Olá, me chamo Gabriel, sou negro, mulato para ser mais preciso, tenho 1,92 de altura, sou forte, luto muai thay, tenho o corpo definido e um pau bem grosso e grande. sou o filho único de um casal de homem branco e mulher negra. Meu pai é um advogado muito bem sucedido, temos um bom dinheiro, moramos em São Paulo, nos Jardins, em uma casa bem grande. Entrei na faculdade de direito a pouco tempo, estou no primeiro semestre. Namoro a quase 2 anos Isabela, uma ex-colega de colégio.
Ela é um ano mais nova, era de uma série abaixo que a minha. É loira, com sardinhas no rosto, seus cabelos são compridos, daqueles que a ponta entra no reguinho quando é posta de 4, ela é magra, tem peitos médios e bem durinhos, daqueles que cabem direitinho nas mãos de um macho forte. A sua pele bem branca e macia contrasta com a minha morena, a sua bundinha é pequena, mas quem olha para a sua mãe sabe que ela terá um futuro promissor. A família dela é estranha, sempre achei eles muito próximos, Isa tem uma irmã e um irmão mais velhos, a mais velha se chama Tamires e tem 23 anos, o irmão do meio é João Paulo e tem 21. Sua mãe e a irmã dela casaram com dois irmãos, Aimé minha sogra é a mais velha de uma família de 3 irmãos e Angela, a do meio. Meu sogro é o mais velho de uma família de 6 filhos, e Antonio, seu irmão é o mais novo, casado com Angela, irmã da minha sogra.
Minha atração por Isabela pegou fogo logo nos primeiros encontros, ela faz aquele tipo quetinha, mas que quando fica em 4 paredes dava uma aula de putaria. Eu não era virgem quando começamos a ficar, mas ela sem dúvida me deu uma aula e acho que foi por isso que encaixamos tão bem, a loirinha puta precisava da pica gigante do negão, e foi o que ela encontrou.
Logo no nosso primeiro cinema como namorados o clima esquentou e ela sem ter vergonha nenhuma, pos a mão na minha bermuda e começou a alisar a minha rola, foi nosso primeiro contato sexual, ela bater uma punheta enquanto assistiamos a Piratas no Caribe. Nossa primeira tranza veio logo em seguida.
Fomos ao aniversário de uma amiga, colega dela do colégio, era em uma boate famosa de São Paulo, nós dois ainda com 16 anos não poderíamos beber teoricamente, mas foi fácil conseguir algum amigo mais velho que comprasse para nós. Ela vestia um vestidinho vermelho estilo tomara que caia, bem apertado em seus seios, deixando-os ainda mais volumosos do que já era, a barra do vestido ficava em suas coxas e a bundinha pequena quase aparecia, estávamos na área vip e ela dancava passando a bunda bem em cima da minha pica, eu a abraçava encoxando-a com força, não fazia nem 1 mês que namorávamos, mas sabia exatamente o jeitinho dela quando queria ser safada. Comecei a morder a sua nuca e vi seu corpo arrepiar, ela delicadamente pôs a mão para trás e sentindo sobre minha calça meus 26 cm de pica. Ela mordeu minha orelha quando se virou, começou a me olhar nos olhos com aquele ar de puta que só ela consegue ter, colou seu corpo no meu e começou a alisar minha pica por cima da calça, pus a boca na sua orelha e sussurrei:
-Assim não vai ser uma punhetinha que vai fazer ele diminuir.
-Que tal irmos pra minha casa e eu terminar de dançar no meu quarto? - Falou enquanto abria a braguilha da minha calça e tentava puxar meu pau pra fora, sem sucesso.
-A loirinha vai aguentar levar tudo na bucetinha?- Perguntei provocando enquanto ela alisava meu pau com força, ainda por cima da roupa.
-A loirinha aguenta tudo. - Me respondeu sorrindo.
Ela rapidamente pegou o celular na sua bolsa e ligou pedindo que viesse busca-la.
