Galera está aí mais um capítulo para me redimir por ter ficado quase um mês sem escrever. Espero que vocês curtam...
"Hiou" - acho que sou imortal então kkkkkkkkkkkkkk muito obrigado cara e valeu pela nota . Beijão pra ti :DV- Aqueles que virão
Minha cabeça doía muito para pensar em qualquer coisa.
Nessa hora minha mente trabalhava para pensar em qualquer coisa inteligente mas por causa do efeito da bebida a única coisa que eu consegui fazer era pensar em como minha vida estava preste a acabar.
Aquele garoto foi aproximando o canivete cada vez mais perto da minha garganta. Já até tinha imaginado a notícia da minha morte saindo no jornal nacional, meus pais chorando no meu velório e o que seria dos meus amigos sem mim. O que seria de Rodrigo? Meus olhos encheram de lágrimas e eu fazia um esforço para não chorar.
A lâmina foi desviando do meu pescoço e devagar foi indo para esquerda. Fechei os olhos. Não queria ver mais nada daquilo tudo, só queria que acabasse.
Tive a sensação de algo perfurando minha nuca. Tentei gritar mas nenhum barulho saiu da minha garganta. Tudo tinha acontecido rápido demais, mas parecia uma eternidade. Comecei a sentir uns calafrios horríveis e meu corpo parecia não querer me obedecer. Eu estava completamente em choque, completamente perdido.
Meu último pensamento foi o Rodrigo, aquela sorriso alegre, seus lindos olhos que brilhavam na luz do sol, até mesmo a sua voz me veio a cabeça quando ele falava o seu típico "Vai se fuder Cesar". De um jeito aquilo me deu forças para não desistir.
Caído de bruços, comecei a engatinhar. Meus braços faziam força e arrastavam meu corpo inteiro. Não me preocupava em saber o que estava acontecendo, só queria sair o mais rápido o possível dali e voltar para o Rodrigo.
O garoto me virou de barriga para cima, enxerguei a cara dele novamente e minhas esperanças foram morrendo. Eu não queria que acabasse desse jeito, não podia... mas minha visão aos poucos foi ficando embaçada e eu já não podia ver nada.
Escutei uma voz chamando por ajuda. Gritos de desespero eram pronunciados longe e perto de mim. Passos, gritos, desespero.Passos, gritos e desespero...
Depois disso veio a calmaria, o silêncio e a escuridãoFala Cesar !!! Até quando você vai continuar escondendo isso de mim ? -
Eu estava na minha antiga escolinha, deveria estar com uns 10 anos. Sentado no balanço eu ia indo para frente e para trás, brincando como uma criança qualquer.
- Já disse que eu não vou contar - pelo tom da minha voz,aquela pergunta já estava me irritando.
- Isso não é justo ! Eu contei para você e agora você vai ter que contar para mim - a criança no balanço do lado parecia não querer desistir.
- Eu não posso te contar - eu falava indo cada vez mais alto com o balanço.
- É da Geovana que você gosta né? Pode falar! Eu gosto dela também, mas não tem problema...
- EU JÁ DISSE QUE EU NÃO GOSTO DE NINGUÉM !!! - aos poucos o balanço foi perdendo a velocidade até parar.
A versão de Felipe com 10 anos parou em minha frente e com os braços cruzados ficou me encarando até voltar a falar:
- Você é o moleque mais chato e sem graça do mundo... seu ... seu cuzão.
- Então é só você parar de falar comigo então - eu disse saindo de perto dele.
Não durou nem 10 segundos a nossa briguinha que o Felipe já veio até mim trazendo uma bola. Eu ainda estava bravo, ele tinha me chamado de "cuzão" e aquilo pra mim era um xingamento muito sério.
Senti ele me cutucando nas costas e sua voz foi implorando de um jeito irritante " Cesinha, fala comigo"... "Cesinha, fala comigo".
