(continuação)
Na cama de casal que João dormia com minha mãe ele começou a chupar minha buceta. “Dane-se o mundo”, eu pensava enquanto rebolava cada vez mais. Estava muito feliz por ter esperado para ser descabaçada, não por alguém que eu amasse, como fazem as iludidas, mas por alguém que soubesse muito bem o que estava fazendo. Um macho do caralho, uma pica gigantesca, experiente, gostoso e ainda com a sensação de culpa que fazia qualquer foda ficar melhor ainda, trepar com meu padrasto, com o marido da minha mãe. Como eu já estava excitada demais depois de enfiar toda a pica do João na minha garganta e beber aquela gala gostosa, ele nem precisou demorar demais me chupando. Quando enfiou a língua na minha buceta e manipulou rapidinho meu grelo, gozei muito. Cheguei a gritar até.
Com a mão livre, ele tapou minha boca e depois de ver que eu já tinha gozado tudo, veio pra cima de mim, ainda me impedindo de falar, sussurrando em meu ouvido e pegando meu cabelo com força:
- Chiii...! Os vizinhos, sua vadia. Todo mundo sabe que sua mãe não tá aqui e eu sim. Vai todo mundo achar que eu tô com amante em casa.
Mordi a mão dele e livrei a boca. Aquilo me rendeu outro tapa que, confesso, adorei.
- E você tá com quem em casa? Com sua filinha? Não quer que pensem que tá comendo sua filhinha é?
Enquanto a gente discutia, a cabeçorra da pica do João já começava a forçar a entrada da minha boceta.
- Vai meter na sua filhinha agora é? Papaizinho escroto do caralho? Vem, põe a cabecinha, põe;
- Ju, você é uma puta de primeira. Que buceta apertada, gostosa... eu vou enfiar bem devagar.
Mas nesse momento eu me lembrei de uma coisa:
- João, para...
- Ah, quer brincar de ser pega à força é, mocinha?
- Não, João, pega camisinha, porra. Eu tô no meu período fértil.
Ele parou e me olhou de um jeito que só muito depois eu descobri por quê.
- E pílula, Ju, vc não toma?
- Não, nunca precisei. Também não tenho camisinha. Você tem, pega.
Ele não tirou o pau e aquilo estava me deixando doida.
- Só a cabecinha, Ju, eu não meto tudo, só pra brincar um pouquinho.
Meus gemidos se confundiam com os protestos, a cada rebolada que eu dava e a pica se enfiava mais. Mas a razão venceu.
- João, pega a camisinha agora!
Ele viu que era sério e certamente não iria querer me engravidar, ia ser uma confusão dos diabos. Tirou a rola, não saiu de cima de mim, mas ele também tinha uma surpresa:
- Eu não tenho camisinha.
- Como assim?
- Sua mãe usa pílula – ele falou com um sorrisinho cínico no rosto.
- Mas minha mãe não é a única que você come.
- Não, nisso você tem razão. Desde ontem eu como você também.
- Mentiroso do caralho, vc fode com outras sim.
- Não, Ju, eu trabalho como um cavalo, venho direto pra casa e como a sua mãe, ela querendo ou não.
- Mentiroso! – tentei sair de baixo, mas ele não deixou. Com uma mão prendeu meus braços sobre minha cabeça e com a outra deixava meu rosto imóvel. Meu deu um beijo de língua que começou muito violento, reabrindo o ferimento do dia anterior. Mas aos poucos eu fui cedendo e já estava toda derretida, a ponto de ter aberto novamente as pernas e ele está em meio a elas, com a cabeça da pica novamente em minha na portinha da minha buceta.
- Juliana, olha pra mim, me escuta. Pode me chamar de doente, o que for, mas desde que meu casamento com sua mãe esfriou, eu não tiro você da cabeça. Até tentei comer outras, mas não conseguia. Logo imaginava que você estava com esse corpo e já fazendo sacanagem com tudo quanto é homem que lhe aparecesse na frente. Até amigo meu do clube você chupou, porra.
Se ele achava que eu me sentia envergonhada por aquilo estava muito enganado, mas não nego que fiquei muito satisfeita em saber que todo aquele tesão que sentia por ele era correspondido. Me fiz de coitadinha:
- Só fazia aquilo com os outros porque você não queria nada comigo.
- Sempre quis, sempre quis... ai Ju, deixa, vai... – enquanto isso, a pica entrava mais e mais. Só que eu realmente estava preocupada e tencionei a buceta de novo.
- Tá metendo novamente, João. Eu vou comprar camisinha, pera que eu já volto. Difícil vai ser encontrar do seu tamanho. Dá a chave do carro aqui.
- Tenho uma ideia melhor, vamos começar pelo fim. Eu vou comer seu rabo.
Minha primeira reação foi negar, mas depois me lembrei “quero que ele enfie em todos os meus buracos”. Ainda assim, olhando aquela pica gigante, eu pensei que não ia rolar, fiquei com medo.