Já conhecia seus pais, seus irmãos, e até mesmo seu tio e sua tia, além de alguns primos, sempre que ia na casa dela eles estavam por lá, almoços em família também eram bem rotineiros.
Seu irmão rapidamente chegou, entramos no banco de trás da caminhonete que ele dirigia, uma Ecosport das novas, branca, Isabela, resolveu jogar comigo, queria me provocar, sentou escorada na porta, atrás do motorista, como se estivesse dormindo, abriu as pernas e mostrou a micro calcinha que vestia, desceu a mão pelo corpo devagar e afastou-a para o lado, eu olhava de canto de olho, João Paulo, seu irmão nada podia ver, pois estava tapando a putinha, sua irmã. Eu não podia fazer nada, mas meu pau estava quase saindo da calça, marcava ela descaradamente.
Por obra de deus, chegamos na casa deles rapido, localizada no mesmo bairro que a minha, ficava fora do condomínio fechado, entrei encoxando-a para que seu irmão não notasse meu volume. Ele se queixou de estar cansado e foi para o seu quarto, a casa era de 3 pisos, e os 4 quartos ficavam no segundo andar, entramos no quarto de Isa e ela sorrindo como uma puta, falou:
-Tava passando mal no carro? Achei que ia ter um troço, que que aconteceu?
Nem a respondi, a puxei para os meus braços e rapidamente a beijei, ela presa em mim pelas minhas mão que envolviam sua cintura, arranhou minha nuca com suas unhas grandes, eu cheio de tesão tirei seu vestido sem nenhuma dificuldade, com a minha força arrebentei o feixo, ela se assustou e em seguida gemeu de tesão quando fiz o mesmo com a sua calcinha branca de renda. Atirei-a na cama e fui para o meio de suas pernas com a minha boca. Sua bucetinha era fechadinha, com os lábios escondidos, era delicada, depiladinha e cheirava a morango e champagne, passei a língua levemente pelos seu grelinho enquanto minhas mãos pretas deslizavam pela sua xoxota e afastavam os lábios daquela bucetinha. Isabela me agarrou pelos cabelos ergueu o quadril e esfregou sua xana na minha boca, ela urrou de tesão, a bebida havia lhe deixado ainda mais saliente.
-Isso Biel, lambe minha pepeca, lambe. - Pediu quase que em um miado.
Obedeci e com sofreguidão, desci a lingua entre os lábios da sua "pepeca" e enfiei ela diretamente dentro da sua buceta. Ela não aguentou e gritou.
-AAHHHHHHHHHHHHH
Gritou alto, um grito de tesão que fez com que perdesse a voz, fiquei enlouquecido com aquilo, me esquecendo que todos da casa poderiam ouvir, comecei a enfiar a língua mais fundo, mais forte e ela se contorcia cada vez mais, senti seu corpo começar a ficar leve e resolvi enfiar um dedo dentro dela, voltei a lamber seu grelinho, sugava ele e o puxava para o meio dos meus lábios. Ela estava quase sem ar, ergueu o quadril e em seguida tremeu, na primeira tremida senti meu dedo ficar ainda mais babado, suas pernas perderam a força e o quadril suspenso agora estava batendo na cama, como se houvesse um ataque epilético.
A olhei sorrindo, ela estava suando seu coração fazia seu seio mexer tamanha era a palpitação. Tirei minha camiseta e a calça, ficando apenas de cueca, usava uma branca, aquelas estilo boxer. Quando ela abriu os olhos viu a cabeça da rola preta saindo da cueca, sorriu e a agarrou como uma menina que recebe a primeira boneca, sem tirar minha cueca foi logo caindo de boca. Já tinha ganho alguns boquetes dela no cinema, mas aquele ali, com ela bebada, pelada, cheia de tesão e pronta pra ser fodida, não tinha como não ser o melhor de todos.
