Antes de relatar meu inicio na sexualidade, esclareço aos que ficaram curiosos sobre as frases e pensamentos não explicados no relato anterior. Respondendo a vários mailes, confirmo que de jeito nenhum é necessário que foto ou video mostre rostos ou qualquer coisa que identifique. A intenção é escolher entre os preferidos e ai sim iniciarmos um conhecimento mínimo que preserve e dê segurança a ambos. Não pensem que vou fazer strip ou me identificar de imediato, assim como não pedirei isso a ninguém.
O tal suspense do relato anterior fica claro em meu perfil. Meu marido é gay, e nosso casamento de conveniência a ambos. Ele me proporciona segurança não só financeira, pois trabalho e sou bem sucedida, ele também é um grande amigo. Sua posição impede que assuma seus desejos de apesar de másculo e bonito, gostar de piroca tanto quanto eu. Srsrsrsr Nossa relação é baseado em amizade e confiança de que manteremos o respeito sem criar constrangimento a nós e nossas famílias. Parece Hipocrisia, é de certa forma é, mas preferimos manter nossa posição social e realizar nossos desejos secretamente.
No relato anterior acontecido ano passado, saquei na hora que o tal viadinho que usava o Nandinho e sua pirocona era meu marido. Contei ao Nando no caminho de volta. Não só na pretensão de realizar uma fantasia, mas para que ele soubesse que não tinha poderes a usar contra nós. Uma precaução obvia de minha parte, que se mostrou sem motivo, pois o Macho é safadão, mas o que tem de piroca tem de caráter, como todo macho de verdade deve ter.
A ciência disso fez brotar nele o que eu planejava. Na noite em que me ofereceu gala em seu quarto, antes de me mandar embora e meter um tapa na minha bunda me fazendo sentir uma verdadeira piranha. Nando sem me olhar, enquanto ainda punhetava a sua piroca que não amoleceu diz que ia gostar de ter duas bocas na piroca.
-Vou falar com ele Nandinho .
-Nandinho o caralho! Só me chama assim a partir de hoje na frente dos outros, a sós é Nando, ou meu macho.
-Sim senhor.
Fui pra minha suíte. As duas da manhã o interfone toca. Era o Nando mandando ligar a TV e sintonizar na cam da garagem.
Jason meu marido debruçado sobre uma de suas motos levava no cu a piroca do Nando metendo como um cavalo, batendo na bunda perfeita,realmente de dar inveja a muita mulher e o puxando seus cabelos aloirados como se fossem cabresto.
-De tarde comi a puta gostosa da mulher que você não sabe comer e na madruga esse rabo tesudo de meu viadinho preferido. Olha para a câmera, a puta ta assistindo.
Só não fui até lá, porque antes queria que eu e o Jason resolvêssemos como seria a historia. Sempre medimos muito bem até onde vamos em nossas loucuras sexuais de modo a não por o mínimo risco em nossas figuras sociais. Fiquei louca de tesão. Tão louca que assim que o Jason entrou na sua suíte, me viu pela abertura da porta ampla que as torna uma só suite quando desejamos, me viu dedilhando minha xaninha eu sua respiração ainda alterada. Ele sorri e diz.
-Pede a ele que ele te come, o cara não cansa.
Corri a ala onde ele estava.
-Nando por favor me come.
-Puta que pariu. O casal viciou na piroca!
-Trás aqui a pelada e monta que tá dura ainda, vadia.
Para encurtar sobre o Nando. Dois meses depois ele já com 18 anos, arruma um emprego em Petrópolis, orquestrado pelo Jason sem que ele soubesse e nós dois como ajuda e para manter nosso macho junto anos, o fizemos cuidador de nossa casa de Petrópolis, como um superior do caseiro. Assim assentamos tudo até o momento. Uma boa madrinha ajudando o filho de uma criada fiel.
