CONTO DESTINADO A LEITORES COM UM MÍNIMO GRAU DE ERUDIÇÃO
HISTÓRIA COMPLETA, SEM SEGUNDO OU TERCEIRO CAPÍTULO
Imagine que você estava diante da casa do meu primo e, de repente, com um toque de mágica as paredes e casa toda ficaram transparentes, trazendo à luz contorções apaixonadas de luxúria, agora você pode ver o prazer temperado com uma dor desejada, boa. Hoje trago à sua moldura virtual a minha “Belle Époque”... Sim meu caro leitor, aqueles anos cheios de fantasia que jamais hão de voltar à vida desse que vos escreve. Naquela época, para mim, um jovem moreno, esguio com seus tenros 14 anos, havia muitas formas para mim dizer “PAIXÃO”. Nesses dias “soi-distant” (tão distantes), eu poderia dizer paixão de várias formas: cousin (in English) ou cugino (en italiano), vetter (in Deutsch) ou simplesmente PRIMO! Por favor meu entusiasmado leitor, não permita que minha erudita linguagem erija uma barreira à minha assaz interessante história. Minha intenção apenas consiste em transformar meu hermético (bem lacrado) ninho de devassidão numa caixa de vidro para que você tenha o privilégio de viver aquilo que eu vivi, ver o que eu vi, sentir o que senti, mesmo que de forma literária.
Oriundo de berço dourado, eu, Gabriel, estudava em uma excelente instituição bilíngue no Sul do Brasil. Eu, um estudioso aplicado, um ávido leitor ao estilo Hermione Granger, conhecedor de 3 idiomas já aos 14 anos, porém essas exigências intelectuais drenaram meu físico. Por isso eu era um jovem moreno, magro, com o rosto bem infantil, pesava uns 50 KG e media 1,62m, cabelos ébano (preto) encaracolados e tinha um invejável sorriso de marfim, modéstia à parte. Na minha já infinita arrogância, eu acreditava poder saber tudo sobre tudo e todos, o conhecimento era minha espada, o livro meu estandarte ! Eu havia feito viagens à África do Sul, Cuba, ao Chile, ao Peru, à Hong Kong, à Itália, à França, à Suíça, à Inglaterra, a Portugal , à Espanha sentia-me poderoso e confesso que começava a gostar do amargo abismo que me separava do resto da população brasileira, afinal de contas ninguém quer abrir mão de seus privilégios.
-- “Gabriel você é um burgesinho de merda se acha justo isso” disse-me Gerson, meu primo, certa feita. Eu realmente não entendi como meu suburbano “primo pobre” (classe média baixa) poderia insultar meu intelecto daquela forma. Então disse o seguinte: -- “Porra Gerson, eu estudei já aprendi tanto quanto você, minha professora de sociologia formou-se em Cambridge, tenho colegas daqui e da li e é óbvio que eu não sou um latifundiário, quer dizer eu sei que porra é essa e eu não sou”. Discutíamos se eu era ou não um latifundiário e de modo algum eu concordava com meu primo. Entendo que nós, mais abastados, nos criamos num mundo onde excessos são básicos, e infelizmente não percebemos isso facilmente. Minha família tinha uma fazenda na qual demorava pouco mais de duas horas para irmos do portão até a casa. Contudo, em função da produtividade de girassóis nessas terras, eu não acreditava no caráter de latifúndio da minha fazenda...
Gerson exclamou: “ Porra Gabriel você vive no seu mundinho de viagens pelo mundo e cercado por essa cultura de aristocratazinho, você é um playboy e não conhece a realidade blá blá blá[...]”. Pela primeira vez na vida alguém me desafiara como esse cara e devo confessar que reparei no seguinte: Gerson, meu primo, na época ele tinha 16 anos, 1,75m de altura e uns 70kg, os músculos já estavam se desenhando no corpo dele, pele morena pouco mais clara que a minha, porém tinha o cabelo bem enroladinho (pixaim), rosto masculino, talvez bonito pelos seus grandes olhos esmeraldeados, voz de trovão (grave), pelos enrolados emergiam de toda sua pele, (dos pés ao peito), tinha coxas de um típico aprendiz de escolinha de futebol, enquanto eu jogava Tênis apenas. Ah não pense que eu valorizaria esse suburbano, bem eu ainda não o conhecia direito...