Seus cabelos desciam por suas costas, a ponta deles entrava no seu reguinho, eu estava de joelhos e ela de 4 mamando com vontade, engolindo a cabeça com muito tesão, ela precisava abrir bem a boca pra conseguir mamar, tamanha era a grossura da minha rola e tamanho era a delicadeza daquela boca que agora estava sendo fodida. Eu não sabia muito como agir, fiquei com medo de ela não gostar de algo, mas resolvi fazer o que a inebriante sensação de prazer me mandava. Dei um tapão naquela bundinha branca, deixando a marca vermelha nela, o barulho do estalo foi alto e ela se assustou tanto que acabou engolindo mais ainda a rola, senti minha pica ir até sua garganta e voltar rapidamente, ela me encarrou com o rosto todo babado da sua saliva e começou a punhetar forte.
-Assim você me mata filho da puta. - Falou batendo ainda mais rápido pra mim.
-Cala a boca e mama! - Falei logo após dar um tapa na sua cara.
Achei que tinha sido muito bruto, fiquei com medo de ela parar aquilo tudo, pensei que podia ter estragado o momento. Mas quando vi seu rosto começar a baixar novamente e ela obedecer, engolindo minha pica de novo, foi demais, foi impossível controlar o goso, o jato foi direto na sua garganta, encheu sua boca e ela cuspiu rápido no lençol.
-Idiota por que não avisou? - Falando me dando um soco no peito.
-Porque era pra beber, e da próxima vez que tu cuspir vai apanhar. - Falei olhando-a brabo, tentando provoca-la.
-Ah é? - Disse com cara de deboche, puxou mais saliva e cuspiu de novo no lençol.
Não deu tempo nem que ela olhasse para mim, dei outro tapa na cara dela, com força, não o suficiente para maxuca-la, mas com o bastante para deixar minha mão marcada na sua buchecha. Ela me olhou sorrindo. E eu nao me contive, tirei a minha cueca que estava pendendo entre meus joelhos e a deitei na cama. Beijei a sua boca ainda com gosto da minha porra e posicionei minha pica na porta da sua bucetinha usando somente o quadril para guia-la.
-Com cuidado por favor. - Falou ela com medo na voz.
-Vai dizer que puta desse jeito tu ainda é virgem? - Falei no pé do seu ouvido, começando a forçar a entrada da rola.
-Não, mas nunca sentei num troco de árvore também. - Falou rindo, nitidamente com medo da grossura e comprimento da minha tora.
-Fica quetinha e se doer tu me fala. - Disse enquanto puxava seus cabelos e mordia o seu pescoço, e sentia a sua buceta enxarcada ir arregaçando na minha rola.
-AAHAHHHHHHHAAAHHHHHH FILHO DA PUTA, NEGÃO CARALHUDO, TÁ ME RASGANDO AIAIIIIIIIIIIIIII- Berrou conforme minha pica ia entrando.
Com certeza a casa inteira ouviu, mal sabia eu que no quarto ao lado minha cunhada dava ao irmão e falava pra ele que minha sua pica não devia ser metade do que o negão caralhudo estava enfiando na caçula.
Fiquei ainda mais ensandecido, e enfiei mais.
-PARA PARA PARA, não mete, não mete, deixa ela parada. - Falou com dor na voz.
Sai de cima dela e me apoiei em sua cama com a palma das mãos, olhava o seu rosto, a branquinha agora estava suando, vermelha, seus olhos quase lacrimejavam, sem que ela precisasse pedir, tirei quase toda a rola, deixando só a cabeçona dentro dela. Comecei a mexer o quadril devagarinho, pondo só a cabeça ainda, ela se segurava no lençol abaixo do seu corpo.
-Quer parar? - Perguntei preocupado.
-Não, quero que tu meta mais. - Falou ela soltando os lençóis e me abraçando puxando pra ela.
Nossas bocas se tocaram e meu pau a atravessou de novo, seu berro dessa vez foi abafado pela minha boca, agora tinha entrado metade, podia quase sentir seu útero tocando minha pica, ela cravava as unhas nas minhas costas, sua buceta babava ensandecidamente, e eu socava nela sem parar, enterrava a pica até o máximo que ela aguentava, afastei meu corpo do dela e comecei a bombar, ela abriu as pernas e deixou, deixou minha rola lhe atravessar inteira. 2/3 da pica estavam dentro dela quando ela não aguentou mais e gritou alto de novo.
-AAIIIIII FILHO DA PUTA, NEGÃO ROLUDO, ME FODE VAI, GOSA LOGO, PELO AMOR DE DEUS, ME ENCHE DE PORRA DE NOVO.
-A putinha não tá mais aguentando?- Perguntei provocando-a, apertando seu seio e socando tudo que a sua xaninha apertada permitia.
-Não, EU NÃO AGUENTO, AIII MINHA XANA, FILHA DA PUTA, AIIIIIIII- Ela cravou as unhas no meu peito e tremeu de novo.
Ela fechou os olhos, rasgando meu peito negro com a ponta das unhas enquanto gosava, eu olhei seu rosto, era aquela cara de dor e prazer ao mesmo tempo, ela estava tremendo inteira, mais do que havia tremido quando eu a lambi, ela estava tendo muitos orgasmos juntos, eu sem pena continuei bombando, sua buceta parecia estar ainda mais aberta enquanto gosava e meu pau foi ateh quase o talo em uma estocada definitiva, agora quem não aguentara foi eu, enchi aquela bucetinha apertada de porra, tínhamos esquecido a camisinha, a porra agora escorria buceta a fora, melava suas coxas enquanto ela continuava tremendo.
Depois de quase dois minutos ela voltou a abrir os olhos, rapidamente se afastou, a cabeça do meu pau era puro sangue, ela tinha se aberto ainda mais, imaginei que seu ex era um japones frouxo, mas eu ainda mais sabia das histórias.
O lençol era um misto de suor, semen e mel saído dela, ela se levantou rapidamente e foi ao banheiro do corredor ainda nua. Quando ela saiu que fui notar que a porta ainda estava aberta, tinhamos esquecido de chavear. Pus rapidamente a minha cueca, tirei o lencol da cama, deixando apenas aquele que envolve o colchão, que apesar de molhado estava mais inteiro.
Ela voltou uns 15 minutos depois, quando o sol já nascia, com os cabelos molhados e envolvida por uma toalha, na minha frente ela prendeu os longos cabelos em um coque, e me encarou, era incrivel como agora não conseguia mais vê-la sem acha-la uma puta, e por incrível que pareça eu tinha passado a ama-la enlouquecidamente.
-Caralho Gabriel, tá duro ainda? - Falou ela olhando para o volume em minha cueca.
-Sim né, olha o jeito que tu vem pra cá. - Respondi alisando meu cacete.
-Olha nem vem, to toda assada já, você podia ter um pau menor né, caralho, velho, olha o tamanho disso. - Disse apertando e deixando a toalha cair no chão.
Pelada, ela deitou de lado, em minha frente, puxei seu corpo com força e a encoxei forte, ela rapidamente se afastou.
-Não, é serio, to arrombada, não posso mais.- Eu adorava o jeito chulo dela falar.
Criada no meio de um monte de moleques, ela sabia ser fina quando a ocasião mandava, mas não tinha a menor frescura na convivência do dia a dia.
Dormimos abraçados, ela nua e eu de cueca. Um sono do amor, o melhor sono que se pode ter.
Notas do Autor:
Bom pessoal esse é o primeiro conto da saga, espero que gostem, vou tentar postar o outro amanhã ou então no máximo terça-feira que vem. A inteção é fazer uma história longa, que envolva muita coisa, aceito sugestões e críticas, qualquer contato pode ser feito pelo e-mail mesquitabiiel@gmail.com .
Aguardo a interação de vocês, desculpa pouco sexo nesse e muito diálogo, são os contos introdutórios e ai pra história ficar bacana precisa de alguns detalhes...