A iniciação de Puta
Primeiro foi o pai deles, o amante da mamãe, um Homem de 44 anos, moreno, ex-atleta e dono de uma academia na Barra, Zona Oeste do Rio, foi como um start para minha vontade de ter poara mim uma piroca das grandes. Numa das varias viagens da mamãe, tomei um susto ao ouvir o barulho da jacuzzi ao passar na porta do quarto dela. Estava apenas de calcinha e camiseta. Entrei achando que algo a trouxera de volta mais cedo. Fui de mansinho para surpreendê-la e a abraçar por trás. Meus olhos se arregalaram ao ver que não era ela e sim o Claudio se ensaboando na ducha. Ele não me vira e me mantive ali escondida encantada com aquele corpo musculoso, a água descendo alisando seu peito peludo. Acompanhei a descida da água e o vi lavando cuidadosamente uma piroca imensa! Apesar de virgem de 14 anos, a internet me dava acesso ao conhecimento do corpo masculino, já nessa época a simples visão um membro grande e potente bastava para molhar minhas calcinhas. Intima como amiga da mamãe. Contei-lhe e ela sempre livre em sua alma puta, sorrio dizendo que é normal uma mulher se sentir atraída pelo corpo de um homem. Completa dizendo que sentia o mesmo e que no meu momento de conhecer o sexo saberia o porque. Senti-me mais livre ainda a praticar minhas masturbações e minha observação em todo meio de perna masculina que me passava na frente. Aquele ali, daquele tamanho, nem nos sites mais hard core eu vira. Fiquei ali hipnotizada e fui brindado com a visão daquele Deus se masturbando, tive o privilégio de ver o crescimento daquele membro e ouvir o macho gemendo lançando na parede do Box uma interminável quantidade de esperma. Distraida fui flagrada ajoelhada atrás de porta com a mão dentro da calcinha. Fiquei petrificada, nem me movi. Como bom gigolo que era. Ele calmamente se cobre com a toalha, e ao passar por mim. Assanha o topo de minha cabeça.
-Menininha danadinha. Se sua mãe sabe que tá virado 007 não vai gostar. Me dá licença que vou me trocar para ir ao aeroporto buscar meus filhos, tenho certeza que se darão bem.
Ao passar por ela quase em disparada. Ouço-o
-Gaby, tá ficando uma linda mulher. Daqui a uns dois anos, se si candidatar a Garota de Ipanema ganha fácil.
Corri para o meu quarto, meu desejo era que o macho de minha mãe realizasse em mim todas as cenas que eu vira em fotos pornográficas. Decidi que perderia o selo o mais rápido possível, assim como varias de minhas amigas, que em seus condomínios davam aos vizinhos nas escadas e cantos de garagem. Meu selo daria a quem tivesse um membro que me extasiasse como aquele que vira a segundos. O poder aquele falo me explicava os intermináveis gemidos noturnos que eu escutava com um copo colado ao ouvido atrás da porta da suíte da mamãe. Nunca outro amante a fizera gemer tanto. Um dia ouvira secretamente mamãe confessar a uma amiga intima outra coroa devassa, mas essa preferindo garotões de praia.
–Claudia minha amiga, só aprendi o que é um macho saber usar a rola, quando o Paco me comeu a primeira vez. Por isso ele vira dono de quem come.
Diferente da figura de viúva rica de sociedade, com a Claudia Mamãe extravazava a puta que era e que a genética fizera de mim uma copia. Numa férias de verão, as duas alugaram casas vizinhas em Maresias. Vi quando a Claudia entrara em surdina em sua casa com três dos mais belos garotões da praia. Escondida no jardim, vi pela fresta da persiana ela usando um conjunto de cinta liga, debruçada na cama e rodeado doa três saradões nus. Em meia hora vi os três se revezarem abrindo as pernas que Claudia fazia parecer uma tesoura, comendo ela, enquanto os outros punham na sua boca. Um ano de siririca a cena me valeu.