Nós dois estávamos na simples e aconchegante casa do meu primo numa tarde de férias de verão discutindo sobre os latifúndios ou apenas “grandes propriedades rurais” quando esse primo “vermelhinho” (comunista na época) decide que eu não sairia da casa dele sem assistir ao filme “NOVECENTO”Em suma, o filme retrata maravilhosamente a história de dois rapazes de classes sócias bem distintas e a evolução do socialismo na Itália. Eu apenas via eu e ele naquele filme, me identificara, mal sabia eu que a nossa história iria além das questões de classe retratadas no filme.
Impressionado pelo filme eu gostaria de conversar com Gerson, dizer que ele me convenceu de certa forma, mas logo após o final da obra, ele desliga o videocassete e liga a NET. Estirado no sofá de três lugares, Gerson liga a TV e começa a zapear canais enquanto conversamos vagamente sobre o filme. Bem, ele não estava mais interessado na luta de classes, agora seu corpo pouco velado permite que eu veja coisas as quais nunca reparei em outro rapaz... Gerson aproveitou que sua mãe ( minha tia Rosangela) foi à padaria e ele vai zapeando até o canal cento e cinquenta e poucos se não me engano. Imaginem minha cara ao ver na TV uma vadia loura ora cavalgando e ora chupando o caraleão de um homem tatuado! Fiquei constrangido com tal ultraje, mas fitei Gerson e sorri cúmplice daquele ato proibido: assistir a um canal pornô !
Gerson sorriu para mim quando eu percebi que a revista que estava sobre o colo dele deslizou como um trenó, deixando aparecer aquela barraca armada. Calma leitores, embora eu sorrisse para ele, eu estava nervoso, pois mudamos de assunto rapidamente , não concordam?! Gerson, deitado no sofá, olhava para as cenas de sexo da TV, com uma mão apoiando sua cabeça e a outra mão pousada sobre sua coxa. Enquanto assistia ao bacanal na NET, Gerson fazia seu pênis latejar, ainda debaixo daqueles shorts de footballer. Aquele negócio que eu não via, mas mesmo assim eu sabia que pulsava debaixo daquele short pouco casto, bem isso chamou minha atenção e me deixou de pintinho duro! Eu assisto disfarçadamente a TV, pois o que eu quero ver é ele, o Gerson. Ah meus leitores, não falávamos muito durante esses momentos, apenas trocávamos sorrisos cumplices e comentários sobre a vadia loura da TV.
Quando Gerson puxa para baixo aquele short, libertando aquele negócio que pulsava querendo sair, apertado pelo short, algo me deixou com a boca seca, nervoso, com vontade de encher a palma da mão de fantasia. Nesse momento, quando coloquei os olhos naquele cabeção vermelho Éden que contrastava com o grosso tronco marrom, a raiz generosamente peluda, enfim um “verdadeiro Picasso”, irretocável nos seus 17 cm de comprimento e no delicioso diâmetro -- lembro-me de cada detalhe -- meu coração tamborilava mais que no Carnaval, suava frio e nervoso, instantaneamente descortinei meu destino: aquele primo era meu destino.
Eu não estava errado não. Mais experiente que eu, Gerson diz: “ fica mais a vontade Gabriel, tira essa bermuda jeans que deve tá apertando teu pau”. Fiquei petrificado, congelado, constrangido e apenas sorri. Gerson mostrou o marfim de seus dentes e piscou malandro para mim. Apenas alisei meu pinto já durinho por cima das calças, pois eu estava com vergonha já que o pênis dele era tão perfeito e eu ainda tinha fimose e não tinha um pau tão grosso como o dele. No entanto, compreensivo, humanitário, eu diria, Gerson levanta-se do sofá com aquela tora bem dura e senta-se ao meu lado naquelas poltronas que acomodam duas pessoas. Com uma mão ele batia punheta no seu próprio membro com a outra ele acariciava minhas calças olhando para o teto e assoviando irônico: “o que se tem aqui negão, onde é que está, ahhh garoto , achei teu pau.”
