Minha iniciação como submissa

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Heterossexual
Contém 1473 palavras
Data: 22/10/2014 22:16:45

Desde pequena sempre fui safada, na adolescência, adorava entrar em sites proibidos e enfiar coisas na vagina para ver qual era a sensação. Perdi minha virgindade aos 17 e desde então não parei de dar, adoro uma boa fodida regada a muitos xingamentos e tapas. Pois bem, quem me conhece sabe que já passei por varias situações sexuais, uma mais louca que a outra e a maioria envolvendo mais de um parceiro. Costumo deixar sempre meu e-mail para que meus leitores possam entrar em contato para sugerir, trocar fotos e quem sabe marcar algo. Semana passada recebi um e-mail de um cara que se dizia Dom e que gostaria muito de me iniciar com sua escrava sexual. Adoro BDSM e toco várias siriricas lendo contos dessa categoria, mas nunca tive a oportunidade de viver algo assim, por isso fiquei entusiasmada com a ideia e começamos uma conversa à respeito.

Marcamos um encontro no shopping mais próximo para os dois com a intenção de nos conhecermos melhor e quem sabe ir adiante com o plano. Cheguei as 13h e ele já me aguardava. Era um sujeito atraente (Roberto era seu nome), aparentava ter uns 43 anos, cabelos um pouco grisalhos, alto e forte. Pinta de executivo. Eu por outro lado no auge dos 25 anos, estava com uma saia lápis, uma blusinha branca, cabelos soltos e maquiagem leve (preferi ir sem chamar atenção pelo horário e local).

- Você é mais linda pessoalmente – disse o homem ao se levantar para me cumprimentar.

- Obrigada, são seus olhos. Você também é muito atraente – respondi educadamente.

- Primeiramente, é senhor quando for se dirigir a mim. E você é uma putinha muito educada, gostei. Sente-se. – Ele respondeu friamente fazendo com que um frio na barriga e um pulsar no meu ventre quase me derrubassem.

Começamos a conversar sobre trabalho, família e relacionamentos. Descobri que ele teve uma escrava por 5 anos, mas a mulher casou e se mudou com o marido para outro estado. Papo vai papo vem, o nosso assunto em questão surgiu. Sem rodeios ele disse – tenho nessa sacolinha um presente para você. Prove que fará todas as minhas vontades e ordens indo até o banheiro e usando isso. Como prova, quero sua lingerie. – Fiquei estática. Peguei a sacola e tomei coragem para ir até o banheiro quando: - não está esquecendo de nada? Como deve me tratar ao sair de perto?

- Com licença meu senhor. – Respondi timidamente andando rapidamente até o toilette mais próximo.

Abri a sacola e como o previsto era um consolo duplo preto junto com um cartão. “Vamos lá minha cadela, introduza o presente na bucetinha e no cuizinho. Tome cuidado para não deixar cair, isso seria constrangedor!” Gelei. A casa vez que ele mandava mais eu me excitava, nunca tinha experimentado tal sensação. Cumpri a ordem e voltei com a calcinha em mãos e lutando para que o consolo permanecesse no lugar.

- Muito bem cadelinha! Agora vá para a casa e me encontre amanhã nesse endereço. Nessa carta tem mais algumas ordens que deverá seguir.

- Sim...Sim senhor.

Sem se despedir, ele se virou e foi embora.

Chegando em casa tonta de tanto tesão, tratei de ir tomar um banho e tocar uma siririca deliciosa pensando no que me aguardaria no dia seguinte. Aquele homem era o pecado em pessoa.

Após o banho, sentei na cama e abri a carta:

“Querida escrava, agora que já estamos combinados vamos ao seu primeiro dia como minha submissa. Deverá se vestir de acordo com as orientações a seguir:

- Roupa provocante que deixe quase todo seu corpo a mostra digna de uma puta;

- Nenhum tipo de lingerie, seja calcinha ou sutiã. Esteja nua por baixo;

- Deverá estar totalmente depilada;

- Sapato de salto;

- Maquiagem coerente;

Esteja no local combinado às 22h.

Seu dono.”

Passei o dia aflita me perguntando o que estava fazendo da minha vida, mentindo para o meu namorado, saindo com estranhos, me portando como uma puta... Não sabia ao certo se iria ao encontro de Roberto (as vezes tenho crises de realidade), mas a curiosidade era maior que o medo.

Fui me aprontar, depilei minha bucetinha, meu cuzinho... deixei tudo como o mandado. Vesti uma micro saia que se abaixasse era possível ver toda minha bunda, uma blusinha quase transparente, uma bota de salto alto com o cano no joelho, e para amenizar o vento frio da noite, um casaquinho aberto e leve. Me olhei no espelho e vi uma verdadeira cadela. Passei um perfume e sai.

