Uma tragédia que me levou ao grande amor da minha vida

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1818 palavras
Data: 20/10/2014 21:42:21

Acabei de chegar em casa e, mais uma vez, o silêncio e a solidão são quase insuportáveis. Caminho pelos cômodos da casa, sala, cozinha, quartos e é como se caminhasse por uma terra estranha, um ambiente totalmente desconhecido para mim. Não estou fisicamente sozinho, é verdade, meu filho está aqui e sua babá também. Porém, ela não está em casa e isso faz toda a diferença. Meu filho, aliás, meu bebê é a única razão que ainda me traz de volta. Se não fosse por ele, já teria ido a um hotel, alugado um apartamento, sei lá. Mas, enquanto ele estiver aqui, enquanto eu puder chegar em casa, pegá-lo no colo, sentir seu cheirinho, ouvir sua risadinha, estarei firme, de pé. Impressionante como uma criança de apenas dois meses tem tanta força e transmite tanta paz. Chego em casa, tomo um banho, coloco uma roupa, dispenso a babá e assumo minha condição de pai. Pego meu filho no colo, vou comer alguma coisa e depois sento para gravar essa mensagem e lhe dar a mamadeira. Ele adora ouvir minha voz, fica me olhando direto e dando suas risadinhas.

Começo pedindo desculpas por não ter ido visitar a mamãe no hospital. Explico que é muito penoso ir até lá e vê-la daquele jeito, cheia de tubos e máquinas ao redor dela. Falei com o médico por telefone e ele disse que a situação estava inalterada. Então, fiquei trabalhando e passei no banco de leite para pegar o leite materno para ele. Falo como sinto falta dela e como tenho medo dele crescer sem ela. Conto que a vovó Julia virá amanhã ficar conosco por um tempo. Vai ser maravilhoso, uma companhia para nós dois. Continuo falando da sua mãe e de como nos conhecemos há três anos através de uma amiga em comum e começamos a namorar um mês depois, mais ou menos. Ela tinha 22 anos e eu, 27. Apesar de jovem, ela tinha atitudes que surpreendia, era meio doidinha. Mas, isso me encantava nela. Ela tinha um espírito livre que, segundo ela mesma, tinha herdado da mãe. A mamãe vivia como se não tivesse amanhã, nunca a vi com raiva nem triste. Sempre tinha um sorriso encantador nos lábios, uma piada, uma brincadeira. E um fogo entre as pernas... uma vez, antes de nós começarmos a namorar, estávamos em uma festa quando, ao ir embora, ela me pediu carona. Seu apartamento era do outro lado da minha casa, mas concordei. Quando chegamos, ela pediu que entrasse com o carro no estacionamento. Era um local escuro e afastado. Ela se virou pra mim e disse que queria agradecer a gentileza e começou a me beijar. Seu beijo era doce, suave, seus lábios eram muito macios e gostosos. Nos beijamos por um bom tempo e ela começou a massagear meu pau por cima da calça. Parou o beijo, olhou pra mim com uma carinha de sapeca e disse: - vou te dar uma lembrancinha porque quero te ver de novo. Pena que estou menstruada ou te arrastaria pro meu apartamento. Por isso, só posso fazer um boquete - e abriu minha calça, tirou meu pau pra fora e caiu de boca. Chupou com uma habilidade impressionante. Lambia desde a base até em cima, passava a língua pela cabeça, beijava e engolia até a garganta. Eu me espichava todo no banco do carro, gemia, mordia meus lábios e acariciava seus cabelos. A mamãe estava deitada no meu colo com meu pau todo na boca e a mão brincando com minhas bolas. Atingi meu limite e anunciei que iria gozar. Ela parou os movimentos, deixando o pau dentro da boca e esperou os jatos, que vieram fortes e seguidos. Enchi sua boquinha de esperma. Ela engoliu boa parte, mas um pouco escorreu pela sua boca, caindo nos seios e na perna da minha calça. Ela passou a língua, recolhendo o restinho e ergueu a cabeça com um sorriso lindo no rosto. - Que pau gostoso. Essa foi só uma amostra do que eu posso fazer. Agora, você vai pra casa e imagina como será passar uma noite comigo.

Fiquei o tempo inteiro rolando na cama de um lado pro outro sem conseguir dormir, só lembrando daquela boquinha. Meu pau doía de tão duro. Tive de me masturbar umas três vezes na madrugada. Essa era a mamãe, filho, uma garota completamente imprevisível, que adorava sexo. Ela dizia que havia herdado isso da vovó. 'Mamãe pensa que eu não sei, mas já ouvi relatos do papai e até de amigas dela que ela é uma putinha na cama, faz de tudo e deixa seus homens enlouquecidos de tesão', dizia ela. Confesso aqui só para você que, quando encontro com a vovó, fico excitado só de lembrar das história que a maluquinha da tua mãe me contava. E a vovó é mesmo uma mulheraça, belíssima, loira, 48 anos, com tudo em cima e uma alegria e alto astral que a faz parecer bem mais jovem. Outra vez nós estávamos no aniversário de uma prima dela, já namorávamos, e ela me pede para levá-la ao banheiro, pois estava passando mal. Perguntei se ela queria ir embora ou que avisasse sua mãe, pois ela é enfermeira, e ela disse que não, só queria ir ao banheiro. Fomos até lá, ela trancou a porta e se virou com aquele sorriso de menina arteira nos lábios, igualzinho esse seu. - Eu tô me sentindo mal, mas é de tesão - ela disse. Daí, me empurrou pra sentar no aparelho sanitário, levantou o vestido, tirou a calcinha, colocou meu pau pra fora e sentou nele. De fato, ela estava muito melada e o pau entrou fácil, se encaixando rápido na sua grutinha. Ela me abraçou pelo pescoço e começou a cavalgar. Eu a segurava pela cintura, nos beijávamos e gemíamos baixinho, pois ninguém podia ouvir o que fazíamos, né? A mamãe colocou o seio pra fora e me deu para chupar. Você sabe como o peitinho dela é delicioso, né? Pois é, o papai também sabe. Quando ela ameaçava gemer mais alto, eu tapava sua boca com minha mão ou a beijava. Na hora do gozo, ela mordeu meu pescoço para não gritar e acabei gozando também, enchendo a sua bocetinha de porra.