Incrédulo, eu já não era tão verborrágico, me limitava a sorrir amedrontado e excitado, agora eu falava poucas palavras. Gerson desabotoa minha bermuda e abre o zíper, olha para mim e diz “a negão tá aí o gurizinho”. Num ímpeto Gerson afofa meu peruzinho juvenil ainda na cueca enquanto ele mantém a punheta sobre seu pau. Estranhei a ousadia de Gerson, disse a ele: “A tia Rosangela pode chegar e ver essa cena heheheh”. Ele olha para mim e diz que a tia fora numa padaria mais distante do que de costume para trazer coisas mais sofisticadas e me agradar.
Gerson interrompe sua masturbação para botar meu pinto durinho para fora. E diz a mim: “você ainda não descolou a pelezinha do seu pinto?” – Não, eu respondo sorrindo. Gerson analisa meu pau já na sua mão, tenta expor a glande e eu “ããnssssssszzz” exclamei de desconforto que sentia. Complacente, Gerson diz como eu deveria proceder para descolar a tal pelezinha e não forçou a exposição da minha glande. Prontamente ele começa a me masturbar com a mão direita enquanto masturba-se com a esquerda. E talvez como um capricho ou pagamento por aquela estranha consulta, Gerson me interpela: “E aí Gabriel, só eu que vou brincar?”. Sorrio meio sem jeito pois, confesso não ter compreendido a metáfora. Gerson para de me masturbar e diz: “Gabriel eu só vou continuar se você fizer em mim também”. Mais rápido que um relâmpago eu agarro o tronco daquele pau e Gerson o faz latejar e pulsar na minha mão, eu , com a boca entreaberta e seca do nervosismo sinto-me compelido a pôr na boca naquele cabeção vermelho, aquele caraleão roliço, com um incrível cheiro taurino. Porém, não faço isso, tinha vergonha.
Eu evitava olhar nos olhos verdes do meu primo para não confessar o tumor oculto de uma paixão inconfessável. Gerson insistia, me olhava nos olhos e sorria malandrão, mordia o lábio inferior, fechava os olhos, pedia mais força, dizia para mim assim: “aperta esse peru Gabriel, não cara, aperta com vontade, iiiiissooo assim, Gabriel quando tua mão chega no cabeção tu dá uma apertadinha como se fosse o cuzinho daquele mulher ali no Sexy Hot”... Obediente, aprendendo esse novo ofício, não percebo que eu começara a me transformar na “mão amiga do meu primo”, pois, agora, só eu masturbava ele enquanto ele mantinha as mãos atrás da cabeça bem confortável no sofá. Instintivamente eu paro a masturbação e me aproximo da sua coxa grossa e peluda, sinto o cheio delicioso que emana dos pentelhos de Gerson e eu apenas baixo todo seu short. Meu primo, com a maior naturalidade, aproveitando minha proximidade com o seu equino membro, e pergunta a mim: “quer me chupar Gabriel ? se quiser não dá nada; agora eu e você somos íntimos e vai ficar entre agente”. Eu rio e digo franzindo as sobrancelhas em forma de V: “claro que não, que nojo pôr a boca nesse teu pau sujo!”
Lie, bugia, lüge, MENTIRA eu estava praticamente babando instintivamente para cair de boca naquele negócio graúdo, com um cheiro envolvente que me chamava para mergulhar a face no matagal, na raiz daquela tora e num ímpeto abocanhar-lhe o pênis. Hesitei e apenas mantive a marota masturbação, eu enchia minha mão da mais tépida fantasia sentindo quando ele fazia o pau latejar e pulsar na minha mão – isso era hercúleo para mim. O magnetismo do pau de Gerson ganhou minha atenção; eu estava estranhamente satisfeito por envolver o graúdo pau de Gerson numa teia de carícias, hummm masturba-lo e ver meu primo fazer caretas de satisfação, eu realmente estava gostando de ouvir suas ruminações pornográficas, ele faz um biquinho com os lábios e exclama “uuusssssiss, hummmm, isso, suspira, isso, morde os lábios, assim Gabriel, aaahh uuussss”. Terno, Gerson, meu Dionísio (deus grego do prazer), abre os olhos esmeraldeados e olha para mim com uma risada matreira abrilhantada pelo marfim de seus dentes. Desci do meu trono, desci do meu salto, passei de burguês à “mão amiga”, eu era o servo do prazer daquele meu mulatão.
