The Scientist - 17

Um conto erótico de Pierrot The Clown
Categoria: Homossexual
Contém 2716 palavras
Data: 31/10/2014 14:39:46

Yeeeey, voltei. Tava aqui pensando e queria agradecer a Alice da vida real que vem comentando desde o primeiro conto, moça _Al, seus comentários já me fizeram continuar quando eu tava desanimada, acredite. Queria também agradecer a muuuuitas outras que deixam comentários lindos ali embaixo, não sumam. Queria poder agradecer um por um, mas não teria espaço e nem tempo, então chama no wpp gente, pra qualquer coisa, critica, sugestoes e blah. Quem quiser só pedir no meu email: masoqvivi@hotmail.com. É isso, MUITO OBRIGADA A TODAS E VCS SAO DEMAIS

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Era sexta-feira, finalmente; eu decidi que falaria com Ana Luiza antes de saírmos para acampar. O dia correu normal, Alice estava sendo perfeita como namorada e eu me apaixonava a cada dia mais. Às vezes eu a pegava olhando para o nada, pensativa. Me cortava o coração quando ela dava um sorriso triste e dizia que estava tudo bem. A conhecendo pouco mas muito bem, sabia que ela nunca admitiria nada agora. Alice guardava muitas coisas, e se a exaustão interna chegasse, eu estaria lá, disso tinha certeza.

Já havíamos saido da aula, Ana Luiza faltou, frustrando meus planos de esclarecer as coisas e me desculpar. Os meninos e eu combinamos de nos encontrar à noite na casa de Alice. A aula foi chata e eu contava os minutos para sair logo dali.

Cheguei em casa e meu pai veio me dar um abraço.

- O que tá fazendo aqui, seu Marcos?

- Vim dar um beijo na minha filha linda, não posso? - Ele disse, me abraçando apertado.

- Sei. - Respondi sorrindo.

Ele me soltou mas não sem antes bagunçar meu cabelo de propósito.

- Vai almoçar comigo, filha? Aproveitei o horário pra vir aqui buscar uns documentos mas daqui a pouco tenho que ir.

- Só se você cozinhar.

- Cadê seu espírito adolescente? Vamo comer porcarias no restaurante da esquina!

Eu ri e abri a porta da geladeira atrás de água. O dia estava quente.

- Tudo bem. Espera eu me trocar?

- Claro, não demora.

- Não vou. - Filha?

- Hum?

- E a Alice?

Engasguei com a água.

- Ela... Ela tá na casa dela e... Por quê, pai?

- Nada, saudades dela. Apesar de cozinhar mal ela é divertida. - Ele disse sorrindo.

- Ela é ótima, pai. - Respondi também sorrindo e tentando ao máximo esconder o olhar apaixonado.

- Sei que é. - Sorriu - Te espero no carro, meu amor. - Meu pai disse, beijou minha cabeça e saiu.

Não podia negar, ainda tinha muito medo da reação do meu pai ao saber o meu tipo de relacionamento com Alice. Sabia que ele não era homofóbico e entendia que era tudo muito novo pra ele, novo e assustador, por isso nunca forcei nada. Meu coração apertava só em pensar na possibilidade de magoá-lo, logo agora que ele estava se reestruturando. Eu ficava dividida entre meu medo e as duas pessoas que eu amava.

Vesti uma regata branca e short jeans preto, calcei meu all star e saí para encontrar meu pai no carro.

- Pronta?

- Sim, senhor capitão.

Meu pai riu e deu partida. Almoçamos em clima de brincadeira, como sempre. Eu adorava meu pai. Sentia falta do homem maravilhoso que ele era quando a bebida não o roubava de si mesmo, agora ele estava ali, na minha frente, reerguido. E eu daria todo apoio do mundo para que ele nunca mais voltasse a fraquejar.

Na hora de pagar a conta, pude perceber os olhares que meu pai e a gerente trocavam e fui o caminho todo de volta pra casa o zoando por aquilo.

- Está entregue, moça.

O beijei na bochecha e o abracei.

- Obrigada pelo almoço, pai. - De nada, princesa. Hoje chego tarde, então, cuidado por aí. Diga à Alice pra cuidar bem de você senão dos meus bolinhos ela não prova mais.

- Pai... Para, né. - Disse rindo.

- Tô brincando. Boa viagem, filha. Te amo.

- Te amo.

Meu pai saiu e eu entrei em casa. Subi pro quarto, tomei um banho e acabei pegando no sono. Acordei já de noite com meu celular tocando.

- Alô?

- BICHA EU ACHO MUITO BOM A SENHORITA JÁ ESTAR ARRUMADA PORQUE A GENTE TA AQUI EMBAIXO QUASE ESMURRANDO A PORTA E...

