ELAS USARAM E ABUSARAM DE MIM - O PAPAFIGO - Parte 03

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2767 palavras
Data: 24/10/2014 20:35:07

O PAPAFIGO - Parte III

Eu me apressei a desligar o celular do meu filho, antes que o zumbido o acordasse. No entanto, em seguida, ouvi meu celular tocar lá no meu quarto. Apressei-me a atender, pensando ser uma ligação da mãe dele:

- Pronto?

- Boa noite. Eu queria falar com o Júnior - ouvi uma voz desconhecida.

- Infelizmente, ele está dormindo. Teve um dia cansativo, hoje. Quer deixar recado?

- Ah, que pena. Ele me ligou cedo, me convidando para um almoço e eu disse que teria antes que falar com a minha mãe. Ela chegou agora, do trabalho, e achou uma ótima ideia jantarmos fora. Isso, se o convite ainda estiver de pé, lógico.

Era a namorada do meu filho. Fiquei na dúvida se o acordava ou não. Decidi-me pelo não. Mas também não queria perder aquela oportunidade de conhecer a menina. Acabei renovando o convite. Pedi o endereço para pegá-las em casa mas ela preferiu encontrar-se comigo em algum restaurante. Estendi o convite à mãe dela e sugeri que escolhessem o local. Logo eu estaria no estabelecimento indicado.

****************

Cheguei ao restaurante com uma desculpa esfarrapada já ensaiada: meu filho estava exausto e não insisti em acordá-lo. Na verdade, saí de casa sem nem avisar a minha hóspede, a empregada gostosona que tinha me deixado na mão. Havia tomado um banho quando saí de casa, mas não me atrevi a me masturbar, apesar de ainda estar excitado. Confesso que estava também muito ansioso para conhecer a mãe da namorada do meu filho. Seria bonita? Logo eu saberia, pois já havia estacionado e me dirigia para a entrada do restaurante que haviam escolhido para o jantar.

Era um restaurante simpático e acolhedor, embora não fosse luxuoso. Mentalizei a figura da menina, que havia visto logo cedo com meu filho. Se bem que não era tão tarde ainda. Passava um pouco das nove da noite. Corri o olhar pelo restaurante, procurando avistar uma coroa com uma filha sentadas à mesa. Fiquei frustrado. Achei que elas não haviam chegado ali ainda. Mas um garçom veio ao meu encontro, anunciando:

- Uma senhorita o espera no nosso ambiente reservado. Pediu-me para avisá-lo, assim que chegasse. Eu o levarei até lá, senhor.

Segui-o sem pensar, apesar de ter estranhado ele se referir apenas à mocinha. Minha surpresa foi grande ao perceber que a tal mocinha estava me aguardando sozinha. O ambiente resrvado estava mergulhado em penumbra, iluminado apenas por velas que estavam distribuídas por todas as mesas. Mesmo as que não estavam ocupadas. Parecia um ambiente para encontros de casais. Cumprimentei a mocinha com um olhar interrogativo.

- Minha mãe estava indisposta, então eu resolvi não perder esta oportunidade de jantar fora. Nunca ela tem tempo para mim, e chega sempre esgotada do trabalho...

- Mas ela sabe que você está aqui?

- Ela sabe que eu saí para me encontrar com o meu namorado. Que por sinal, não estou vendo consigo. Ele sabe que você está aqui?

A garota era atrevida. Mas inteligente. Confesso que me desarmou completamente. Tentei usar a desculpa ensaiada, mas ela me interrompeu antes de eu completar a frase:

- Eu estou achando ótimo ele não ter vindo. Assim, ficamos mais à vontade para conversarmos, não? Não era isso que o senhor queria, conversar conosco sem que fosse na presença dele? Então, faça de conta que isso é um encontro só entre nós dois.

Frangi o cenho. Ela estava agindo como uma garota de programas, justamente o que eu temia: não era companhia adequada para o meu guri.

- Devagar com o andor, mocinha. Não acha que a diferença de idade entre nós é gritante? Eu tenho idade para ser teu pai.

- É justamente isso que me excita - disse sem rodeios - pois sempre tive preferência por homens mais velhos. Gosto de caralhos bem grandes, sabia?

- Linguajar terrível, mocinha. Por acaso é garota de programa? Está agindo como uma. Saiba que vou proibi-la de estar com meu filho. Nem que eu tenha que falar com a Direção da escola para obrigá-la a manter distância dele.