Ás vozes foram ficando cada vez mais reais e foram adquirindo um tom de tristeza. Abri os olhos e vi um rosto. Com os cabelos bagunçado e loiro, com os olhos vermelhos e a mão colocada no meu peito, escutei o Felipe chorando no meu ouvido.
- Cesinha, por favor ... Fala comigo.
O cansaço voltou a me atingir. Meus sentidos foram se perdendo novamente. Coloquei no meu subconsciente que eu precisava fazer aquilo. Precisava contar a verdade para ele.
Levei a minha mão até o peito e pude sentir a mão do meu melhor amigo. Esbocei um sorriso e com o último suspiro de energia que me sobrava, voltei a fechar os olhos e sussurrei alto o suficiente para ele ouvir:
- Eu.. eu gosto da Giovana mesmo.
E novamente a escuridão voltou.
...
Acordei com a maior sede do mundo. Vi médicos entrando no meu quarto e me tratando, vi enfermeiras me trazendo comida e principalmente água. Fiquei um pouco desesperado pois nenhum parente meu resolvia aparecer.
Um dos médicos começou a falar comigo, mas eu não entendia quase nada do que ele falava. Me sentia estranho e não queria ouvir a história dele, então comecei a interrompê-lo toda vez que ele falava apenas para perguntar "cadê minha família?". Ele percebeu que eu realmente estava desesperado e resolveu atender meus pedidos:
- Bem, seu pai foi até a sua casa pegar umas roupas pois você já estava acordando ontem mesmo. Tem um garoto parado na recepção, você quer que eu o mande entrar?
Implorei que sim. E enquanto ele media minha pressão a enfermeira foi chamar esse meu amigo. Pensei um pouco em quem seria, tive quase certeza que seria Felipe, pois ele estava comigo ontem mas também não reclamaria se fosse o Rodrigo, pois eu estava louco para vê-lo também.
O doutor saiu pela porta e eu voltei a ficar só naquele quarto novamente. Fiquei esperando alguém chegar a qualquer momento e quando a porta abriu eu quase tive outro treco.
Lá estava ele, o garoto dos cabelos bagunçados e dos olhos verdes. Fixei meus olhos em sua mão para ver se eu encontrava o canivete. Tentei me mexer para ver se eu conseguiria escapar da cama, mas por causa dos aparelhos era inútil. Ele estava se aproximando e então eu comecei a reviver o terror daquele dia. Meu corpo suava frio e de repente me perguntei o porque eu ainda não tinha começado a gritar por ajuda.
- Fico feliz por você ter acordado - não tinha ouvido nem meia duzia de palavras da sua boca, mas mesmo assim eu saberia reconhecer aquela voz de qualquer lugar.
- Porque você quer me matar? - eu pelo menos iria querer saber o motivo.
- Você ainda pensa que eu quero te matar ? - ele sorriu mostrando um belo conjunto de dentes - você estava ruim mesmo hein, será que até agora você está bêbado ?
Fiquei sem entender mais nada. E também já não queria uma explicação... Mas aquele menino tinha um jeito misterioso que me fez prestar atenção em cada palavra sua.
- Eu te encontrei embaixo da árvore, e fui conversar com você... Você estava tão bêbado que nem entendia muita coisa. Me sentei do seu lado e quando eu vi já era tarde de mais, a chance de eu conseguir te salvar eram mínimas.
- Do que você está falando? - eu perguntei chocado.
- Quando eu vi o escorpião subindo pela sua camisa, eu fiquei atônito. Peguei o canivete e apontei para a sua barriga. Pedi para você fazer silêncio pois qualquer movimento seu ele iria te atacar... Fui me aproximando cada vez mais, mas não fui rápido o suficiente, o escorpião te picou na nuca e eu apenas o tirei o mais rápido possível de você.
Aquilo tinha me pego de surpresa. O garoto que eu pensei que queria me matar na verdade estava salvando minha vida. Ele esperou um tempo eu absorver as informações e depois voltou a falar:
- Você foi forte, nunca soube de alguém que levasse uma picada de escorpião daquele tipo e ainda tivesse força para sair se arrastando como você. Gritei por ajuda o mais rápido possível, seus parentes vieram e você estava morrendo. Seus batimentos cardíacos estavam parando e a ambulância ainda não tinha chegado.