A porta da cozinha ROSNOU MALÉVOLA, rangeu ao abrir-se, eis que então, como se o relógio marcasse meia noite em ponto meu momento de fantasia se desfaz, a carruagem vira abóbora, meu alazão vira um rato, vou de Cinderela do meu príncipe Gerson a uma gata-borralheira: a tia do meu primo chegara em casa. Rosangela, minha madrasta malvada, chega a passos lentos em casa, por isso não percebera que a Cinderela (eu) passeava pelo graúdo condão do Príncipe Gerson. Meu primo, agilmente ergue o short e põe uma almofada sobre o colo, eu levanto minha bermuda jeans, mas não preciso do artifício da almofada, meu pintinho estava já escondido.
Rosangela vai à sala e se dirige a nós: “E aí guris, demorei, se comportaram, (sorri ela), o que achou do filme Gabriel? O Gerson adora esse filme, por isso ele já fez os teus outros primos (o Cássio e o Pablo) assistir (blá, blá blá)” . Será que eu não sou o único ? Será que ele tem outros? Heheheh Minha primeira paixão e já demonstro ciúmes. Rosangela convidou-nos para ir à mesa do café da tarde: “veiam guris, vamos tomar um café”. Então levanto-me, ajeito disfarçadamente o pinto na bermuda. Rosangela exige o seguinte: “vão ao banheiro lavar as mãos”. BRUXA eu pensei ! Minhas mãos ainda guardavam o cheiro daquela piroca, lavar por quê?!
Obediente e cordato vou ao toalete e começo a lavar as mãos enquanto fito-me no espelho, sorrio rememorando o que acontecera. Ousado, e oportunista, Gerson aproveita que sua mãe estava na cozinha e ele levanta-se e surpreendentemente vai até o banheiro e me encoxou. Com infinita safadeza, ele olha para mim pelo espelho do banheiro, agarra minhas ancas esguias(magras) levando minha bunda (coberta pela bermuda) de encontro ao seu pauzão que inutilmente tentava se esconder debaixo daquele short. Hummm sentia o calor do seu pauzão através das nossas roupas, aquela roçada provocara um bom devaneio. Gerson ia para frente e para trás simulando foder-me como a loura do Sexy Hot. Hummm aquelas mãos me pegando de jeito eram tão boas quanto o pau, não preciso dizer que “aahhhãã suspirei” quando aquele mulato me envolve por trás, me empurra contra a pia e me dá um cheiro no pescoço, beijando delicadamente. Os gregos e romanos é que sabiam o que era bom, pensei! Ouvimos a bruxa (Rosangela) caminhando a passos largos em direção à sala. Gerson rapidamente agarra-me com seus braços fortes, me faz flutuar no ar e me solta na frente da toalha. “Seque as suas mãos enquanto em enxaguo as minhas mãos” diz Gerson a mim. Imediatamente, Gerson debruça-se sobre a pia escondendo o volume do seu short e vai lavando as mão despretensiosamente. Como a porta do banheiro estava aberta, “Já lavaram as mãos guris?” – Interroga-nos Rosangela. “ Sim, sim, já estamos lavando, fala Gerson”. – QUASE nos descobriu – pensei !
“Não mãe não precisa vir me pegar, vou posar aqui na casa do Gerson essa noite” disse eu a minha mãe enquanto conversávamos ao telefone. Olhei para face do meu primo e sorri maligno, estranho, ele não retribuiu com o mesmo entusiasmo. E o que isso importa? Nosso destino já estava selado pensei... “Onze horas rapazes, já passou da hora de estarem na cama” falou Rosangela. Nunca eu havia ficado tão feliz em olhar as estrelas da via Láctea na sacada do quarto do meu primo, olhei para trás, sorrindo sem mostrar os dentes, e vi que Gerson aproximava-se de mim trajando uma provocativa cueba branca, mas seu pau estava mole, Gerson chega ao meu lado na sacada e não me encoxou como no banheiro... Começo a me sentir rejeitado, será que o que fizemos foi errado pergunto a mim mesmo... Ficamos alguns instantes olhando as estrelas e reconhecendo algumas constelações – libra (meu signo), escorpião (o signo dele), sagitário (signo da mãe dele).