- E quem disse que eu tenho interesse em seu filho? Ele é muito criança para mim. Mas desde que eu ingressei na escola que ele me persegue, dizendo-se apaixonado. Estou fazendo um favor a ele, não o rejeitando. Acho que a rejeição faria um mal muito pior a ele, não concorda?

- Qual a tua idade, menina?

- Tenho catorze anos completos. Sou de maior para escolher meu parceiro, conforme a Lei. Transar com uma garota da minha idade já não é considerado sedução de menor, sabia? Tenho estudado as leis. Você não seria obrigado a casar comigo, como a Justiça exigia antigamente. Basta que eu afirme que foi sexo com consentimento.

- Epa, pode parar. Está levando este papo muito longe, para mim. Não vim aqui com intenção de trepar com você. Se bem que você está se saindo bem no seu papel de ninfomaníaca. É essa a impressão que quer passar para mim?

- Isso te assusta? Que eu seja ninfomaníaca? - enfrentou-me.

- Você sequer sabe do que está falando, mocinha?

Ela olhou fixamente para mim, depois começou a falar como uma verdadeira entendida do assunto:

- Ninfomania, hipererosia, furor uterino, compulsão sexual e obsessão sexual. Estes são apenas alguns nomes dados para algo que é estudado há muitos e muitos anos: o excesso de desejo sexual de algumas mulheres. Os tratamentos para este problema já foram os mais diversos e inacreditáveis possíveis. Desde tempos imemoriais, o desejo sexual feminino é reprimido e já foi tratado como doença física, psíquica, safadice e até já virou motivo de chacota. O comportamento sexual da mulher já é questionado desde que o mundo é mundo. Para se ter uma ideia, Adão teve uma mulher antes de Eva, Lilith, que foi expulsa do paraíso porque questionava a rotina sexual e a submissão. Segundo a versão em hebraico da Bíblia, ela perguntava: “Por que tenho que me deitar sob ti?”. Pelo visto estava cansada do tradicional “papai e mamãe”. O resultado? Lilith foi parar no inferno onde gerava mais de cem demônios por dia. Como se vê, o apetite sexual da mulher é sempre condenado enquanto o dos homens é elogiado.

- E o que você sabe sobre apetite sexual dos homens? - eu estava realmente impressionado com a sua desenvoltura.

- Olha, as publicações médicas do século XIX declaravam que a satiríase era o equivalente masculino da ninfomania. Entretanto, convictos de que as mulheres eram mais sensuais do que os homens, acreditavam que a doença masculina ocorria com uma frequência muito menor. Como se não bastasse, eles presumiam que a ninfomania, como uma doença, era muito mais grave do que a satiríase. O preconceito já era evidente e as consequências previstas para a ninfomaníaca eram em geral piores do que as indicadas para os satiríacos: o destino de uma ninfomaníaca era a prostituição ou o hospício, enquanto alguns médicos achavam que um satiríaco podia continuar a viver sem se meter em maiores encrencas se aprendesse a se controlar. As mulheres de classe média, maiores afetadas pelo problema, deveriam ser um exemplo de pureza e controlar seus desejos sexuais pela força do seu exemplo.

Enquanto ela discorria naturalmente sobre o assunto, como se fosse uma psicóloga ciente do que estava dizendo, eu observei as pessoas ao meu redor, naquele ambiente reservado: poucas mesas ocupadas por casais namorando ou simplesmente jantando à luz de velas. Aí, percebi que o garçom que me levara até ali estava nos fotografando. Puta que me pariu, eu havia caído numa armadilha - pensei.

- Se você e seu cúmplice, o jovem garçom, querem me pegar numa armadilha para depois me extorquirem grana, estão muito enganados, mocinha. Sou professor e estou acostumado a lidar com essas artimanhas de alunas, principalmente aquelas que não vão bem nos estudos. Você nem tem ideia do que já aprontaram para mim? - indaguei, tirando o meu celular do bolso. Ele tem câmera fotográfica embutida e eu tirei algumas fotos do garçom. Quando percebeu que eu também o fotografava, retirou-se imediatamente do salão.

A mocinha tinha parado de falar e olhava embevecida para mim. Perguntou-me de chofre:

- Você é mesmo um Alfa? Quando minha mãe me disse, eu não acreditei. Nunca conheci um Alfa...

- Não sei do que está falando. Que história de Alfa é essa? E se quer saber, perdi o interesse. Nosso jantar está suspenso. Estou irritado com essa armação toda. Vou-me embora - eu disse, levantando-me.