Ele não me deu tempo de resposta. Me virou de bruços, levantou meu quadril e desceu a cabeça até meu rabo, começando lamber tudo. Claro que não era a primeira vez que faziam aquilo comigo, mas ele era o único que sabia fazer direito. A língua grossa passeava entre o cu e a ponte entre a vagina, mas sempre retornando pro meu rabo. Mordia a polpa da minha bunda, salivava muito a entrada do ânus a ponto de eu nem sentir quando a língua começou a se esgueirar para dentro. Só percebi uma sensação maravilhosa de alívio. Ele lubrificou bastante aquela área e passou a enfiar os dedos, um de cada vez. Mas João não tinha dedos fininhos, eram grandes e apesar do prazer, comecei a sentir dor.
- Tá incomodando, João.
- É assim mesmo, relaxa, daqui a pouco você se acostuma, olha que punheta gostosa eu tô batendo em sua homenagem aqui.
Realmente aquele escroto estava se punhetando, mas eu continuava com dor. Se estava me incomodando com os dedos, imagina quando enfiasse o cacete todo?
- Para João, não tô gostando assim, não quero me machucar.
Ele parou, me virou de frente, ficou olhando por um tempo, como se pensasse.
- Ju, eu não tenho vaselina e das vezes que tentei comer o rabo da sua mãe nunca deu certo por causa daquelas merdas de creme dela.
- Mas eu quero João, eu quero muito te ter enfiado até o talo em mim – eu suplicava ajoelhada como uma puta no cio –
Mas não quero estragar nosso brinquedo.
Ele riu, coçou o queijo e saiu do quarto.
- Espera que já volto, enquanto isso, vai deixando a xaninha bem molhada, vai, vai ficando pronta pra tudo.
Confesso que àquela altura, estava cansada, queria dormir um pouco, mas o suspense de não saber o que ele iria aprontar era tão grande que eu comecei a fazer exatamente o que me foi mandado e qual não foi minha surpresa ao vê-lo retornar com um pote de manteiga em mãos. Eu ia protestar, mas na mesma hora ele me virou de barriga para baixo, levantou meu quadril e enfiou um dedo já todo lambuzado de manteiga no meu cu.
- Cala boca, minha puta, ou eu te juro que se continuar com essa frescura de Patricinha eu meto sem nada, te arrombo toda e quantas vezes eu quiser.
Fiquei caladinha, mordendo o travesseiro, esperando ele enfiar tudo de vez, mas a manteiga realmente estava funcionando que era uma maravilha. Nada do incômodo que senti antes, só uma dorzinha, mas tão pequenininha e abafada por um prazer que crescia ainda mais.
- Vira de frente, vadia, quero ver sua cara quando começar a enfiar meu pau, sua fresquinha.
Duas mãos enormes me viraram, levantaram minhas pernas, pondo cada uma do lado de cada ombro, como uma franguinha. Sem tirar os olhos de mim, ele lambuzava o pau inteiro de manteiga com uma mão e com a outra ia lubrificando meu rabo, enfiando o dedo cada vez mais fundo. Quando sentiu que estava tudo em ordem, começou a empurrar a cabeçorra da pica no meu cu, forçando bem devagar, mas quando senti metade da cabeça lá dentro, dei um pinote, fui até o inferno e voltei e pedi para parar:
- Calma, Ju, vou tirar e por novamente, só a cabecinha. Quem vai me dar a medida é você. Mas precisa relaxar – como estávamos de frente um para o outro, enquanto fazia uma nova tentativa de meter, se inclinou sobre mim a começou a mamar meus peitos. Ele já tinha sacado o quanto eu gostava daquilo. Os ombros largos forçaram ainda mais a abertura das pernas e a musculatura em torno do pau foi cedendo a ponto do meu cu já comportar toda a cabeça e um pouco mais.
- Tira e mete de novo, tesudo, mas de uma vez só.
- Assim eu gozo, Ju. Esse cu é uma delícia. Se eu gozar, você não vai aproveitar como deve.
- Faz o que eu tô mandando, João, mete com força até o final, não importa o quanto eu reclame.
Àquela altura ele faria qualquer coisa que eu pedisse tirou a benga dura, tesa, gigante, ajeitou a cabeça com muito cuidado, passando com alguma dificuldade e enfiou até o onde pode, pois naquela posição também não poderia ir até o talo. Eu aguentei firme, queria mostrar que não era fresquinha porra nenhuma, mas uma cavala digna de um garanhão daquele. Até que chegou o momento que não senti mais dor, era só aquele atrito gostoso no meu rabo, mas também do dedo dele em meu grelo.
- João, eu vou gozar, mete mais rápido, por favor, eu vou gozar muito gostoso, eu quero sua porra toda, vem, ai... ai... ai, caralho, que bom, que delícia.
- Gostou tanto assim foi? Agora fica de quatro pro papai meter até o talo, fica.
Obedeci imediatamente como uma boa menina e muito bem comportada, fazia tudo o que ele me mandava, rebolava gostoso naquele cacete até que ele me prendeu com muita força, socando rápido e senti que já estava enchendo meu cu inteiro de porra. Parecia que nunca iria acabar e nem eu queria que acabasse.
Caímos exaustos na cama. Depois de um tempo, ele queria sair de cima de mim, queria tirar a rola de lá de dentro, eu não deixei. Mesmo cansada foi assim que peguei no sono, com a pica de um macho do caralho, ainda dura, enfiada toda em meu rabo.
continua