Nós éramos seres sexuais, transávamos o tempo todo e em qualquer lugar. Quanto mais perigoso, mais a mamãe se excitava. Não foram poucas as vezes em que cheguei do trabalho e a encontrei nua no meu apartamento, deitada na cama ou sentada na mesa da cozinha, balançando as perninhas, ou mesmo no sofá da sala, de bruços, apoiada nos cotovelos e as mãozinhas no rosto, com uma carinha safadinha. Ainda não éramos casados, mas ela tinha a chave do meu apartamento e ia quando queria. Ela dizia: - nossa, você demorou, eu já tava para chamar o porteiro e apagar meu fogo. Mas, agora que você chegou, não precisa mais - e pulava no meu pescoço. Ela dizia isso só pra me excitar, pois eu sabia que ela não me traía. Tirava minha roupa e caíamos na cama ou no sofá ou mesmo em cima da mesa. Às vezes, eu a carregava no colo para o banheiro e tomávamos banho juntos, transando debaixo do chuveiro. Depois, íamos para a sala fazer o jantar, nus. Ela dizia que adorava me ver nu e que, sem roupa, quando o tesão batia, era mais fácil. Sentávamos na mesa, ela no meu colo, e tentávamos comer. Ela adorava quando eu a penetrava e jantávamos comigo todo enterrado dentro dela. Ela dizia que a comida ficava mais gostosa. De fato, ficava mesmo.

No período de namoro, nós saíamos todos os finais de semana para boates, clubes, praia, cinema, teatro. Não importava se eu tava cansado da semana de trabalho ou não. Ela sempre me convencia a sair com ela. Dizia que a vida era muito curta para a gente perder tempo. E ela sempre tinha programa agendado. Durante a semana, nos encontrávamos basicamente na minha casa, pois ela morava com a vovó. Um dia, estava no meu escritório quando a secretária, a tia Cristina, abre a porta e me entrega um ramo de flores. Abro o cartão e era dela, dizendo que eu me preparasse, pois ela estava chegando e estava naqueles dias. Isso significava que ela queria transar. Lógico que não faria isso no meu local de trabalho e fiquei preocupado com o que ela iria aprontar. Quinze minutos depois, período em que eu fiquei extremamente nervoso e excitado ao mesmo tempo, ela entra no meu escritório com o sorriso lindo de sempre. Tranca a porta e vem na minha direção, arrastando os pezinhos pelo chão, parecendo uma gatinha manhosa. Digo a ela para parar, que isso é loucura, que não poderíamos fazer isso ali, mas ela não me escuta. À medida que se aproxima, vai tirando a roupa sem parar de olhar pra mim. Quando chega na minha cadeira, já estava só de calcinha e sutiã. Ela se curva para a frente e me dá um beijo cinematográfico, enfiando a língua na minha boca. Ali eu me entreguei, me levantei e passei os braços pela cintura dela, a erguendo do chão com as pernas em volta da minha cintura. A sentei em cima da mesa de reuniões, ela deitou, eu tirei sua calcinha e comecei a chupá-la. Ela estava ensopada e a putinha gemia alto, amassava os papéis, prendia minha cabeça com as coxas. A boceta dela era uma delícia, muito cheirosa e melada, o melzinho doce que eu sugava com fome. Eu a fiz gozar umas duas vezes na minha boca. Depois, abri a calça, tirei meu pau e enfiei nela com tudo. Ela deu um berro que eu aposto que minha secretária ouviu. Tirei os peitos dela pra fora do sutiã e comecei a chupá-los também. Metia com força e a fiz gozar outra vez até que eu também despejei meu gozo dentro dela. Foi sensacional.

Olhei para ele e ele tava dormindo nos meus braços. Tinha acabado a mamadeira e agora dormia feito um anjinho. Fiquei com ele ali mais um tempinho, tê-lo nos meus braços me acalmava. Depois, com bastante cuidado, me levantei e fui pro quarto onde havia colocado um berço dele, daqueles que ficam colocados na cama. Assim, se ele chorasse na madrugada, era só me virar e pronto. Deitei-o bem devagar e me deitei também. Aqueles dias não estavam fáceis, minha vida havia mudado radicalmente desde que minha esposa, Mirian, 25 anos, teve um aneurisma cerebral, mesma doença que matou seu pai. Ela descobriu com seis meses de gravidez e, mesmo sabendo dos riscos de AVC, ela seguiu em frente. Teve o bebê, mas não conseguiu sair do hospital. O médico recomendou que ela ficasse uns dias internadas em observação. Acabou tendo o derrame com quinze dias depois do parto e hoje está em coma. Sorte que minha sogra estará chegando amanhã para me ajudar a carregar esse fardo.

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