O PAPAFIGO - Parte 08
Os policiais, comandados pela mulata que estava responsável por minha guarda, estiveram procurando uma alavanca que abrisse alguma passagem secreta no chalé, mas acabaram desistindo. Só o controle remoto que estava conosco, dentro do cafofo, daria acesso à entrada. Eu estive tenso por vários minutos, ainda mais porque a coroa se esfregava no meu pau de propósito, fazendo-me arfar de tesão. Tive medo que alguém ouvisse minha respiração ali dentro, mas o perigo pareceu ter passado quando a policial falou:
- Não percamos mais tempo: vão atrás de quem fugiu daqui. Aonde vai dar essa estrada de barro?
- Acho que vai dar no Sítio Aroeira, senhora. Fica a uns dois ou três quilômetros daqui, adentrando a mata.
- Pois vamos para lá. Antes, porém, deixe-me ligar para a minha casa. Preciso saber se meu hóspede está bem.
Tomei um susto danado. Se ela ligasse, meu celular iria tocar, denunciando-nos. Ainda bem que eu o havia pego do quarto das mulheres, junto com minhas roupas e sapatos, antes de me esconder ali. Tateei o aparelho no escuro, antes que a policial completasse a ligação. Consegui desligá-lo a tempo. Suspirei, aliviado. A coroa aproveitou para se agachar mais e aproximar minha rola da sua boca. Tentei impedi-la, pois não achava o momento adequado, mas ela foi mais rápida e resoluta. Quase gemi quando ela deu uma demorada sugada no meu pau. Pegou minha mão e levou-a até sua buceta, que já estava molhadíssima. Relutei em enfiar meu dedo em sua racha. Temia que ela fizesse barulho. No entanto, ouvimos passos se distanciando do cafofo. A policial mulata seguia dando ordens aos seus comandados, mas saíram todos do chalé. Esperei alguns minutos e cochichei no ouvido da coroa:
- Damos um tempo e saímos daqui. Eles já foram.
- Não, minha filha virá avisar quando deveremos sair do cafofo, não se preocupe. Aproveite que eu estou doidinha pra te chupar gostoso - ela também falou baixinho, com cuidado de não sermos ouvidos.
Então, eu relaxei e me concentrei na maravilhosa chupada que recebia. A mulher era craque. Quase me convencia de que, pela experiência em putaria que demonstrava, tinha mesmo a idade que dizia. Eu, no entanto, achava impossível que ela tivesse mais de quarenta anos de idade, como aparentava. Aí, me deu vontade de gozar. Segurei sua cabeça e forcei um pouco, enterrando minha pica duríssima em sua goela. Gemi que estava prestes a ter um orgasmo. Então, inadvertidamente, ela enfiou-me o dedo no cu. Eu dei um pinote e tentei me livrar daquele falo incômodo, mas ela insistiu na pressão. Nesse momento, quase urrei quando explodi em jatos de esperma na sua boca. Nisso, relaxei o aperto que dava com meu anel, invadido por seu dedo. A filhadaputa aproveitou-se para enfiar mais ainda a falange, depois o indicador, e ficou mexendo com eles dentro de mim, como se me massageasse as paredes internas do cu. Porra, foi a melhor gozada que eu já dei em minha vida!!! E ela continuou mexendo com os dedos em meu rabo. Isso prolongou meu gozo, me levando à exaustão. Mesmo quando eu arriei, zonzo dentro do cafofo, ela continuou os movimentos. Dessa vez, introduzindo e retirando quase totalmente os dois dedos de dentro de mim, num movimento lento e contínuo, como se estivesse me fodendo por trás. Eu já não aguentava mais de tanto gozar e aqueles dedos me incomodavam, mas eu não tinha mais forças para fazê-la retirá-los das minhas entranhas. Ela, no entanto, substituiu a penetração por beijos, bem nas minhas pregas. Isso foi gradativamente aliviando o incômodo que eu sentia naquela zona erógena.
Suspirei forte quando me senti livre das suas falanges. Então, ela aninhou-se no meu colo, dizendo-se agradecida por eu não haver repudiado sua vontade de me foder o cu. Confessou que sempre pensou em meter os dedos num macho, mas nunca teve oportunidade, como dessa vez. Alguns haviam batido nela de forma violenta, depois. Eu, sinceramente, não sabia o que pensar. Apenas fechei os olhos. Adormeci quase em seguida.
FIM DA OITAVA PARTE