Foram com essas duas heroínas de vida dupla que aprendi a ser puta com um macho ser dama a vista alheia. Aprendi que o segredo é não ceder a vaidade fútil de ser badalada socialmente. Manter um circulo pequeno e intimo de amigos. Com o traquejo fui descobrindo que debaixo da camada seria e comportada boa parte dos casais endinheirados aproveitam e muito do acesso que o dinheiro proporciona para liberar seus desejos, e sei de muitos que vão a limites que eu não ousaria, mas não recrimino. Sei de um caso de uma chiquérrima que já juntou 15 garotos a lhe usarem enquanto seu marido versátil dava a alguns e comia algumas putas caríssimas. Aos muito doidos não me junto, ficam falados a boca pequena, não queima socialmente, mas a fama impede negócios e outras relações de importância financeira.
Sou alucinada a ser de mais de um e ver meu viadinho sendo usado, e às vezes humilhado por macho. Como sempre, homens se permitem mais. Em Sampa e no exterior o Jason frequenta clubs onde é passivo para vários. Em Londres e Berlim, cidades templos desses fetiches, já foi currado num bosque. O cuidado que ele toma é usar da permissão natural a esses antros que seus sócios e usem mascaras, apesar da obrigatória nudez. Por mais piranha, não faria isso, até fantasio, mas, penso que algumas fantasias devem se manter fantasias ou perdemos a noção e o controle de nós mesmo, acabamos escravos de nossos desejos.
No começo da noite chega o Claudio e me apresenta seus filhos de 19 anos. Em seguida volta pra barra e avisa que dormirá por lá e que eu faça as honras da casa.
Sim eu faria as honras e o que mais aqueles dois me pedissem. Eram idênticos, deviam parecer com a mãe. Claudio é tesudo, mas sua beleza é comum. Seus filhos pareciam modelos. Corpos tipo gato gostoso da praia trecho Farme de Amoedo. Para quem não é carioca explico. Pedaço de praia em frente a rua deste nome que fez poderosos como Calvin Klein se renderem a beleza dos machos brasileiros que ali exibem o que tem pra oferecer em troca de boa vida. Não generalizo que todos são putos, mas ninguém nega que é lá que viado poderoso caça piroca da melhor. Eu inclusive, numa época de direitinha, terminei a fase pegando o melhor carro nosso e pedindo informação ao que tinha a sunga mais cheia, me fiz puta do garoto com piroca de jegue. Ele acordou a puta que hibernava e no motel o fiz chamar mais um amigo, com a única recomendação de pirocão e que ele soubesse usar. Me achando incógnita e segura qual não foi minha surpresa ao receber o tal amigo e descobrir que era filho do meu advogado. Só acalmei na piroca de 23 cm do gostosão que se aproveitou de eu estar em suas mãos e me comia dia sim dia não durante um mês até que voltou para os Estados Unidos onde estudava. Foi tanto chá de piroca que fiquei quietinha dois meses quando fiquei livre.
Gurizão me acabou, mas, endoidou minha puta interior, tanto que três meses depois numa viagem a Miami, fui a Boston pedir mais pirocada e acabei comida por ele e seu roomate de Universidade, outra das grandes, versão USA, branca e rosa. Fim de semana inteiro num quartinho de dormitório de estudante tomando como eles queriam me dar.
Os dois Deusinhos filhos do Claudio eram super simpáticos, e cada idêntico sorriso que me lançavam me fazia derreter. Minha inexperiência permitiram que flagrassem minha interminável e insistente fixação no meio de seus corpos assim que saíram de seu quarto para vermos juntos um filme no Home.
Em uma hora parecíamos primos criados juntos. Eles foram os primeiros a perceber que estávamos a sós até o dia seguinte e podíamos nos divertir sem supervisão adulta. Espertos sugeriram que eu provasse uma dose de álcool. Aceitei só uma dose que bastara a me deixar soltissima e não mais controlar os olhos no apartamento que puseram a meia luz. Na segunda dose já perdia o juízo, se é que já tinha um.
