O Ninfeto - Último capítulo

Um conto erótico de Hj
Categoria: Homossexual
Contém 1460 palavras
Data: 19/10/2014 21:25:01
Última revisão: 25/04/2015 20:48:44

Alguns meses depois...

O rei estar em guerra lutando pelo reino. E aqui estou eu sofrendo pela sua falta. Eu peço os deuses proteção aquele homem, pois sem ele eu não sobrevivo. Alexandre se casou com uma mulher chamada Samira uma princesa Sibéria. Ela simplesmente me odeia, pelo fato do Rei não lhe dar atenção mesmo ela tendo dado a luz ao seu primogênito. E eu tenho que admitir eu tenho sim um pouco de inveja dela, Afinal os laços entre ela e Alexandre são maiores. Eles têm um filho juntos.

Tamara fugiu do palácio há poucos meses, mas, me deixou uma carta. Contado que o filho que ela carregava não era de Alexandre e sim do Príncipe Felipe. Por isso achou melhor fugir para a sua segurança e a do bebê. Eu sinto falta dela. Eu já tinha me apegado e a aceitado como irmã. E fico triste por nem ter visto o rostinho do bebê. Ela também me disse que o nome dele será Dionísio em homenagem ao deus grego. Ela disse que iria buscar a sua felicidade e atrás de seus irmãos aos quais foi obrigada a abandonar. Eu me emocionei lendo, mas, se essa é sua vontade eu a respeito.

Enquanto o rei está em guerra estou na casa de meus pais na Grécia. O lugar o qual eu pensei que nunca mais poderia voltar, mas, pela minha coragem e determinação se tornou real. Eu e Alexandre fizemos um trato. Eu contei a ele o quanto eu sentia falta da minha família, dos meus amigos, da minha aldeia, da minhas lembranças. E então eu pedi a ele que me deixasse passar um tempo com meus pais. Eu sou apenas um garoto de 18 anos, mas, com o coração de uma criança. Ele relutou e disse que seria difícil ficar longe de mim, mas, eu o convenci. Assim como na história de Perséfone e Hades. Ele disse que eu poderia passar o inverno na casa de meus pais, pois, sem mim os seus dias seriam frios e vazios. E que antes da neve derreter e da primeira flor desabrochar. Eu estivesse de volta em seus braços.

Augusto entendeu o meu lado. E ficou feliz por estar feliz. Ele é garoto de um bom coração e de uma alma humilde. Decidimos ser apenas amigos. E estamos bem assim. Com ele eu volto a ser uma criança. Saímos em corridas de cavalos, subimos em árvores, colhemos frutos no bosque. Dançamos em volta da fogueira.

Meus pais me explicaram o porquê de terem doado a Tamara para outras pessoas cuidarem. O reino estava em uma época de escassez e grande miséria. Eles eram jovens e não estavam em condições de criar aquele bebê. E a única saída foi entregar aquele casal, mas, que estavam arrependidos do feito. E não há um dia sequer ao qual eles não se culpem. Eu também estou muito feliz por ter livrados os meus pequenos irmãozinhos da maldita seleção. O meu coração se alegra em vê-los crescendo e tendo a certeza que estarão livres para viver.

A neve já estar derretendo, o primeiro pássaro estar preste a cantar. Isso já anuncia a minha hora de partir de volta para os braços do meu Rei que deve estar ansioso a minha espera. Me despeço de meus pais, irmãos, do Augusto e parto em uma carruagem que estar a minha espera. Eu embarco nela. E vejo a minha pequena casa simples ir diminuindo até sumir por completo. Um sorriso brota em meu rosto lembrando o dia em que fui levado para o Palácio, mas, que dessa vez é diferente. O sorriso é de satisfação.

Alguns dias depois...

Aqui estou na porta do Palácio. A neve branca já derreteu e os pássaros já cantam. Eu posso ver o cavalo de Branco de Alexandre. Eu a bolsa a qual carregava com alguns pertences e subo as escadas correndo. Abro as portas do aposento real e ali estar ele dormindo todo esparramado na cama. Eu não me contenho pulo sobre ele. E o encho de beijos.

- Amor, você voltou?- Ele sorrir.

- Mais é claro, amor. Como poderia viver sem ti- eu sorrir.

- Eu senti tanto a sua falta- Ele diz.

- Eu muito mais-digo.

- Vamos matar a nossa saudade- diz ele me beijando.

- Eu te amo- Eu grito.

- Eu te amo- Ele grita.

Ele tira a minha roupa e nós transamos por muitas vezes aquele dia. Eu fiquei exausto. Ele estava selvagem e insaciável. Eu deito sobre seu peito e adormeço. Pelo meio da madrugada acordo com Samira batendo na porta chamando a Alexandre o bebê já dava seus primeiros passos. Ele acorda animado e eu me sinto sozinho. Eu vou até a janela e uma brisa fria bate em meu rosto. Eu realmente estou triste, não pelo bebê até mesmo porque ele é a coisa mais linda do mundo, não por Samira, mas, por mim eu queria tanto ter um filho que eu pudesse chamar de meu e do Alexandre. Eu olho para as estrelas e uma lágrima desce.