O ponto de encontro era uma esquina pouco movimentada perto do Anhangabaú, bem onde as prostitutas ficam. Imaginei que essa seria a intenção dele, me fazer parecer uma putinha de rua, confesso que a cada desafio mais excitada ficava.

Como cheguei as 21h30 tive de esperar e com toda aquela exposição vários carros me abordaram perguntando se fazia programa, quanto cobrava e se transava com casais. Dava sempre a mesma resposta: - Desculpa, já tenho compromisso para essa noite. – Os caras saiam tristes.

De repente me para um carro todo preto desses modernos, fiquei assustada, mas assim que o vidro abaixou vi que era ele. Era meu senhor.

- Entra!

Obedeci em silêncio, entrei e fiquei imóvel enquanto ele guiava o carro para longe dali. – Como está minha putinha hoje?

- Muito bem meu senhor – respondi.

Sem aviso, ele enfiou a mão entre minhas pernas e acariciou minha buceta que a essa altura já estava completamente melada.

- Depilada, sem calcinha e molhada? Assim você me surpreende. Safada! – disse dando um tapa na minha xana.

Após um bom tempo de viagem, chegamos à uma casa bem afastada e com muro bem alto. Fiquei assustada por não conhecer o local, mas não tive tempo de questionar pois ele me mandou sair assim que o carro parou.

Já dentro da propriedade Roberto me mandou ficar nua. Novamente obedeci em silêncio, já que qualquer coisa poderia acarretar num tapa ou castigo pior.

- Boa menina. Agora de quatro! Vou lhe presentear com isso.

Ele tirou do bolso uma coleira preta com meu nome bordado, prendeu no meu pescoço e disse que dali em diante poderia andar somente de quatro como uma verdadeira cadela. Fiquei novamente estática, pois nunca me imaginaria naquela situação.

Passado alguns minutos enquanto ele tirava o casaco e os sapatos, Roberto me conduziu para a sala e começou a me acariciar. Passava a mão nos meus peitos, apertava, batia na bunda, dava tapas na minha buceta e enfiava os dedos. Era uma tortura porque estava louca para ser fodida.

- Puta safada, tá tão molhada que se eu socar a rola uma vez tu já goza. - Assenti com a cabeça delirando de tesão. – Vem cá, chupa meu pau. Engole ele todo como se fosse a coisa mais preciosa que você tem-

Chupei. Mamei como nunca naquela rola de cabeça vermelha. Era grande e grossa, chupava como uma verdadeira puta. Descia até as bolas, colocava as duas na boca enquanto punhetava, depois voltava a engolir.

- Chega, agora quero experimentar essa bucetona gostosa. Vai, apoia na mesa. Te dou permissão pra ficar de pé. – Obedeci em pronto ato.

Sem avisar ele socou. Gozei na hora. Ele sentiu e me bateu na cara

- EU DEIXEI VOCÊ GOZAR? PUTA! CADELA SUJA! VAI, DE QUATRO!

Assustada mas morrendo de tesão voltei para o chão de quatro. Ele empurrou minha cabeça até o chão com o pé de forma que minha bunda ficasse totalmente exposta. Veio por trás e socou a rola em mim novamente. Bombou até não poder mais.

- Vai Bruninha, goza mais. Agora eu deixo, vou usar sua porra pra comer teu cú.

Gozei... Gozei umas 4 vezes.

Meus joelhos estavam ralados e doloridos, mas ele não me deixou sair daquela posição. Como o prometido, usou meus orgasmos como lubrificante para comer meu cuzinho, cuspiu na cabeça do pau e foi enfiando arrebentando todas as minhas preguinhas. Ficou louco quando viu como era apertado. Puxou meu cabelo, agarrou meu pescoço e começou a bombar sem dó. Ele me esganava e me fodia, arrombava meu cú como se não houvesse amanhã.

Finalmente anunciou que ia gozar – Ah égua, vou gozar nesse cú, arrombada, puta. Vai rebola, aaaaaah que delícia de cú. Puta!!

Deitou por cima de mim até seu pau amolecer totalmente, depois saiu me deixando desfalecida no chão jorrando porra do cú e toda arrombada. Me senti a mais satisfeita.

Depois de alguns minutos ele voltou e me levou até um quartinho do lado de fora da casa. Lá me acorrentou num espaço que havia um colchonete e disse que seria meu lar e que mais tarde teria mais. Pedi para tomar um banho e ganhei um tapão seguido de – banho cadela? Só quando eu quiser te dar um! Puta. – e foi embora.

Espero que gostem!!

Esse conto é uma fantasia minha e adoraria vive-la. Estou a procura de um dono.

Um Beijo,Bruninha.

bru.22@hotmail.com

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