“aaaããooouu” (bocejou) “vou dormir Gabriel, tô muito cansado cara, acho que vou deitar na cama e dormir como uma pedra” disse-me Gerson. Eu estava sendo rejeitado, talvez meu primo só quisesse uma bronha de mim, mais nada, e era o fim. Gerson abaixa-se, puxa a cama da parte de baixo da sua bicama (cama dupla) e diz para mim: “eu durmo em cima e você dorme em baixo”. Incrédulo, desiludido, ofendido, apago a luz da nossa alcova (quarto) e quando vou deitar-me Gerson fala: “ei espere Gabriel” -- hummmmm ele me quer, logo pensei --, “Gabriel, deixe a TV acesa, cara”. -_- DROGA ! Apago a merda da luz, ligo a porra da TV e me deito na bosta da cama debaixo furioso !
Deitado na cama debaixo, maquinando, orquestrando, arquitetando um sonho ardente e pecaminoso estava eu. Ouvia meu primo dormir com a respiração pesada. Virei para o lado da cama de meu primo, sabia que ele estava bem ali, a alguns centímetros acima de mim. Hehehe Sim, estava decidido; eu não iria dormir! Para atiçar-me ainda mais, o silêncio suculento vem me provocar – era só eu e a respiração dele. Entrego-me ao ardor insaciável do meu apetite venéreo e ergo o braço. Fico com a mão levantada por alguns minutos, temeroso, nervoso, suando frio, coração saindo pela boca – “Gerson” – disse eu. Gerson, ôô Gerson” repito, chamo por ele e NADA. Apenas sono e eu sozinho no meio da noite.
Quer dizer, estava tudo per-fei-to ! Corajosamente, meus tentáculos estavam lançados na cama decima, sim , na borda da cama de meu primo. Espreito como um polvo, esperando para mover lentamente minhas mãos até o corpo dele. Eu tateava LENTAMENTE o lençol frio a procura de alguma coisa quente. Eis que a mão ardilosa de coincidência vai ao encontro da coxa dele. Hummm ele estava dormindo com um lençol apenas. E ousadamente, na cama debaixo, SEM VER NADA, com minha mão direita ergo o lençol e acaricio sua coxa robusta peluda. Se eu tivesse problemas cardíacos estaria morto nesse momento de tensão e medo. Suspiros de sono eu ouço apenas. Aliso aquele coxão e vou apalpando quando, de repente, toco em algo mole debaixo da cueca dele. Sinto o saco de Gerson através da cueca. Hummmmm que maravilha. Eu também sentia minha cuequinha melada de tesão por apenas uns poucos toques no meu másculo primo.
tum, tum, Tum, Tum, TUm, TUm, TUM, TUM era alguém batendo fortemente no meu peito, meu coração pulando no momento derradeiro quando eu tateio até o pênis de Gerson e sinto que estava incrivelmente DURO, RIJO, avolumando-se , querendo sair daquela cueca prisão. Acaricio o pau do meu primo sorrindo, pois nesse momento eu sabia que Gerson, experiente, acreditava que eu só faria mais coisas se ele fingisse dormir. E ele estava certo... CORAGEM digo a mim mesmo, me ponho de joelhos na cama debaixo e pude contemplar Gerson deitado de barriga para cima, olhos fechados , o lençol mostrando o peitoral fortinho, mas como era graúdo a piroca que levantava o lençol e a cueca dele! Num ímpeto, tiro violentamente o lençol decima do meu primo. Sem uma gota de álcool fiquei embriagado com aquele visão: pés 42, verdadeiras lanchas, coxas grossas e peludas, aquele peitoral gostoso peludinho ao redor dos mamilos, e algo se mexia, vibrava, latejava, algo que me chamava – “me tira dessa cueca Gabriel”.