Iniciaram a me elogiar enquanto eu dançava a musica que ouvíamos alta. Elogios cada vez mais ousados, eu gostando. Quando perguntaram o que achei deles, naturalmente respondo que são os caras mais lindos que já vi. Perguntam lindos ou gostosos? Respondo. Os dois.
-Sim gaby, mas sempre uma coisa é mais que outra.
-Gostosos pronto!
-Isso vc é muito mais, peitinhos lindos, cinturinha maravilhosa, bundinha perfeita. Posso perguntar algo bem intimo?
-Podem, somos irmãos agora!
-Já transou?
-Ainda não.
-Não fez nada?
-Só peguei.
-Na pica?
-Sim
-Gostou?
Fiquei vermelha, mas o álcool e a decisão de perder o selo, ajudaram.
-Adorei;
-Quer pegar na nossa.
-Fico com vergonha.
-Fica não! Somos irmãos, lembra? Fazemos assim pra perder a vergonha.
-Sentaram no sofá e me mostraram a coisa que seria minha mestra na vida. Piroca, Pica, Rola das Grandes, como a do pai deles.
Seguraram e sorriram pra mim. Meu corpo estava eletrizado. Meus olhos não saiam do foco daquelas pirocas de jeito nenhum. Pediram.
-Gabyzinha pode pegar, não tenha vergonha.
Não me mexia, não por falta de vontade ou medo. A situação toda era tão excitante que virei uma pedra. Um deles se levantou e acompanho aquele corpo perfeito com a piroca dura que nem balançava de tão dura. Ele me beija na nuca, extremando o arrepio de minha pele. Pega minha mão e a faz envolver aquela carne quente. Minha mão delicada não fechava. Olhei seu rosto e sorrimos, indo até as gargalhadas. Fiquei mais livre e a vontade e obedeci o seu convite de ficar de frente aos dois ajoelhada.
Voltaram ao sofá e disseram.
-Gabyzinha fica a vontade e pega onde quiser.
Foram uns bons 15 minutos me aprofundando no conhecimento das pirocas daqueles gostosos. Perguntada sobre que achei, disse ser a coisa mais linda que vira.
-Isso não é a coisa mais linda, porque varias coisas mais lindas estão em vc. Mostra os peitinhos pra gente. Por favor?
Apenas afirmei com a cabeça e os deixei tirarem a camiseta que usava. Eles passavam as mãos e mostravam o efeito do que sentiam, fazendo-me ver o liquido meio grosso que vazava das suas uretras. Um deles passa o dedo e Poe nos meus lábios. Pergunta se gostei do sabor. Admito que sim.
-Quer mais um pouquinho?
-Quero
-Então tira com a língua, é mais gostoso tirado assim.
Se eu falasse que titubiei, seria mentira. Naquela momento pouca coisa que pedissem eu não atenderia de imediato.
-POOOOOOOOOOOOxa Gaby! Isso sim é a coisa mais gostosa o mundo.
Seu irmão veio e me fez repetir, elogiando-me da mesma forma. Pensei que me poriam pra mamar, como algumas amigas me contaram. Invés disso, pediram que me sentasse onde estavam.
Dedicaram´se a me chupar os peitinhos recém nascidos, e depois suas bocas corriam todo meu corpo. Andre passa sua boca aberta em cima da minha xaninha, e o calor de seu halito quase me faz gozar.
-Gostou Gabyzinha? Você pode ser virgem minha linda, mas já vi que vai ser uma putinha das boas pra mim e pro meu irmão. Puxa a calcinha que seu novo irmãozinho quer meter a língua nessa bucetinha.
Fico uns segundos com a mão na beira da calcinha, impressionada do fato dele me xingar ter me excitado tanto.
-Me chamou de que?
-De putinha. Gabyzinha você tá doida pra perder o cabaço não é?
Gaguejo.
-Responde pro macho putinha.
-Sim quero perder o cabaço.
