Minha mãe traiu meu pai

Esta é uma historia real que só agora tenho coragem de contar. Tudo começa antes de meu nascimento, meu pai e minha mãe sempre brigaram muito a agressividade entre eles era muito grande. Ainda assim casaram-se e após meu nascimento, as brigas sempre foram rotina onde eu assistia uma animosidade muito grande entre eles, pois, o velho sempre foi mulherengo. Cresci e aos 16 anos, após uma briga em casa minha mãe saiu para dar uma volta e esfriar a cabeça, eu a acompanhei e por quase duas horas ela falava e xingava muito ele, e dizia qualquer hora vou meter um chifrão nele! nada disse apenas ouvi. Retornamos para nossa casa e ele na época trabalhava na cosipa em Cubatão, no retorno ele havia saído para trabalhar no noturno da 00:00h às 07:00h. Minha mãe já mais calma, porém muito aborrecida foi tomar um banho para dormir, saiu e após entrei. Ela disse boa noite vou dormir e gostaria muito de ter um marido como você calmo tranquilo e sabe ouvir. Fiquei no meu quarto lendo umas revistas eróticas, estava tão ecitado, que tirei o calção e deixei minha rola a vontade. E continuei a ler as estórias com a revista colada na cara apenas iluminada pelo abajur, quando de repente minha mãe abriu a porta e na penumbra me viu pelado, me cobri com o lençol e perguntei o que você quer, ela respondeu apenas companhia me sinto muito só, pode continuar lendo sua revista vou ficar aqui ao seu lado em silêncio, ela sabia que eu lia aquelas revistas, pois, meu pai tinha assinatura mensal. Após terminar de ler o conto, estava com a rola super dura desliguei o abajur e deitei coma barriga para o alto, pois, de tão duro que estava minha rola sentia incomodo por me deitar com a barriga para baixo. Minha mãe deitou-se sobre meu peito e me abraçou percebi que chorava em silêncio, com a mão em minha barriga, pude sentir seu braço em cima da minha rola que estava dura e ela apertava para sentir a rigidez. Então, começamos a conversar e ela dizia você é que é feliz ainda é novo tem toda vida pela frente não se case não arranje problema saia com todas e viva a vida, dei de tudo pro seu pai tudo mesmo, então perguntei tudo o que? ela respondeu tudo, você já não é criança, sempre fui esposa e puta pra ele mas não me respeita, um dia dou troco pra ele ainda não fiz pois, tenho medo de me expor com estranhos. E ao mesmo tempo ela desceu a mão discretamente até minha rola e sem vergonha alguma de mim ela segurou minha rola, eu disse mãe para com isso! ela nada disse e começou a subir e descer batendo uma punheta bem suave para mim eu estava tão louco pela estoria que havia lido que deixei para ver, quando comecei a me contorcer de tesão a respiração ofegante ela pôs a boca na minha rola e começou a chupar, fiquei maluco quando ela passou a língua pelo meu saco chegando no meu cu, lambia muito tava todo molhado com a saliva dela. De repente soltei porra que o jato foi longe nem sei onde caiu, pois, estávamos no escuro, ela continuou a me punhetar até que eu disse vou gozar outra vez, então ela disse goza tenha prazer, pois, o teu prazer esta me dando prazer. Assim, após aquela loucura dormimos, quando acordei pela manhã ela já havia se levantado e meu pai chegou do trabalho e foi dormir, porém antes da soneca chamou minha mãe e foi para o quarto e ouvia os dois gemendo estavam dando uma, olhei pelo buraco da fechadura e ele metendo nela de 4, fiquei ali olhando os dois caras de pau, brigam se batem e depois vão meter como se nada tivesse acontecido. Durante aquele dia minha mãe não trocou uma palavra comigo, talvez com vergonha e eu com pensamento todo atrapalhado. A noite meu pai saiu para o trabalho, ficamos assistindo TV na sala e por volta das 23:30h ela finalmente falou comigo, filho quero um favor eu disse pode falar ela então tirou o vestido ficando totalmente nua e disse chupa minha boceta eu não acreditei e disse caramba você é minha mãe! sim eu sei mas também sou mulher e você já tem um pinto capas de preencher todas as vontades de uma mulher, me puxou pelo cabelo e colocou minha boca na boceta dela toda lisinha, desligou a TV e na penumbra chupei meio desajeitado e ela me dizendo como deveria fazer tava doida, disse baixinho e muito ofegante tô gozando, após o gozo ela deitou com a bunda para o alto e disse deita nas minhas costas eu deitei ela abriu a perna e guiou minha rola até sua boceta, falando vai esfregando sem enfiar e assim foi até eu estava doido de tesão e espetei a rola e ela se fez de rogada e se contorceu para sair mas não fez esforço deixando minha rola dentro, quando eu estava pra gozar ela disse para um pouco não goza eu já volto. Fiquei desolado quando ia gozar ela disse para tirar! então ela voltou com um gel na mão e disse passa na sua rola que meu cu já esta lubrificado, então eu falei é a primeira vez que meto em uma boceta e já quer que eu ponha no seu cu, sim em quero disse ela não perca tempo você é novo depois você vai gozar na minha boceta, assim foi sentei no sofá e ela sentou-se em minha rola colocando bem devagar, quando a cabeça passou ela soltou um gritinho de dor e saiu, caralho de cabeça grande! mas vamos lá que entra tudo, colocando-se outra vez na posição a rola no cu foi engolindo tudo rebolava e brincava dizendo que aquela era a dança da garrafa, ali ficou uns quinze minutos me dando e recebendo prazer, até que na hora do gozo abracei-a pela cintura e puxei fazendo minha rola entrar até tocar meus pentelhos na bunda dela como um cachorro grudado na cadela, só soltei depois de gozar, ela dizia goza, goza bastante teu prazer é meu prazer. Após esta metida fomos ao banheiro para tomar um banho, voltei por último e a vi deitada no chão me chamando para ficar ali com ela para descansar, mas meus hormônios estavam a mil e antes mesmo de deitar a rola já estava a ponto de bala e não precisou de mais nada ela me puxou e disse mete! mete muito meu macho então recomeçamos uma loucura total, transamos até umas 4 da manhã, quando então cada um para seu quarto. Nos dias que se seguiram mal nos falávamos durante o dia devido a vergonha e o peso da culpa, só conversávamos durante a noite na penumbra do abajur da sala. Até que disse para ela: ter uma vida assim de só falarmos no escuro não quero mais, fazer essas coisas com você! ela então respondeu nada a ver e que tenho pensado muito em me separar do seu pai, o que você pensa, em que respondi não penso nada vocês é quem devem saber, sempre depois das brigas vocês se acertam na rola, outro dia vi ele outro dia vi ela metendo em você e você gemia de prazer. Depois daquela noite voltamos a ser mãe e filho e eles continuam casados até hoje. Ela é mais velha que eu 19 anos, tenho agora 36 anos, moro só não sou casado e não tenho essa ideia, vivo a vida e sem remorso.