Desliguei o telefone rindo da voz alterada de Mateus e desci para abrir a porta.

- RAFAELA EU VOU TE MATAR - Mateus disse assim que me viu ainda de toalha.

- Desculpa, gente. Dormi.

- Relaxa, Rafa. Sem pressa. A gente só sai amanhã, esqueceu, Mat? - Interferiu Bernardo.

- Mesmo assim!!! Eu ainda tenho que passar no mercado pra comprar tudo o que vamos levar.

- Já volto gente, fiquem à vontade.

Fui e voltei em 5 minutos. Fomos ao mercado e a companhia dos dois era incrível e divertida. Bernardo pegou Olivia no meio do trajeto e fomos todos cantando musicas aleatórias que tocavam no rádio, até finalmente chegarmos na casa de Alice. Quem atendeu a porta foi Guilherme que estava na sala jogando videogame.

- Cadê tua irmã, baixinho? - Disse Mateus entrando e bagunçando o cabelo do garoto que estava parado ao lado da porta.

- Tá lá em cima no quarto. - sorriu e fechou a porta quando todos entramos.

- GUIIII

- LIVVV, QUE SAUDADE - Guilherme correu e a abraçou - Comprei dois jogos novos!

Olívia sumiu com Guilherme e os meninos e eu ficamos na cozinha organizando as compras.

- Você acha que ela tá mal? - Perguntou Mateus, preocupado.

- Não sei, Mat. - Respondeu Bernardo franzindo o nariz e limpando as mãos com um pano.

- Eu vou subir, vocês acabam de guardar aqui? - Perguntei.

- Claro, loira. Vai ver tua mulher que a gente se vira por aqui. - Disse Mateus olhando nada discretamente para Bernardo.

- Criem vergonha na cara que tem criança logo ali na sala. - Eu disse e eles riram.

Subi as escadas e fui até o quarto de Alice. Eu me preparava para bater mas a porta se entreabriu sozinha e eu entrei. Ela estava dormindo de bruços de uma forma tão serena que seria quase um pecado acordá-la. Fui até a cama e deitei ao seu lado devagar. Fiquei observando a maneira que ela respirava, os lábios vermelhos e bem desenhados que estavam entreabertos, o rosto que mais parecia a pintura de algum artista, o cheiro dela que chegava até mim... - Rafa? - Ela falou ainda de olhos fechados e com a voz sonolenta.

- Desculpa, Al. Não quis te acordar.

Ela abriu os olhos e coçou a cabeça.

- Tudo bem. - sorriu - Que horas são?

- Ja é tarde. Você comeu algo hoje?

- Só no café.

- Alice!!!

- O que?!

- Você vai descer comigo agora! E eu vou te entupir de comida.

- Mas... - Ela sentou na cama e tentou argumentar.

- Mas nada.

Ao levantar eu pude notar que ela vestia uma camiseta branca com algumas coisas escritas e toda suja de tinta. Na verdade havia tinta por todo lugar, até na sua bochecha. Sentei na cama de frente para ela, afastei as mechas de cabelo que caiam sobre seus olhos e a beijei sorrindo.

- Que foi? - Ela perguntou também sorrindo em meio ao beijo.

- Você tava brigando com um pintor?

Ela olhou pra própria roupa e fez uma careta engraçada.

- Tava pintando umas coisas mas com tanto sono que, sei lá, posso ter pintado um macaco alienígena sem saber. Daí deitei aqui e apaguei.

- Me mostra?

Ela levantou da cama e me puxou pela mão.

- Vem.

A segui até um quarto ainda no andar de cima. Ela parou na minha frente e encostou as costas na porta.

- Ok, primeiro: prometa que não vai me achar doida. Segundo: não tem segundo, mas por favor, considere o primeiro.

- Tudo bem, - sorri - prometo.

Ela mexeu nos cabelos nervosa e eu ri achando fofo.

- Pode entrar.

Ela abriu a porta e eu entrei em uma espécie de galeria escondida naquele quarto escuro. Andei devagar, observando os poucos detalhes que podiam ser vistos graças à luz do luar que entrava pela janela e iluminava os quadros.

- Bem... É isso. - Alice disse acendendo a luz atrás de mim.

Com a luz acesa pude notar que haviam quadros de paisagens, pessoas, alguns abstratos que passavam tanto sentimento, como tudo que ela fazia. Uma infinidade de quadros pintados, todos encantadores. Um me chamou a atenção, estava no centro, coberto por um lençol branco e fino. Fui até ele.

- Rafa, acho melhor não...

Alice não conseguiu completar a frase, tirei o pano que o cobria antes disso e vi que ela ainda o pintava. Meus olhos encheram de lágrimas.

- Essa...

- É você. - sorriu - Pelo menos deveria ser.

- É lindo, Alice.