Ela fez um sinal, levantando a mão, e olhei para onde dirigia o olhar. Um garçom mais idoso que o outro acabava de entrar no recinto. Veio imediatamente em nossa direção. Acercou-se dela, que pediu educadamente:

- O moço está apressado e resolveu-se a suspender o nosso jantar. Mas eu vou querer uma refeição leve e uma dose de uísque, o mesmo que serve à minha mãe, pode ser?

- Nesse restaurante, costumam servir bebidas a menores? - perguntei ao garçom, encarando-o firmemente.

Era um homem aparentando uns cinquenta anos, de orelhas grandes, rosto deformado. Era feio. Muito feio. Principalmente de perto. Ele não se alterou com a minha pergunta. Disse-me:

- A senhorita não é de menor, senhor. Disso, temos certeza. E para ela tê-lo trazido a este restaurante, demonstra conhecer bem o senhor. Também parece confiar muito no cavalheiro. Portanto, lamento que esteja apressado. Eu ficaria feliz em servi-lo, nem que fosse uma dose.

Aí eu fiquei curioso. Foi a minha ruína. Eu deveria ter ido embora mesmo. Mas fiquei, dizendo ao garçom que aceitaria uma dose de Campari. Ele sorriu satisfeito e disse que traria já as bebidas. Quando ele afastou-se, eu disse:

- Você e sua mãe são clientes desse restaurante, não é? E devem ter documentos falsificados, atestando que você já é de maior, não é verdade? Você tem tipo, pode se passar-se mesmo por uma moça de mais idade...

Ela levou a mão até meu rosto, com carinho, olhando-me nos olhos. Sua mão era quente e macia.

- Relaxe. Prometo não falar mais essas coisas que o deixam tão pouco à vontade. No entanto, confesso que acho você muito bonito. Coisa rara, num macho Alfa. Quase não acreditei quando minha mãe me disse.

O garçom, muito solícito, trouxe-nos as doses. Afastou-se, deixando-nos novamente a sós. Perguntei novamente:

- Que história de Alfa é essa, pode me explicar?

- Você não é o pai de Júnior? Se ele é um dos nosso, então você também é. Eu só nunca havia visto um Alfa tão bonito...

Fiquei na mesma. Então, resolvi mudar de assunto. Perguntei se ela já havia tido relações sexuais com meu filho.

- Sim, já algumas vezes. Apenas chupei-o, no banheiro da escola. Ele mesmo o pediu. Eu gosto dele. É um menino bom. Mas não sabia que era filho de um Alfa. Hoje, minha mãe me falou que conheceu a mãe dele. Passaram a infância juntas.

Para mim, aquilo era novidade. Eu nunca soube de nada da vida da minha ex. Nunca conheci ninguém da família dela. Dissera-me que havia passado a infância num internato, mas sempre me despistou quando eu perguntava qual e onde ficava. Disse ter um tio, que eu nunca conheci. Depois, perdi o interesse em saber da sua vida. Já vivíamos mal, mesmo...

- Por que o garçom mais jovem nos fotografou? - perguntei, já anestesiado pelo efeito da bebida.

Não tenho o costume de beber e fico alterado com uma única dose. Ela pegou em minha mão. Beijou-a em sinal de respeito. Respondeu:

- Ele nunca deve ter visto um Alfa tão bonito, como eu. Não percebeu que ele é gay?

Não, eu não havia percebido. O sujeito não apareceu mais, e ficamos sendo atendidos pelo garçom mais velho. Muito educado e atencioso, me convenceu a ficar para o jantar. Comida leve e deliciosa. A especialidade da casa eram os pratos à base de fígado bovino. Uma delícia.

Ela pediu para ir ao toalette e desapareceu. Esperei-a por mais de uma hora, antes de perguntar ao garçom pela jovem.

- Oh, desculpe. Ela recebeu uma ligação da mãe e teve que ir embora. Pediu-me para eu avisá-lo, mas confesso que esqueci. Já não tenho a boa memória de outrora. O senhor me perdoa?

Resmunguei algo, pedi a conta, paguei e caminhei em direção ao meu carro. Quando entrei nele, algo me acertou a nuca. Perdi os sentidos.

********************

Quando recobrei a consciência, senti minhas mãos e meus pés amarrados à cama. Abri os olhos de supetão, deparando-me com uma mulher me chupando gulosamente. Não a reconheci, mas logo deduzi quem podia ser: a mãe da namorada do meu filho. A garota se parecia muito com ela. Mesmo assim, perguntei:

- Quem diabos é você?