Eu deveria libertar aquela piroca ? pergunto-me... De joelhos na cama debaixo aproximo minha face do quente primo e como uma borboleta pouso meu rosto na coxa dele e olho para a barraca armada avolumada, masturbo seu pauzão ainda na cueca e quando rocei minha tez (pele) sobre o pau dele ainda coberto pelo pano da cueca, roço meu rosto como uma gata manhosa e por acidente sinto o cheiro delicioso da rola de Gerson. –“liberte-me, me tira daqui Grabriel” – sussurrou a piroca ao pé do meu ouvido. Hipnotizado pelo volume, pelo odor masculino, pelos músculos, pelas coxas, pezões, pelo colosso, eu, obediente, liberto a piroca de meu primo da algoz cueca branca.
Eu posso esboçar algumas palavras para tentar descrever o quão apetitosa era aquela piroca grossa, marrom bombom, peluda na raiz, cabeção de um vermelho carmim pecado e um néctar transparente champanhe baboso saindo da ponta do cabeçote. HUMMMMM Agarro aquele pau e vou masturbando, sinto o poder, o calor, sinto o negócio latejar, o sangue fluir violentamente naquele pauzão, vou masturbando até onde consigo, resistindo para não cair de boca, pois eu juro que nesses momentos eu estava babando como um cão. DROGA, o que eu ganho resistindo?! Subo com um pulo à cama devassa de meu primo e me posiciono no meio de suas pernas poderosas. Caraleão na minha mão, Ráh, agora sou a Cinderela de novo – meia noite o relógio marcava, mas dessa vez a fantasia só estava começando... Olho para Gerson que mantinha o sono teatral – fingido – e despreocupado eu mergulho nos seus densos pentelhos. Hummmm que odor forte e taurino saía da li, bochechas roçando, face tateando coxas, seu saco boludo e peludo, suas coxas, sua barriga e meus lábios, em meio a esse bom devaneio, meus lábios tocam a raiz do pau dele. Com os lábios apenas tocando no varão eu vou subindo e descendo por aquele cetro do meu rei Gerson. Ops, um fiozinho de baba prende meu lábio à ponta da piroca... “Vou chupar esse cacete AGORA, pensei” !
A priori, era um boquete tradicional, quer dizer, quando meus lábios deslizavam para baixo – em direção a raiz do seu pênis – eu posicionava meus lábios em forma de Ó, fazendo da minha bouche (boca) um tubo amplo para abocanhar aquele negócio; depois, já com meio pau dentro da boca, eu ia subindo ao ápice da tora, deixava meus lábios na frente dos dentes imitando a “boca de uma velha desdentada” para que o pau dele passasse por uma deliciosa cela apertada e acolchoada e, claro, para o mastro do meu homem não se machucar. Em suma, minha boca em forma de Ó descia deslizando pelo mastro, depois, já com um tanto de seu pênis na bouche, eu ligeiramente mimetizava(imitava) a “boca de uma velha desdentada” e subia até o cabeção. Então, imagine essa sinfonia de generosos movimentos repetidas vezes e tem-se um boquete – muito bem pago por sinal!
Havia correspondência tátil entre nós dois, não era preciso usar a voz, fazíamos assim: enquanto eu mamava terneiro e ele queria mais sucção, ele fazia o tronco latejar dentro da minha boca e, instintivamente, eu cha-co-a-lha-va, isso mesmo, chacoalhava violentamente aquele pau dentro do abrigo da minha gulosa boca e chupava com devoção; botando velocidade, em breves intervalos desse dionisíaco boquete, eu me punha a lamber o cetro da nossa paixão – da raiz peluda até o cabeção babado e lustroso; finalmente, como uma cortesã (puta) francesa, eu beijava-lhe o cabeção, olhava para seus olhos disfarçadamente semicerrados, e botava o pau na boca mais uma vez, chacoalhava com vigor do Oriente ao Ocidente, chacoalhava seu pau de um lado ao outro e, de repente, num mágico esforço bucal, fiz aquele mastro desaparecer de supetão ... Sim, por Baco, “eu nasci para isso”, pensei! Era alucinante engolir aquele negócio e ter minha cara inteira mergulhada na raiz pentelhuda de sua tora que pulsava festeira na minha garganta. Ah, caro leitor, foram E - TER - NOS os instantes em que aguentei tal caralho no fundo da garanta. Nesse momento de Éden, não era só minha boca que estava cheia, pois minh‘alma se enchera de luxúria. Incapaz de manter seu pênis por mais tempo no abrigo da minha boca, ENGASGAVA gostoso e tiro o caralho dali então, satisfeito, admiro os fios de baba que saiam da ponta de sue rubro cabeçote e iam até meus lábios. Seria essa deliciosa baba um convite para que eu continuasse o blowjob, já que meu Lord não gozara ainda?