7 anos depois...

Estou andando pelo palácio e ouço um choro de um bebê vindo do jardim, mas, eu procuro e não encontro nada. Eu vejo um arbusto se mexe e me aproximo e quando olho não posso conter as lágrimas. Ali estava um bebezinho lindo dentro de um cesto enrola em tecidos brancos.

- Shi... Não chore meu amor. Está tudo bem- digo sorrindo.

Eu o pego no colo e digo:

- A sua mãe não pode ter criar, mas, eu vou cuidar de você, meu querido- ele apenas sorria para mim e derrete meu coração- Os deuses ouviram minhas preces e me enviaram você meu pequenino. Você vai se chamar Alessandro- eu digo o dando o beijo na testa.

Alexandre se aproxima e pergunta:

- Que bebê é esse meu amor?

- É o nosso filho- digo sorrindo

Fim ???

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18 anos depois... ( Epilogo)

Alessandro cresceu e se tornou o homem mais belo que já existira. Todos e todas o cortejavam, mas, ele é um tanto gênio e temperamental como Valentim. Os seus cabelos com cachos loiros brilham, seus olhos verdes são hipnotizantes e seus lábios vermelhos desejados. Ele é um bom garoto e Alexandre e Valentim o amam incondicionalmente. Ele odeia o seu primo- irmão. O primogênito filho de Samira e Alexandre. O príncipe Arthur quer quiser pelo menos ele acha que odeia.

- Arthur é um sem vergonha exibido- diz Alessandro- olha só ele se esfregando com aquelas garotas.

- Você é louco por ele né Ale? Assumi pra sua irmã- diz Isabel sorrindo.

- Faça me vomitar ele é o ultimo o homem no mundo ao qual eu me envolveria- Ele diz revirando os olhos.

- Você não me engana tá meu querido- diz ela.

- Cala a boca Isabel( Filha de Rainha Samira e Rei Alexandre)- diz ele enfurecido.

- Ale ama Arthur, Ale ama Arthur, Ale ama Arthur- diz Isabel cantarolando afim de provocar o irmão de criação.

- Me deixa em paz- diz ele entrando no bosque.

Alessandro odiava o fato de ter algum sentimento por Artur. Afinal para o futuro rei é um pervertido, sem vergonha, chato, mas, também atraente, irresistível e lindo. Ele é tão alto e forte. Seus olhos azuis são encantadores e seus cabelos negro com franja o deixa ainda mais belo. Ele queria poder tirar aquele sentimento de seu coração. Ele estar no caminho de volta para a casa ver seu primo estirado no chão lavado de sangue. Ele entra em desespero.

- Arthur, fala comigo Arthur- diz ele em prantos chamando o seu primo- irmão- talvez sua paixão.

Arthur começa a rir. E abre os olhos.

- Você me enganou seu canalha?. Eu vou te matar- diz Alessandro.

- Aii... como poderia viver sem o Arthur. Volta pra mim meu amor- diz Arthur rindo em deboche de Alessandro.

-Idiota- Grita Alessandro.

- Sangue de coelho- diz ele apontado para suas roupas.

- Você me enoja- diz Alessandro.

- Você me excita-diz Arthur.

- Cala a boca- diz Alessandro.

- Tá bom- diz ele surpreendendo Ale com um beijo e Ale o surpreende com uma mordida nos lábios e um chute no saco.

- Seu desgraçado, o que você fez?- Grita Arthur com dor.

- Eu te odeio- Grita Alessandro.

Outra vez? Nãoooooooooooooooooooooooooo...

Fimm!!!

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Foi um prazer escrever para todos vocês. Muito obrigado pelo carinho e paciência. Eu simplesmente amei os comentários. E me sinto satisfeito por termina-lo do jeito que eu queria. Muitos autores escrevem da CDC fazem com que nós nos apaixonemos por seus contos e nós abandonam, mas, eu não sou capaz de fazer isso. Eu sei como é sofrer por um conto inacabado. E estou grato por isso. Beijos e Abraços. Gente eu to chorando sério ;( kkkk

Ps: Assim que de eu volto com outra história.

Eu vou, mas, eu volto.

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Comentários

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historinha pra lá de interessante!

¬_¬ achei repugnante o valentim se tornar apenas o amante real.

se eu fosse ele eu dava veneno a rainha depois dela ter dado a luz.

mas de boas.

coitado do raeed e do soldado dele, eles viveram né? eu me perdi bonito na historia.

mas gostei dela. bjs

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Volte logo meu querido, e brinde-nos com um de seus belos contos abraços

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Um final perfeito para uma história perfeita kk. Não some hein por favor.

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Não poderia ter acabado melhor ;) -obrigado por compartilhar

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