- Ela parou de me chupar e olhou para mim com um sorriso maravilhoso. Respondeu ronronando, como uma gata:

- Sou a mãe de Dimeia, namorada do seu filho. Prazer em conhecê-lo. Aliás, muito prazer! Seu pau é muito saboroso.

- Onde ela está? - perguntei, já irritado com toda aquela história. Jamais pensei que chegassem ao cúmulo de me sequestrarem.

- Eu estou precisando mais de esperma que ela, então ela vai ter que esperar que eu me sacie. Está lá fora, vem já...

- Onde estou?

- Está num lugar afastado, sem chances de te ouvirem gritar por socorro, se é nisso que está pensando.

- Pra quê se deram a este trabalho todo? Não era mais fácil se oferecerem para um macho qualquer? A senhora é uma mulher bonita, decerto não teria dificuldades em conquistar um homem.

Ela ficou envaidecida. Agradeceu por eu achá-la bonita. Respondeu que, no entanto, seria muito difícil encontrar um macho Alfa, com tanta facilidade. Mais uma vez essa história de Alfa, que já estava me enchendo. Aí a mocinha irrompeu o quarto onde estávamos.

- Já terminou com ele, mainha? Estou morrendo de vontades.

A mulher olhou para a mocinha e convidou-a:

- Venha, dá para nós duas ao mesmo tempo. Não consegui fazê-lo gozar ainda.

A garota tirou totalmente as roupas, subiu sobre mim e encostou a buceta raspadinha nos meus lábios.

- Chupe gostoso. Mostre-me o que você sabe fazer. Vamos ver se me faz gozar antes que minha mãe consiga te fazer derramar leitinho.

A buceta dela era perfumada e convidativa. Mas eu me negava a fazer sexo com uma menor de idade. Como professor de adolescentes, eu me acostumara a resistir à tentação de ter casos com alunas, apesar de ser muito tentado por estas. Então, minha mente se recusava a aceitar as sacanagens da ninfeta. Porém, a mãe dela pediu:

- Ele está resistindo a me ceder sua porra. Troquemos de lugar, minha filha. Chupe-o você. Eu já não aguento mais de tanto tesão. Estou louca para gozar logo.

A mocinha acorreu para trocar de lugar com a mãe. Agarrou-me o pau com suas mãos macias e meteu a boca nele. Já a coroa, abriu as pernas deixando seu sexo bem próximo ao meu rosto e começou a se masturbar. Não demorou muito a lançar um jato poderoso de esperma contra mim, quase me sufocando. Ejaculava como minha ex: forte e com profusão. Quando a filha percebeu o gozo da mãe, apressou a chupada em meu cacete. Masturbava e chupava ao mesmo tempo. Desviei a atenção do pau, pensando em outra coisa, mas era difícil. A danada era muito boa na felação. A outra continuava se masturbando, dizendo-se pronta para gozar novamente. Então, a mocinha deu uma lambida no meu cu que me arrepiou todo. Percebendo minha reação favorável, chupou-me o cu enquanto me masturbava. De repente, ela abriu as pernas e posicionou-se sobre mim, tal qual a mãe. Começou a esfregar o talho da buceta no meu caralho, gemendo de prazer. A mãe imitou seus movimentos na minha boca, implorando para que eu lhe metesse a língua no rasgo. Quase sem pensar, fiz o que mandou, sem me desligar do prazer que o roçar da pequenina xoxota da menina me causava. Estava já ansioso para que ela se enfiasse no meu pau.

Aí, a mãe dela gozou de novo na minha boca. Urrou quando eu levantei a cabeça, pressionando meus lábios de encontro ao pinguelo dela, sugando-o com gula. Ela pegou minha cabeça com as duas mãos e esfregou o clitóris enorme em meu nariz, sem parar de expelir aquele líquido esbranquiçado em minha boca. Tossi, engasgado. Aí, comecei a sentir vontade de gozar. Ergui as ancas, anunciando a proximidade do orgasmo. Aí, ambas se lançaram ao meu pau, cada uma lambendo e mordiscando os lados dele. Quando senti seus rostos bem próximos ao meu caralho doído de tanto tesão, explodi num gozo possante. A mãe foi mais rápida e aproveitou o primeiro jorro. Deu lugar à filha, que mamou meu segundo lançamento de esperma.

Então, ficaram se revezando nas mamadas, até que não sobrou nenhum pingo do meu leite morno.

FIM DA TERCEIRA PARTE.

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