Of course yes, claro que sim, acredito que esse era um convite deveras irrecusável! Contudo, penso que meu leitor ainda não capitou todas as sutilezas desse humanitário boquete, por isso, permite-me revelar: saiba que eu pairava de joelhos entre as pernas do meu homem que “dormia” (fingia) deitado de barriga para cima no nosso leito devasso; pouso minhas mãos nas grossas coxas densamente peludas do meu Pégaso (macho) e, sim, deixo brotar um sorrio no rosto, umedeço os lábios e contemplo aquela rara visão. Daí, levo minhas mãos até o másculo peito peludo dele, deito-me sobre seu corpo convidativo e aproximo-me do seu rosto inexpressivo e fingidamente sonolento, dou-lhe beijos columbinos, lentos, em agradecimento por ele ser tão maravilhoso. Entretanto, nitidamente desconfortável, meu homem cerra sua boca aos meus beijos; insisto e agora beijo-o com langor (tristeza). Gerson persiste com seu sono teatral e, como estou deitado sobre ele, sentindo seus músculos, corpo peludo, pau pulando de tesão, bem o safado me ganha de novo no momento em que faz seu pênis latejar contra minha barriga várias vezes. Do mesmo modo que a cozinheira sabe que seu lugar é na cozinha, quando ele fechou-se aos meus beijos, percebi qual era meu lugar na vida dele, isto é, a minha “cozinha”, meu lugar era do pescoço de Gerson até seus pés – nada mais. Devo admitir que diante da negativa amorosa senti um certo grau de infelicidade e nojo de mim mesmo, mas esses sentimentos naufragaram em meio ao turbilhão de desejo. Assim, esgueirei-me pelo corpo dele, senti seu peitoral forte peludo e o coração que ali embaixo tamborilava. Claro, como o cafajeste me negara os beijos, eu sabia que seu coração pulsava, vibrava e latejava debaixo daquela alva cueca boxer...
Isso está gostoso demais, pensei. Voltei ao pauzão que não se descontentava com minha boca gulosa, aquela piroca que parecia entender como era difícil coloca-la na boca por inteiro de uma só vez. Boca em forma de Ó e escorrego pela caralho duro e grosso, boca imitando a “boca de velha desdentada” e eu vou subindo pelo mastro molhado, deslizante de baba de pau e saliva que se fundiam. Hummm. Apalpo aqueles coxões grossos e peludos, olho o peitoral bonito, mamo terneiro aquela “dedeira” quente e grossa. Cheiro de máscula piroca me mantém em êxtase. O silêncio dá lugar aos barulhos da minha boca irrequieta no sobe e desce pelo caraleão. O pau dele lateja na minha boca, se mexe pedindo mais vigor, mais engolidas, e vou atendendo, vou mamando de olhinhos fechados. Hummm quando eu me afastava do pau dele e baba me convidava a mamar mais, chupo, mamo, engulo, cheiro, venero, eu quero, o pau lateja e pulsa freneticamente na minha boca! A mais leve pressão seria suficiente para provocar o extravasamento de todo o paraíso, pensei, mas fui eu que GOZEI.
Meu equino Gerson, com seu taurino membro ainda duro rubro babado melado champanhe, ali na minha frente. Eu todo gozado, com nojo e realmente sem desejo cubro o caralho dele com a cueca e observo a baba de pau atravessar o tecido da cueca. O QUE EU FIZ? SOU GAY agora? Sou viadinho? Que cheiro horrível é esse que está empregando em mim? Ignoro minhas vestes meladas me ponho a dormir com nojo de tudo. Que PECADO deixar aquele negócio duro rijo sem esporrar o doce néctar... Mas meu compromisso é com os fatos, não com um final feliz. Não sou nenhum louco por ignorar o pauzão ainda duro de meu primo, leitor, sou apenas um escriba, um literato SERVO DO SEU PRAZER , caro leitor.