- E como eu não morri ? - eu perguntei impressionado.
- Na verdade eu... eu tive que tomar algumas medidas de primeiro socorros.
- Você é tipo um Superman ? - minha barriga doía quando eu dava risada.
- Na verdade eu trabalho como aprendiz de salva-vidas de um parque, então eu sei coisas como fazer massagem cardíaca e respiração boca a boca.
Meu Deus! Fiquei me perguntando se aquele garoto tinha me salvado com uma respiração boca a boca mesmo. "Rodrigo iria preferir me ver morto" pensei. E pelo jeito que ele estava envergonhado eu podia ter certeza que ele encostou aquela boquinha rosada na minha.
- Depois disso te levaram para o hospital, e você veio parar aqui... faz uns 3 dias que você está aqui no hospital.
- 3 DIAS ?? - eu surtei - então hoje é Terça-feira ???
- Costumava ser - ele sorriu novamente.
- Meu deus, eu tenho que sair daqui - eu disse acordando para a vida e vendo no estado que eu estava - sábado eu tenho jogo.
- Olha - ele disse - não precisa ser médico para dizer que você não poderá jogar esse jogo, seja lá qual for.
- Acho que você não me conhece direito então - eu falei o desafiando a me impedir de jogar.
Ele me fitou com um ar de curiosidade e satisfação.
- Nunca vi um moleque da cidade grande ter tanta raça como você! Então se você for querer jogar mesmo é melhor começar a se tratar já.
Ele terminou a frase me dando uma bandeja cheia de frutas e alimentos saudáveis. Para provar que eu não era tão fraco,enfiei metade de uma maçã na boca e acabei engasgando um pouco. Ele se divertia com aquilo tudo.
- Você ficou todos esses dias por aqui? - eu perguntei.
Ele demorou um certo tempo para responder, parecia muito envergonhado, mas mesmo assim ele falou:
- Eu fiquei muito preocupado, grande parte talvez tenha sido culpa minha e ...
Eu nem deixei ele terminar.
- Como isso ? Se não fosse por você eu estaria morto !!!
- Sim, mas mesmo assim eu queria ter certeza de que você estaria bem.
- Cara, eu não sei como posso te agradecer - eu disse olhando fixamente em seus olhos.
- Talvez iria ajudar se você não bebesse e fosse andar no meio do mato.
Conversamos mais sobre as habilidades que ele tinha no meio do mato até que minha mãe chegou causando no hospital. Ela tinha esquecido alguma coisa no carro e foi correndo voltar buscar. Nesse tempo o garoto começou a se despedir:
- Agora eu tenho que ir - ele disse estendendo a mão para eu aperta-la. - mas antes eu queria te dar uma coisa.
Ele foi até uma mochila que estava no canto da sala e arrancou um envelope de lá de dentro. Devagar, ele foi vindo até mim e arrancou de dentro do envelope um lindo colar. Era bem simples, feito com um fio marrom e um pingente de uma pedra meio azulada, tinha um formato redondo e uns detalhes bem bonitos esculpidos nela.
- Isso daqui é para te proteger. Minha mãe me deu quando eu era criança e disse que ele iria me proteger até que eu me tornasse forte o suficiente, depois disso eu deveria passar para alguém que realmente precisasse da proteção.
- Cara eu não posso aceitar ... - eu tentei fazer um charme.
- Quando você se sentir forte, sentir que já está preparado, passe o colar para a pessoa que você queira proteger, entendeu? De uma forma ou de outra eu me importo com você e por isso estou de dando isso... Agora eu tenho que ir.Nos veremos um dia Cesar...
Ele pegou a sua bolsa e saiu do quarto meio rápido demais. Fiquei sem entender a última parte do "eu me importo com você".Quer dizer, eu entendi mas não sabia se era o que eu realmente estava pensando.
