Tem vontade que dá na gente e que é difícil de controlar. Ontem mesmo eu estava me lembrando de algo que fiz no ano passado, quando a vida parecia bem mais louca e os litros de ousadia me corriam pelo sangue. Conheci um cara pela internet. A conversa foi boa; o cara era melhor ainda. Ao ver suas fotos, fiquei com uma vontade incontrolável de provar de seu toque e atributos. Como era de se imaginar, ele foi super carinhoso, o que me deixou bastante à vontade para expor os meus desejos mais íntimos. Conversamos por uma semana e a minha vontade crescia dia após dia. Ele foi bem sincero comigo sobre suas pretensões. Entretanto, eu, que era romântico e carente, queria mais. E dei bem mais que a cara pra bater... Cheguei à casa dele no horário marcado e em pouco tempo estávamos nos beijando e nos amassando no meio da sala. Ele era grande, másculo, maduro e carinhoso. Isso fez com que eu quisesse experimentar as mais deliciosas sensações em seus braços. Foi o que eu fiz. Ao ver seu maravilhoso membro fora das calças, eu senti um tesão absurdo. Meu coração batia forte e o suor escorria pelo meu rosto. Eu abocanhei o colosso, engolindo-o todo e sentindo sua textura e sabor. Era maior do que eu imaginava; o maior que já havia sentido. E a minha língua percorreu cada centímetro daquela delícia, enquanto o desejo de sentar nela aumentava a cada segundo. Enquanto eu me deleitava, o macho enfiava cada vez mais aquela linda jeba na minha boca. E logo eu senti tudo aquilo dentro de mim. Foi incrível a facilidade com que tão grande e grosso membro entrou no meu cuzinho guloso. E assim nos entregamos ao prazer. Eu, de pernas pro ar e ele me dominando como um bom amante faz na cama. O entra-e-sai foi ficando cada vez mais forte e os beijos eram os mais selvagens. E o calor de mil sóis tomou conta do meu corpo, que pedia mais e mais estocadas. Até que chegamos ao clímax. Primeiro eu, depois ele. E tudo acabou por ali, sem mais. Horas depois, tudo isso se repetiu, com riqueza de detalhes. E eu me sentia tão encantado que pensei em tentar continuar; ter algo mais, até porque eu queria manter contato com o rapaz; não só pelo sexo, mas porque sou naturalmente amistoso. Meu coração estava confuso e eu queria mais que amizade, mas... Tentei, sem sucesso. Estávamos em momentos de vida diferentes: eu, querendo namoro e ele curtição.
De qualquer forma, valeu à pena a experiência, não apenas no sentido sexual, mas pra me tornar mais forte e descobrir que não sou vítima da vida, mas dono dela (da minha pelo menos). E pensando em tudo isso na minha cama ontem à noite, me deu uma vontade de repetir... Quem sabe um dia...