-Vai dar pra gente o cabacinho?
Ele não espera resposta e empurra a lateral da calcinha, enfia sua língua inteira em mim. Tenho um orgasmo no ato. Molhando a xaninha de mel.
-Não te disse André? Essa aqui é das vicia e vai nos perturbar muito atrás de pica. Põe a língua na bucetinha dessa putinha e sente que delicia.
Eles abre ao Maximo minhas pernas e metem suas línguas. A cada grito de prazer, eles me falavam que era bom me ver gemer. Paravam e me faziam pedir mais. Passam a me lamber a xana e chupar meu cu. Tenho mais um orgasmo. E a cada um gozo mais dele eu me tornava.
-Agora vem aprender mamar rola.
Trocaram de lugar comigo. Iam me dizendo cada movimento que deveria fazer. Pouco depois eu não precisava mais de nenhum comando para chegar a ter metade daqueles pirocões na boca.
Andre se levanta e mando que eu sente no colo do Marcelo.
Marcelo põee a piroca colada a minha xaninha meladíssima. Geme alto e me pergunta.
-ta afim de ter essa piroca na sua bucetinha Gaby?
-Tô, me tira o cabaço. Faz o que quiser comigo.
-Putinha gostosa. Primeiro prova porra, se tomar tudinho, meto nessa bucetinha pequeninha e te faço mulher hoje.
Andre me pede que salive e lamba a cabeça de sua piroca.
Bate rápido uma punheta e manda.
-Abre bem a boquinha.
Recebi jatos e mais jatos de um grosso e quente esperma. Não engulo sem antes provar , Conheço assim meu alimento preferido.
Andre me ensina que depois que o macho goza, devo limpar sua piroca. Faço como me manda. Marcelo me poe de quatro e manda que não deixe descer a piroca do Andre. Corre pro quarto e volta com uma pomada e varias camisinhas. Atras de mim ele lambe minha xana e chupa meu cu.
Eu ia ao delírio e melhorava a mamada no Andre. Sinto que ele posiciona a cabeça da piroca na minha xana.
-vai doer só um pouquinho, depois você vai só querer essa pica na buceta.
Talvez o álcool e meu estado de altíssima tesão, minimizou a dor. Minha xaninha recebia sua primeira piroca com todas as honras da casa. Sentia ela me abrindo por dentro. Chegava a sentir o pulsar do ferro duro.
Por pouco não gozo ao sentir seu saco bater em mim.
-Ta gostoso Gaby? Doeu?
-Doeu, mas fica melhor a cada minutinho.
Ele continua parado e eu me acabando na piroca na boca.
´Posso fuder agora?
-Pode, ta muito gostoso.
-Gostoso vai ser de agora em diante.
Garotão não parava de meter, depois de acostumada,eu gemia aos gritos.
André pede sua vez.
-Vem Decão, mete que vou dar porra na boquinha da putinha.
Ele senta e me bate o pirocão duro na cara. Adoro!
-já vi que adora quando te chamo de putinha.
-nem sei porque mas gosto mesmo, Chama do que quiser.
-Pô Celão você meteu pra caralho e a bucetinha ainda está apertadinha..Quer rola nessa bucetinha puta?
-Quero, quero tudo.
E cai numa outra sessão de pirocada.
A partir dessa noite não teve um dia nos seis meses que ficaram , que eles não me comessem, ou não me fizessem mamar. Me comiam como queriam, já que no dia seguinte minha bucetinha ainda vermelha, lhes dissera que merecia descanso. Os machos então tiraram o cabaço do cu e o usaram a vontade.
Tenho em mente que foi essa foda de quase 48 horas que me despertou o gosto que tenho até hoje por piroca grande e por ser submissa. A cada dia do semestre que fui puta deles, experimentávamos mais de minha submissão. Muitas deles ainda contarei a vocês. 13 anos depois ainda sou escrava daqueles pirocudos, que já me comeram algumas vezes na frente do meu marido viado.