Fiquei admirando o colar em minha mão até que eu me toquei de um detalhe importante : eu nem sabia o nome do moleque. Tentei chama-lo mas foi em vão, pois como eu disse, não sabia o nome dele. Por fim eu vi que ele tinha deixado o envelope do lado da minha cama. Peguei aquele pedaço de papel e li o que estava escrito na frente.
"Para Cesar, da pessoa que salvou sua vida..."
" Otávio"
...
Briguei com minha família inteira para poder ir para escola na sexta-feira. Não teve chance.
Com muito esforço consegui fugir da minha casa e ir para o horário do treino de vôlei. Cheguei lá e encontrei todo mundo no meio de uma discussão.
- Não lembro da gente ter te aceito como capitão Felipe! - um dos meninos falou.
- Acho que a gente perdeu a eleição para a rainha né - o outro continuou e mais discussões tomavam conta da quadra.
Eu cheguei sem ninguém me notar e peguei uma bola que estava no canto da quadra e mandei com toda direção no meio daquele bolinho da confusão. Todos me olharam com cara de espanto e trataram de correr que nem loucos para cima de mim.
Rodrigo pendurou em mim de uma maneira que parecia que nunca mais iria soltar.Os restantes iam se juntando e me agradecendo por aparecer, fazendo várias perguntas que eu nem entendia.
Depois de uns 10 minutos de carinho e afeto eu mandei todo mundo se aquecer pois o treino ia ser longo. Felipe veio até mim e estendeu a mão meio envergonhado, acredito eu, por ter saído do time e tal. Recusei o aperto de mão e dei um forte abraço nele.
- Obrigado cara, obrigado - eu disse.
O time se aquecia na quadra e eu aproveitei para mandar mais um pouquinho neles.
- Quero ver vocês pagando 100 abdominais e 100 flexões enquanto eu vou na salinha de ed.física para pegar o material.
Todos se aprontaram e começaram, menos o Felipe.
- Você vai precisar de ajuda para pegar os materias - ele disse - o Rodrigo pode ir lá te ajudar.
Ele disse isso e me deu uma piscadinha. Não pude evitar e sorri, nossa amizade realmente tinha voltado.
Se eu tivesse condição de correr eu já estaria lá, mas para não dar muita bandeira eu fui indo bem devagar até a salinha. Rodrigo entrou logo atrás e trancou a porta. Ele começou a falar alguma coisa e eu calei a sua boca com um beijo. A gente mal conseguia acertar as nossas bocas uma na outra de tão desesperados que estávamos. Isso fez com que eu beijasse do seu pescoço até sua testa. Abracei, apertei, agarrei... tudo com a maior força que eu tinha no meu corpo.
Segurei sua cabeça com as duas mãos e olhei naqueles lindos olhos que já estavam cheio de lágrimas.
- Sem choro - eu disse limpando o a água que escorria dos seus olhos.
- Me perdoa... eu nunca quero pensar em te perder de novo... já é a segunda vez seu filho da puta ... eu termino de te matar na próxima - ele terminou em um misto de choro e riso.
Realmente, não era a primeira vez que eu ia parar no hospital na véspera do jogo. Essa minha "sorte" me fez sorrir um pouco também.
- Agora vamos, que temos um jogo amanhã para vencer.
Não sei se foi pela experiência de quase ter morrido, se foi pelo colar que eu tinha ganhado ou se foi pelos poderes que o escorpião tinha me passado pela sua picada... mas eu me sentia diferente, com uma energia diferente de vida, diferente da semana passada quando eu tinha ido para a fazenda.
A prova disso é que no jogo de sábado, destruímos o time adversário. Três sets a zero.
E eu me sentia cada vez mais vivo, cada vez mais forte e já preparado para passar aquele colar.
...
A comemoração foi na minha casa.
Meu pai tinha ido junto com minha madrasta pegar as coisas que ficaram na fazenda então a casa estava completamente liberada. Começou logo após o fim do jogo e durou até madrugada.
