O PAPAFIGO - Parte VII
Não esperei que Dimeia pedisse duas vezes: apontei minha glande, pincelei seu buraquinho com ela e fui introduzindo-a aos poucos. Porra, que cu arrochado e quente. Parecia pegar fogo. A princípio, ela contraiu o ânus. Depois, foi ajustando-o à grossura do meu pau. Choramingou de dor, mas foi heroica. Mesmo sofrendo, pediu-me que não parasse pela metade. Queria sentir todo o meu cacete em seu rabo - palavras dela.
Mais uma vez, tive que me segurar para não gozar imediatamente. Aos poucos, seu furinho foi ficando cada vez mais lubrificado e adaptado ao meu rebolo. Ela peidou. Aí, meu pau ajustou-se melhor ao seu túnel. Ela parou de chupar a buceta da mãe e concentrou-se na nossa foda. Implorou-me para que eu não gozasse rápido. Tremia-se toda, a danada. Depois, começou a dizer palavras sem nexo, visivelmente tomada pelo prazer. Aí, a mãe dela pareceu dar-se conta do que estava acontecendo. Partiu para cima da filha e a esbofeteou:
- Cachorra! Aproveitou-se do meu descuido para fornicar com meu macho - vociferou.
- Ele não é só seu. Fui eu que o encontrei e trouxe para cá. E eu não quero ser virgem para sempre. Não aguento mais só ver a senhora se satisfazer e eu ficar na mão. Ai, estou gozando...
Eu não consegui me prender mais. Segurei as ancas dela com as duas mãos e me preparei para ejacular bem no fundo. Meu pau estava totalmente enterrado em seu cuzinho e ela me "mordia" com ele. O jato de porra foi poderoso. Ela gritou de prazer, ao senti-lo. Projetou a bunda para trás, quase me fazendo perder o equilíbrio. A mãe olhava para filha, embasbacada com a sua expressão de gozo. Ainda tentou interromper nosso coito, puxando a mocinha pelo braço, mas levou um safanão de Dimeia que a fez cair de costas na cama. Aí ficou lá, se masturbando freneticamente, pedindo rola na buceta.
Colei atrás da garota e só a soltei quando senti os últimos pingos de esperma sair da glande. Dimeia, no entanto, agora que começava a gozar:
- Vai, não para. Bota mais no meu cuzinho, vai. Come ele gostoso. Me faz gozar mais. Aiiiiiiiiiiiiiiiiii...
Apertei-a com força, como se quisesse vará-la de um lado a outro com o meu cacete. Depois, caí de lado, exausto. Meu coração batia loucamente. Fazia tempos que eu não tinha um orgasmo tão poderoso. A mãe dela, no entanto, atirou-se no meu pau, querendo sugar o restinho de porra. Cobri meu pau com a mão. Eu não aguentava mais qualquer toque ali. Minha glande estava muito sensível. Doía-me. A coroa ficou frustrada. Depois, sua frustração transformou-se em raiva. Ordenou que a filha fosse imediatamente se livrar do corpo do jovem garçom assassinado. Nem deixou que a pobre recuperasse o fôlego. No entanto, essa foi a nossa sorte.
Eu ainda tentava recuperar minhas forças quando a mocinha voltou esbaforida:
- Depressa. Precisamos desaparecer daqui. A Polícia está vindo!
Gelei. Eu não poderia ser apanhado junto com as duas mulheres. Seria acusado de cúmplice do crime. Meu carro estava estacionado bem na frente do chalé e seria fatalmente visto pelos policiais. Mas a mocinha me tranquilizou:
- Eu vou dar um sumiço no carro que está aí na frente. Você e minha mãe se escondem no cafofo secreto. Depressa, antes que cheguem aqui.
- Eles te viram? - perguntou a mãe, preocupada.
- Não sei. Ainda bem que deixei o carro do moço aqui e fui a pé. Pretendia enterrar o corpo do rapaz por perto. Quando vi a viatura, voltei imediatamente. Vamos, entrem no cafofo!
O cafofo era um porão muito bem camuflado, que havia na cozinha. Abria e fechava movido a controle-remoto, que levamos conosco para dentro. Dimeia pegou as chaves do meu carro e saiu apressada. Pouco depois, ouvimos o roncar do motor do meu carro se afastando. Cerca de quinze minutos depois, ouvimos vozes dentro do chalé:
- Conseguiram fugir, mas deixaram a porta aberta. Procurem os rastros dos pneus, que vimos perto do cadáver, e vejam para onde se dirigem. Eu vou ficar aqui e dar uma batida no chalé - reconheci a voz da mulata policial.
Eu fiquei apreensivo. A mulher era esperta e poderia achar o nosso esconderijo. O cafofo era apertado e mal dava para duas pessoas. A mãe de Dimeia estava sentada encolhida bem juntinho a mim, tocando-me com a sua bunda macia. Voltei a sentir tesão. Ela percebeu meu cacete endurecido. Começou a manuseá-lo. Então, ouvimos a voz da policial bem perto de onde estávamos escondidos:
- Vejam, aqui parece haver um compartimento escondido. Procurem uma alavanca, ou qualquer mecanismo que o abra. Aposto que há gente escondida dentro.
FIM DA SÉTIMA PARTE