Olá pessoal, o que vou contar hoje é muito comum e acontece com todo mundo, por incrível que pareça passo por isso profissionalmente também, como tenho alguns clientes fixos, com o passar do tempo criamos certa intimidade, e como participo de tudo na cama acabo também me tornando sua confidente em muitas situações, e no meio disso tudo acaba rolando ciúmes deles comigo, até DR acontece, às vezes sou paga para ter discussão de casal de namorados, o que para muitos também não deixa de ser uma fantasia, ok, vou em frente e participo.
Um deles que tem esse hábito é o Júnior, tem quase 40 anos e faz o estilo garotão, casou cedo, a vida sexual deu uma desanimada e um dia me conheceu na boate durante a despedida de solteiro de um amigo e começamos a marcar encontros pelo menos uma vez por semana, acho ele um charme, alto, grandalhão, eu costumo brincar que é tipo “maridão”, com uma barba por fazer eterna que quando passa nas minhas costas me enlouquece, uma cara de macho, com um nariz grande (mais uma pérola, adoro homem narigudo, meio italiano, sabe?!), uffa enfim, sou bem eclética para homens, então sempre tem alguma coisa que me excita. E, numa dessas nossas tardes de trabalho, kkk, nos encontramos e ele estava meio chatão, mal falava comigo enquanto dirigia, só respondia o necessário, pensei, deve ser problema doméstico, e fiquei na minha, quando chegamos ao motel, comecei a passar a mão nele dentro do carro enquanto estacionava, seu pau estava uma rocha, mas continuou de cara feia, abri seu zíper e a rola quase pulou na minha cara, saí do carro fui até a porta do motorista, e para fazer pirraça comecei um boquete me enfiando pela janela mesmo, bem louca, com o rabo para fora do carro, a garagem ainda estava aberta, e os carros que chegavam, davam uma paradinha pra ver a cena, ou melhor a minha bunda de calcinha, se é que dava para ver a calcinha, para fora da janela, um dos carros buzinou e gritou “CHUPA COM TUDO, GATAAAA”, nessa hora ele já estava gemendo e apalpando meus peitos, a posição para mim não era das mais confortáveis, mas chupava até onde dava, pra me ajudar ele começou um vai e vem e socava fodendo minha boca como se fosse minha bucetinha, antes que gozasse ali mesmo me mandou parar e subir para o quarto. Ok, obedeço, né?!
Subi as escadas e fui direto para o banho, logo em seguida ele entrou e veio me dar banho, esfregava o sabonete nas mãos e vinha deslizando nas minhas costas, passava a mão na minha bunda, batia com a rola bem devagar, foi se abaixando e passando a barba na minha cintura, me virou de frente e começou a beijar minha bucetinha só por cima, sem abrir com os dedos como ele gosta de fazer, esfregava o nariz no meu grelo, e começou a reclamar, que eu era uma vadia, e tinha dado para o amigo dele numa orgia, por isso tinha desmarcado o programa com ele pra dar para outro, se o dinheiro dele não valia mais, eu tentava explicar mas ele não deixava, me mandava ficar quieta e ia me torturando, me virou de costas, apoiando as mãos na parede do banheiro e começou a me chupar, tentava me explicar mas não conseguia nem pensar mais, o tesão me entorpecia, abri minha bundinha com as mãos para que ele lambesse melhor, aquela língua quente e aquelas mãos enormes me apertando e chupando, as vezes me xingava mais um pouco e me dava uns tapas na bunda, comecei a rebolar e pedir desculpas, ele levantou e foi me puxando para o quarto, me jogou na cama e veio por cima, queria me engolir, beijava, mordia e dizia que adorava me foder, essa era a minha sorte, senão nunca mais me ligaria, eu gemia e me esfregava naquele corpo quente, pedindo desculpas bem mansinha e manhosa, já sabia que o sexo ia ser uma loucura, começou a me dar tapinhas na cara, batia e beijava, chupava meus peitinhos, que sumiam inteiros na sua boca, veio no meu ouvido e falou que ia me foder bem gostoso, muito mais que todos os caras da orgia que tinham me comido, e iria começar pelo meu cuzinho, que já estava sabendo que eu não quis dar para eles. Eu mal conseguia falar e só confirmava com a cabeça, mais beijos e tapinhas, começou a esfregar aquela pica enorme na minha xaninha, mas não enfiava, eu sentia meu melado escorrendo, me puxou e me colocou na posição frango assado, pincelava o mastro na minha bucetinha e descia no meu cuzinho que já estava piscando, ficou me instigando, e espalhando meu meladinho, já sabia o que ele iria fazer, encostou a cabeça do seu cacete na entradinha do meu cu e começou a penetrar, relaxei o máximo que pude e choraminguei que estava doendo, ele me disse que ia fazer devagarinho, mas não ia parar. Abri minha bunda com as mãos para facilitar mais a entrada, ele deu uma socadinha e a cabeça entrou de uma vez, confesso que doeu, pedi para esperar um pouco para começar a bombar, então ele foi rebolando e enfiando os dedos na minha buceta, a cada rebolada eu gemia e sentia a cabeça do seu caralho latejando e me alargando, meus pés estavam nos seus ombros, não tinha como escapar, a cada rebolada sentia uma dorzinha que já estava ficando gostosa, e o mastro entrando, ele urrava e me enrabava, quando chegou à metade não agüentou e me enrabou de vez, gritei e tentei erguer os quadris, mas ele é enorme e muito pesado, então optei por relaxar e rebolar até me acostumar, toda a semana ele me comia, mas nunca o meu cuzinho, que além de grande seu caralho é impressionantemente duro, mesmo depois de gozar fica só mais macio e levemente meia bomba, costumo enfiar assim mesmo dentro de mim para sentir ele enrijecendo dentro da minha xotinha. Enquanto eu rebolava ele socava, sentia as bolas batendo na minha bunda, juntou nos meus peitos e voltou a me bater na cara, aquela situação de submissão foi me dando um misto de raiva e tesão, então comecei a mandar ele me comer e chamar ele de corno, falava que eu dava mesmo e para um monte, ele urrava mais e metia, eu gritava e estapeava onde conseguia bater, ele segurava meus braços me prendendo e começava a socar bem devagar, dizendo que não ia me deixar gozar e nem sair dali, quanto mais eu tentava escapar mais ele ia parando de meter, chegou ao ponto de ficar com a pica no meu cu paradinho, e eu me debatendo sem a menor possibilidade de fugir, então virei o jogo, comecei a piscar meu cuzinho, ele enlouqueceu, movimentei meus quadris e pisquei o rabo bem gostoso, ele não se agüentou e voltou a bombar, me virou de ladinho, e daí comecei a rebolar sem dó no seu pau, num grito ele começou a me esporrar gozando, nem assim parei, rebolei até seu pau escapar do meu cuzinho, todo melado e pela primeira vez vi que tinha ficado mole, ele ria e falava que eu tinha matado seu cacete, ficamos um tempo ali nos beijando e resolvendo o assunto, se toda briguinha terminasse assim o mundo seria beeeem mais feliz, rsrsrsrs
Muitos beijos e até o próximo relato, votem e comentem, sou toda de vocês ...