Ficamos comentando cada ponto que a gente marcou, nossas estratégias para a próxima fase, tudo isso com muita pizza e um som pra galera descontrair pois eles mereciam.
Foi ficando cada vez mais tarde e o povo foi indo embora. Por fim ficou apenas eu, Rodrigo (que iria dormir em casa), Bia e Felipe. Nós quatro ficamos conversando até 5 horas da manhã, Bia e Felipe estavam ficando e eu contei que a gente já sabia. Os dois ficaram putos mas só foi motivo para mais risos. Aos poucos eu ia me aproximando mais e mais de Rodrigo até que nós dois já se encontrávamos abraçados um no outro.
Felipe viu aquela cena e esboçou um sorriso.
- Até que vocês formam um casalzinho lindo mesmo né? Mas Rodrigo toma cuidado, pois o Cesinha ainda é meu melhor amigo em seu vacilão, tô de olho hein. E o mesmo serve pra você em Cesinha, nada de aprontar pra cima do Diguinho se não eu capo os dois.
- Fica sussa, eu nunca mais vou arriscar perder ele - Rodrigo disse.
- E eu digo o mesmo.
Beijei a sua boca, aproveitando cada momento como se fosse o último. Estava muito perfeito...
- Tenho que te mostrar uma coisa, vem comigo - Rodrigo disse.
Dessa vez, só eu e ele fomos até o fundo de casa, onde tinha uma pequena área usada para gente fazer uns churras de vez em quando. Estava uma madrugada bem fresca iluminada pela luz da lua.
Rodrigo colocou a mão no bolso e tirou de lá de dentro uma pulseira vermelha. Ela era muito bela, com alguns detalhes em marrom que deixava ela mil vezes mais foda. Pegando no meu braço ele colocou ela em meu pulso.
- Felipe que me ajudou a escolher - ele disse rindo - ele queria se redimir de algum jeito, então me ajudou a escolher. Essa pulseira é para te lembrar que eu sempre estarei aqui com você - ele apontou no meu coração - ... é que eu estava pensando já que agente não usa aliança né ...
Eu interrompi ele com um beijo na boca, eu adorava fazer isso, já até tinha virado mania.
- Você é o melhor namorado do mundo - eu disse - e eu também tenho um presentinho pra você.
Arranquei o colar que o Otávio tinha me passado.
- Isso vai te proteger enquanto eu não estiver por perto para te ajudar está bem ?
- É lindo... - Rodrigo disse enquanto eu colocava a corrente em seu pescoço.
- Eu te amo...
Dessa vez foi ele que me interrompeu com um beijo.
Foi então que eu entendi!
Eu não precisaria mais de proteção pois eu percebi que eu tinha amigos, família, pessoas que realmente me amam...
Aqueles que virão até mim, quando eu precisar de ajuda, conselho ou proteção ...
E principalmente amorEaí o que os senhores acharam ?? Não se esqueçam de me dizer nos comentários suas opiniões, críticas, pedidos... Tudo será recebido com muito carinho e amor.
Chegamos na metade da temporada, o que significa que teremos apenas mais 5 capítulos pela frente. Já deixo vocês avisados se eu sumir mais uma vez é por causa de vestibular e tudo mais... Mas se mesmo assim se você quiser manter um contato comigo para gente conversar e tudo mais, fica aqui o meu e-mail: "cesar.neto2@outlook.com"... me escrevam seus capengos, eu juro que sou legal.
Para finalizar com gostinho de quero mais fica aqui os títulos dos capítulos que nos restam dessa temporada.
VI - "Festa, bebida e ressaca"
VII- "Aleluia"
VIII- "O último teste"
IX- "Um lugar que só nós conhecemos"
X - "Algo novo"
Eai ? Está mais ansioso para qual ? Para mais detalhes é só me mandar um e-mail... Muito obrigado por tudo e até a próxima seus caranguejos S2