- Claro que é. É sobre você.

Ela se aproximou e me abraçou por trás, apoiando a cabeça em meu ombro. Eu ainda passava os dedos nos contornos do quadro, sorrindo boba. Virei de frente e a abracei. Ficamos por um bom tempo assim. Não resisti ao cheiro dela e encostei meus lábios em seu pescoço, Alice me apertou mais ainda em seu abraço enquanto eu o beijava. Depois de beijar cada pedacinho eu subi para o queixo, mordi levemente e pude sentir a respiração dela acelerar. Cheguei à sua boca e começamos um beijo calmo que aos poucos se incendiou. Quando percebi ela me beijava intensamente, com uma mão segurando meus cabelos e a outra descendo pelas minhas costas e apertando minha bunda. Eu suspirava em sua boca enquanto ela me guiava até a parede, me encostando na mesma. Fechei os olhos e gemi baixinho sentindo sua boca passeando por todo o meu pescoço, suas mãos arranhando minha barriga por baixo da blusa e logo após a tirando; aproveitei para tirar a dela também. Ela colou seu corpo no meu e deixou sua boca apenas a alguns centímetros da minha, eu sentia sua respiração quente e ofegante se misturando com a minha. Não resisti, abri os olhos e vi o mar azul me encarando, a boca vermelha com aquele piercing que a deixava mil vezes mais gostosa. O que mais me excitava em Alice era a aparência de anjo em constraste com o olhar selvagem que sempre se mostrava presente em horas como aquela. Ela enfiou uma mão por dentro do meu short e começou a me estimular devagar, eu agarrei seus cabelos e mordi seu lábio inferior. Ela ofegou e gemeu na minha boca enquanto enfiava um dedo dentro de mim, sua boca desceu por todo o meu colo e se concentrou em sugar e morder a parte dos meus seios que o sutiã não cobria, ficaria horrivelmente roxo devido à minha cor de pele mas isso pouco me importou na hora. Logo após ela o desabotoou , deixando meus seios totalmente expostos. Suas duas mãos desciam pelas minhas costas, arranhando, enquanto sua lingua fazia movimentos circulares em meus mamilos, me levando à loucura; ela apertava um enquanto sugava o outro e eu gemia enquanto enrolava as mãos em seu cabelo e puxava descontroladamente. Alice desceu mais e começou a dar leves chupões por toda minha barriga, quando chegou próximo à virilha, retirou meu short e calcinha em uma velocidade record e começou a me chupar com toda intensidade. Ela chupava como se estivesse com fome de mim e alternava entre lamber e dar leves mordidas enquanto apertava minhas coxas, minha bunda... Por um momento achei que cairia, tirei forças não sei de onde para me apoiar em seus ombros; não aguentei, senti meu corpo estremecer violentamente e gozei em sua boca. Minhas pernas fraquejaram e Alice levantou, me segurando. Passei os braços sobre seus ombros num abraço enquanto ela me apertava forte sobre seu corpo, como se não quisesse me deixar ir. Começamos a nos beijar e as mãos dela começaram a passear por todo meu corpo novamente, parando entre minhas pernas. Ela começou a me penetrar com um dedo, delicadamente, mas conforme nossos corpos exigiam, ela aumentava cada vez mais o ritmo e a força, impulsionando com o corpo inteiro. Eu apenas gemia em seu ouvido e beijava tudo que estivesse ao meu alcance, lábios, pescoço, ombros, bochecha... Me perdi entre os gemidos dela e a sensação maravilhosa de estar flutuando em um universo só nosso. Eu puxava e bagunçava seu cabelo enquanto ela me beijava, o gosto era tão doce que senti que poderia derreter ali naqueles braços. Eu sentia meu corpo suado subir e descer colado no dela e o ar me faltava; meus cabelos estavam bagunçados e caindo sobre o rosto, os de Alice então... Bem piores, o que só dava à ela um ar mais sexy e selvagem. Eu arranhei as costas e mordi o ombro dela - que gemeu de dor - enquanto tremia de forma descontrolada. Eu havia chegado ao ápice.

Me sentia sem forças, estava totalmente apoiada sobre o corpo de Alice, que estava só de short e sutiã já que eu havia tirado apenas a sua blusa. Queria mais que tudo retribuir o prazer mas ela havia acabado comigo da melhor maneira possível. Depois de alguns minutos aninhada em seu abraço e sentindo seus carinhos no meu cabelo, percebi que finalmente já tinha forças para ficar em pé sozinha.

- Nossa... - Eu disse suspirando.

Ela riu.

- Você é gostosa, sabia? - Ela disse se aproximando do meu ouvido e beijando de leve meu pescoço, mas se afastou logo em seguida. Senti meu corpo inteiro arrepiar

- Alice Heins, meu deus do céu! Se você não ficar longe é hoje que eu não saio viva daqui.

