Ele estava diferente quando mandou que eu me despisse e deitasse no chão. Pensei que talvez eu não devesse ter tido todas aquelas conversas com ele sobre dominação. Mas um livro da moda tinha despertado em mim alguns desejos que haviam ficado para trás. É verdade que entre a fantasia e a realidade há um mar imenso. Será que eu realmente queria? Será que eu poderia aguentar? Eu temia, particularmente, que ele me batesse forte demais, ou que a cera de vela jogada em mim fosse quente demais. Eu nem fazia ideia do que poderia acontecer.
- Caroline, fique aí. Não se mova.
- Sim, Senhor – eu respondi, encantada e me orgulhando da pequena amostra de submissão nessas palavras.
Eu estava excitada. Havia me preparado para essa noite. Não sou a garota mais linda do universo, mas eu sei usar a minha beleza, talvez um pouco comum, e acentua-la. Tinha posto um vestido preto, colado no corpo. O vestido, após a ordem dele, havia ficado pendurado nas costas da poltrona, mas a cinta liga e as meias ainda vestiam minhas pernas. A maquiagem era discreta, mas tomei o cuidado de usar a sombra clara que ele diz realçar meus olhos azuis. O ambiente estava decorado com velas grandes e esguias. Imaginei que ele podia querer usa-las em mim..
Por uns 10 minutos eu permaneci deitada no chão a espera de Thomas. Ele saiu do banheiro e caminhou em minha direção. Estava nú. Sorri, levemente para ele, mas a expressão em seu rosto era de seriedade, a não ser por um brilho sádico no olhar. Deixei que ele prendesse meus tornozelos no afastador e algemasse minhas mãos. Depois ele foi para outros cômodos e eu ouvi o som das janelas sendo fechadas. E sem dizer nada, retornou ao lavabo
Thomas e eu namorávamos há dois anos apenas, mas há pouco mais de um mês eu havia me mudado para o seu apartamento, um local espaçoso, com 4 dormitórios, em higienopolis, que comparado ao pequeno apartamento em que cresci era quase um luxo. Eu estava deitada no mármore da sala de estar, muito próxima ao lavabo. Senti um cheiro levemente forte vindo de lá e fiquei um pouco constrangida. Virei a cabeça e demorei a notar que ele estava, provavelmente usando o vaso sanitário. Achei aquilo muito estranho. Ele sempre havia sido tão educado. Não parecia muito normal ele não ter sequer fechado a porta. Fiquei quieta apesar do desconforto. Eu não queria estragar o clima da noite com uma discussão sobre higiene. Mas o cheiro ficou mais forte. E comecei a ouvir o barulho de gases. Aquilo estava passando dos limites.
- Thomas, fecha a porta por favor!
Ele riu.
- Por que?
- Por que é educado!
- E eu deveria ser educado com uma vagabunda que ser ser usada igual você?
Fiquei quieta. E confusa. Isso não era o que eu tinha em mente quando propus jogos de dominação. Ia dizer que não estava confortável, mas ele saiu do banheiro e ficou em pé, perto de mim. O cheiro parecia estar ainda pior. Não consegui evitar uma expressão de nojo. E a isso, ele respondeu com um tapa violento em meu rosto. Olhei pra ele, assustada, na expectativa de uma explicação mas o que ganhei foi outro tapa, ainda mais forte. Ele riu e falou:
- Putas, submissas, cadelas, elas fazem tudo o que o Senhor delas quiser, e ele pode fazer tudo com elas, entendeu?
Eu não sabia o que pensar. Estava tudo errado. Pensei que talvez tivesse sido um começo ruim, mas que as coisas fossem logo melhorar e teríamos uma noite gostosa.
Mas o meu desespero só cresceu. Ele pos as pernas uma de cada lado dos meus ombros e foi abaixando até ficar de cócoras, com a bunda bem próxima do meu rosto.
- Thomas, para com isso!
Ele então simplesmente peidou. Aquilo era irreal. Um peido na minha cara. Eu estava completamente ultrajada.
- Me solta! Que horror! Sai! Que absurdo é esse?
Senti o cheiro forte, e tive a visão de ele aproximando o cu das minhas narinas. Para eu desespero, percebi que ele estava totalmente sujo.
