzes e sussurrei em seu ouvido.

- Eu sou o titio Jonas que te ama e quer comer seu cuzinho, beijar sua boca e te abraçar até você dormir. Venha meu amorzinho chupe o titio que serei só seu daqui pra frente.

Jonas num átimo de segundo, me abraçou e começou a chupar meus mamilos, chupava e mordia, meu tesão foi tanto que eu dizia.

- Vai minha mulherzinha, chupa gostoso seu amor, vai desce e chupa a virilha do titio, vai meu amor e engoli todo meu cacete moreno que você tanto ama, ande logo que daqui a pouco vou comer seu cuzinho depiladinho e nunca mais te deixar chorar de amor por mim.

Luan fez tudo o que eu quis naqueles momentos. Preparei para enraba-lo e bem carinhosamente fui introduzindo o meu cacete no cuzinho dele, que delícia, Luan chorava não de dor e de tesão, que choro maravilhoso, lagrimas escorriam pelo rostinho lindo daquele meu viadinho. Debaixo do edredon gozei e o fiz gozar sentindo meu pau de 23cm dentro dele. Neste momento ele só dizia.

- Te amo meu titio lindo, te amo, te amo, nunca mais me abandone por favor.

E assim tomamos banho juntos, eu dei banho nele sentado em meu colo, enxuguei cada parte de seu corpo e depois o levei para a cama dele onde nos beijamos por horas e horas até ele dormir feliz.

Fui para a cidade pagar minhas contas a fim de viajar no outro dia.

Ao voltar Luan já estava acordado e veio me receber com um abraço e disse.

- Muito obrigado pelo que me fez ver hoje, estou muito feliz em estar amando 2 homens tão lindos e carinhosos igual a você e meu titio.

Fiquei aliviado, pois, já estava constrangido em tomar o amor dele e que era meu também. Uma coisa é certa vivíamos um amor a 3 e não podíamos ter ciúmes entre nós. Abraçamo-nos e entre um selinho e outro, fomos envolvidos por momentos de carinho e afeto, ele sentou no sofá e eu ajoelhei entre suas pernas grossas e depiladas e beijava-o com loucura, com minha língua molhada fui descendo, lambuzei suas axilas sem pelos, ele suspirava de tesão, mordi e chupei seus mamilos, numa destas mordidas cravei os dentes e ele gritou dizendo.

- Ai amor, devagar senão machuca e o Tito disse pra não deixar marcas senão ele me bate.

Dei um sorriso e disse.

- Eu sei que você ta doidinho para apanhar daquele musculoso, sei que você quer mostrar pra ele as marcar de minhas mordidas e já vai oferecendo a cara pra apanhar.

Luan me puxou pra cima, beijou-me e disse.

- vai amor, morde até sangrar, que vou correndo mostrar pro titio a fim de apanhar na cara, na bunda. Quero ser escurraçada por aquele braço musculoso.

Enquanto eu mordia, tratei de masturba-lo com extrema rapidez e pedi, para assim que o gozo fosse chegando ele me avisasse.

Continuamos com as minhas mordidas fortes e a masturbação rápida, de vez em quando eu lubrificava o pau dele com minha saliva. Não demorou muito e ele anunciou o gozo.

- vai amor já vou gozar, vai, vai, vai . . .

Em tom de choro ele soltava gritinho finos como uma mulherzinha sendo penetrada, foi quando abaixei-me e abocanhei aquele pau lindo, chupava e masturbava, cuspia pra lubrificar e chupava de novo, senti aquele líquido grosso enchendo minha boca, sem tirar o pau, suguei tudo, ele tremia de êxtase, se revirava pelo gozo, afinal, eu não tirava o cacete da boa e ainda pressionava os testículos a fim de secar aquele estoque de esperma, ele urrava, tentava se soltar, mas como eu era mais forte, segurava aquele pau. Luan meio que desmaiado implorou para soltar, eu sorri e soltei e depois nos beijamos profundamente, ele aproveitou para sugar de minha boca o pouco que restava do seu esperma. Permanecemos alí no sofá agarrados por longo tempo e combinamos de preparar um lanche e depois faríamos compras juntos a fim de preparar um jantar surpresa para nosso amor Jonas. Já curiosos novamente em saber o que ele traria para nossa noite a 4.

A continuação desta história, contarei em outra oportunidade, e será intitulada “ De quatro, com quatro e a Quatro corpos”

Beijos a todos os que lêem e curtem

Contato: paulosilva_1959@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paulosilva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários