Essa foi a história de como perdi a virgindade...
Eu conheci o Bruno pela internet. Na época eu ainda era virgem. Conversamos por vários dias online. Ele dizia que era fácil se apaixonar por mim. Eu estava totalmente encantada por aquele médico cirurgião de 46 anos, que me dava tanta atenção e me cobria de elogios. Dizia que eu era linda, que não parava de pensar em mim....
Nos encontramos ao vivo para tomar café. Havia uma química fortíssima entre nós. Ele mandou que eu fosse de saia e acariciava entre as minhas pernas logo no primeiro encontro. Me chamava de “minha ninfetinha linda” e ao final dos encontros, sempre me beijava de um jeito que eu nunca tinha sido beijada antes. Ele praticamente enfiava a língua até a minha garganta. Fiquei imaginando o que seria ir pra cama com ele...
Ele insistia muito, mas por ser virgem, isso era um problema pra mim...
Então ele veio com a ideia.
- Vamos fazer assim, Mi, ao invés de tirar tua virgindade, eu te fodo no rabo. Dói menos e vc continua virgem.
Eu não sabia nada sobre sexo anal. Achei que podia ser uma opção...
Do próximo café, fomos parar na casa dele. Eram duas da tarde, mais ou menos... As carícias começaram a esquentar. Ele passava a mão no meu corpo todinho, chupava meus seios, que são pequenos. Ele os colocava quase inteirinhos na boca. Apertava os mamilos nos lábios e os mordia até eu gritar. Quando eu gritava, ele pedia desculpas. Mas depois mordia outra vez.
Ainda na sala, perto do sofá, ele me empurrou para o chão, de joelhos, e tirou o pau pra fora. Quase morri de susto. Era imenso!
- Olha o que você vai levar no cú, minha ninfetinha loira e linda!
- Mas, Bruno, eu não sei se eu estou pronta...
Mas ele enfiou aquele pau imenso na minha boca, me calando, e eu chupei forte, ávida, totalmente excitada e querendo muito agradar o meu amor.
Ele gemia muito enquanto eu o chupava. Percebi que estava a ponto de gozar quando ele praticamente me arrastou para o quarto dele e me jogou em sua cama, deitando seu peso sobre mim e me beijando daquele jeito estranho. Ele falava em meu ouvido:
- Deixa, Mi.. me deixa foder seu cú... Não vai doer igual na buceta e você continua virgem...
Eu estava tão molhada... E totalmente nua, com ele na cama... Não tinha como falar não. Fiz que sim, com a cabeça, embora desse pra ver o medo no meu olhar...
Ele então me virou de bruços e colocou dois travesseiros embaixo de mim... Com a bunda pro alto, empinada, eu sentia desejo e medo.. Então ele disse:
- Mi, vou só molhar a pontinha do meu pau nessa bucetinha virgem, e depois meto nesse seu cú rosinha...
Ele me abriu bem com as mãos, até meu rego doer e ... socou o pau inteiro dentro da minha bucetinha em uma estocada só.
Senti uma dor absurda! Gritei e comecei a tremer.
- Calma, Mi. Acho que me empolguei e perdi o controle. Putz... acho que tirei tua virgindade.
Eu emudeci. Só chorava da dor dilacerante que tinha sido o rompimento brusco do meu himem por aquele pau gigantesco. E fiquei triste de ter perdido a virgindade, mas pelo menos havia sido com um homem que me ama, e que eu amava também.
Nisso ele me puxou e fiquei de 4.
- Não se preocupe. Vou meter agora só no teu cú.
Fiquei mais calma. Ele disse que por traz a dor seria menor.
Mas quanto ele começou a enfiar, eu ví estrelas. A dor era ainda pior.
- Ah, Mi, larga de frescura. No cú não dói. Eu sou médico. Se estou falando é pq é verdade. Alem disso, meu pau tá todo molhado no teu sangue de ex virgem...
- Tá doendo, Bruno. Muito!
E ele me agarrou forte pelos quadris e me puxava pra ele, enlouquecido de tesão. Parecia mais um bicho com o pau inteiro atolado em mim. E eu sentindo a dor das estocadas de um jeito mil vezes pior do que foi quando ele entrou pela frente.
- Para... Para por favor.
- Paro, Mi... Se vc realmente quiser eu paro – ele dizia... mas não parava
- Eu quero.. tá doendo demais..
Eu chorava, suava e já tremia, quase sem forças... Achei que fosse desmaiar...
- Deixa só eu gozar, Mi... já estou terminando!
Enquanto ele socava o pau sem dó nenhuma no meu cuzinho virgem, eu notei um porta retrato em cima no criado mudo. Não acreditei. Era a foto dele com uma mulher e duas crianças. Ele nunca havia me falado nada sobre eles.. O amor da minha vida era casado. E enquanto eu chorava, ele me comia tresloucadamente e, me puxando forte contra ele, as mãos cravadas na minha bunda, gozava no meu cú.
Ele sempre me levava pra casa em seu carro. Aquele dia, disse que não estava se sentindo muito bem e precisava
descansar. Me deixou no ponto de ônibus. Fui até a janela do carro e perguntei:
- Você é casado, Bruno? É isso.
Ele ficou quieto por uns segundos. Depois falou.
- Sou. Ela está viajando...
- Mas isso é tão errado! É absurdo!
- Verdade, Mi. Acho melhor a gente não se ver mais. Obrigado por tudo. Tchau, putinha.
Ele apalpou meu seio esquerdo com a mão. Apertou com toda a força que tinha. Gritei. Ele acelerou o carro me deixando ali. Nunca mais ouvi falar do Bruno.