- Acho que vou peidar outra vez, puta.
Gritei. Eu simplesmente não acreditava. Eu tentava sair, mas era difícil. Ele continuava de cócoras, em cima de mim.
- Acabei de cagar. Mas eu caguei só metade do que eu queria. Agora, puta submissa, você vai aprender como é limpar o cú do Dono com a língua.
E ele começou a roçar o cú na minha boca, as vezes abrindo meus lábios com a mão. O cheiro dele era terrível. Eu só queria que ele parasse. Mas ele gritava e parecia ficar cada vez mais sem paciência.
- Língua pra fora, escrava. Ou vou esvaziar meu cú em você.
Eu acreditei nele. Meu Deus, dois anos com o homem que eu achava ser o amor da minha vida, e ele faz isso comigo? Quando será que eu o perdi? Será que ele me julgou demais por eu ter contado ter fantasias com submissão? Aquilo era um castigo?
Não importava. Eu estava com medo. Pus minha língua pra fora e ele começou um movimento de vai e vem. Eu lambi. Era inacreditável mas eu lambi aquele cú peludo sujo dele. E ele gritava pra lamber com a língua mais molhada. Eu obedecia enquanto ele enfiou um dedo dentro dele e depois o enfiou na minha buceta, me fodendo com o dedo sujo de merda.
- Isso, puta. Pra morar comigo vc não serve mais, viu? Depois disso vc faz suas malas. Mas pra lamber merda... nossa, que delícia de língua que você tem!
Ele gemia cada vez mais alto. Dava pra ver que estava de pau duro. Eu lambi mais rápido. Pensei que quanto mais cedo ele gozasse mais cedo esse tormento acabaria. Eu chorava de nojo e por estar magoada com o que ele falou. Ele simplesmente me mandou embora de casa com o cu melado na minha boca.
- Filha da puta! Lambe! Nossa, que vontade de dar uma boa cagada na tua boca, seu lixo! Acho que vou fazer isso. Vou esvaziar meu cú em você.
Me senti traída. Ele tinha dito que se eu lambesse não ia cagar em mim. Eu tinha me esforçado. Chorei ainda mais quando ele simplesmente usou as mãos pra abrir o cú que contraía e se abria, pronto para evacuar bem na minha boca.
Depois de um tempo veio o primeiro coco, meio duro. A ele se seguiu uma rajada de merda pastosa no meu rosto. Eu apertava os olhos, eu tentava levantar mas aquilo me sufocava e o cheiro era ainda pior. Com a cara toda cagada, eu implorei pra ele me soltar, me deixar ir pra casa dos meus pais.
- Que será que seu pai ia pensar se descobrisse que a filha é uma puta comedora de merda? Será que era isso que ele queria pra você, Caroline? Puta! Vagabunda! Só serve pra privada.
Então ele se virou como um louco desenfreado, e meteu o pau duro na minha garganta, sem dó. O pau dele empurrava a merda pra dentro de mim.... E me sufocava. Esfreguei minha buceta pra que ao menos algum prazer amenizasse a situação. Ele viu e se excitou ainda mais. Me virou de 4 e enfiou o pau no meu cú sem qualquer cuidado. Eu mal conseguia ficar na posição. Meus tornozelos ainda estavam presos no afastador e minhas mãos algemadas. Meu rosto todo sujo, e o chão um pouco sujo também.. eu escorregava um pouco mas ele me fodia ainda mais forte.
- Puta de merda! Que delícia de cú!
Depois ele riu e disse, ironicamente:
- Se me cagar eu te mato, cadela
E gozou na minha bunda, gritando como um louco. Totalmente satisfeito.
Thomas me soltou e foi tomar um bom banho. Me mandou limpar a sala e eu, não sei como, obedeci. Depois ele mandou que eu me lavasse.
Voltei pro quarto, deitei na cama, de toalha. Eu nem conseguia me trocar. Chorei baixinho. Ele se deitou sobre mim, e me comeu, agora de forma mais gentil. Meu Deus, eu ainda o amava. Como era possível?
- Você vai embora, Caroline?
- Não, Senhor. – respondi.
Então, daqui pra frente, você vai ser minha privada quando eu bem entender, ficou claro?
- Sim, Senhor.
Havia ficado muito claro.