Ela riu com vontade e levantou os braços dizendo "ok, eu me rendo". Saímos do quarto abraçadas e notamos a casa toda em silêncio. Descemos as escadas e encontramos Guilherme dormindo no colo de Liv, com a TV ainda ligada.

Fui desligar o aparelho enquanto Alice preparava sanduiches na cozinha. Subimos e tomamos um banho, não rolou sexo, apenas beijos e alguns carinhos. Jantamos, assistimos um filme, arrumamos as malas para acampar de manhã e caímos na cama jogando conversa fora até o sono chegar. Lembro da ultima parte do diálogo.

- Rafa?

- Sim?

- Do que você tem medo?

Alice perguntou olhando pro teto. Apenas a luz do luar e dos postes da rua entravam pela janela, mesmo na penumbra ela ainda era extraordinariamente linda.

- Dormiu? - Ela perguntou direcionando seu olhar a mim e me fazendo acordar do transe.

- Desculpa, me distraí. Do que eu tenho medo?

- Uhun - Ela disse tirando os cabelos dos olhos.

- De fazer mal às pessoas que eu amo.

Ela deitou de lado e passou a me olhar intensamente. Me beijou de um jeito suave, quase como um carinho.

- E você? Teme algo? - Perguntei com um meio sorriso enquanto acariciava seu rosto.

- Você acha que não?

- Não sei. Você parece tão destemida, já passou por tanta coisa. Você não precisa me contar pra eu saber, é só olhar nos teus olhos.

- Nos meus olhos?

- Sim. Quando te vi pela primeira vez enxerguei neles algo que nunca antes havia visto. Você pode ter me tratado mal no começo mas havia algo... Quase como um mundo trancado a 7 chaves dentro deles. Vi bondade. Vi a Alice que tá se mostrando agora mesmo aqui na minha frente. Olhos são os espelhos da alma, já ouviu falar?

- Acho que eles estão mais para esgoto da alma.

- Como assim?

- Esgoto da alma. Quando olho nos olhos das pessoas a única coisa que sinto é tristeza, indiferença talvez. Tudo o que vi era mau. Até você chegar.

- Até eu chegar?

- Sim. Você trouxe uma sensação tão boa consigo mas pra mim ainda era incômoda. Eu não era acostumada. E se tudo aquilo que você passava quando me olhava fosse... Sei lá, algo de ruim disfarçado?

- Espelhos da alma, Al. Você só vê maldades refletidas porque alguém te maltratou. Sua alma é machucada. A maioria das coisas, por mais horríveis que sejam, sempre tem um lado bom. Nem todas, mas a maioria.

- Você veio pra mostrar isso. - Ela disse se virando e encarando o teto novamente.

- Talvez. - Sorri.

- Eu tenho muitos medos, Rafaela. - Sussurrou.

Eu apenas deitei a cabeça em seu peito e a abracei forte, já havia virado costume dormir sentindo o cheiro e o calor do corpo dela nessa posição. Ela me abraçou de volta e beijou o topo da minha cabeça.

Eu estava cansada, o sono veio rapidamente, mas entre um suspiro e outro, as batidas do coração de Alice perfeitamente compassadas e o som da chuva que caia fraca lá fora, eu ainda pude ouvir um sussuro calmo, doce, antes de cair no sono.

- Tenho muitos medos e agora o maior deles é o de perder você.

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Comentários

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Saudades dos seus contos! Faz falta, hein :'(

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Cadê vc... não para não... seu conto é ótimo...

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Sentindo falta dessa história :/

Gostaria que você continuasse..

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Sensacional, lindo, envolvente. A leitura dos seus textos são cada vez melhores.

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A perfeição é pouco para descrever essa história . Linda maravilhosa .

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sem palavras pra descrever como vc escreve bem e como consegui se superar a cada cap novo amo sua historia e por favor nao desista de escrever... bjosss

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Seus textos são mágicos! *-* Ansiosa para o próximo capítulo.

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Caramba todos os elogios são poucos. Não pare de escrever... Simplesmente Maravilhoso. Bjs *-*

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Assim que li a dedicatória desse capítulo abri um sorriso ao percerber que meu nome estava nela e tudo mais! Todos os dias olho aqui pra ver se há um capítulo novo e mesmo que você demore até lançar outro, não consigo deixar de ler um, pois já disse e digo novamente, amo sua história e sempre me encanto! E nesse capítulo não foi diferente :D torço sinceramente para que não desista de escrever..

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Perfeito como sempre,nao desiste do conto nao moça haha,continua! :3

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Como sempre esse conto é SENSACIONAL!!!!!! Ñ tenho palavras,por favor ñ demore ñ e não desista do conto(continua) pfv.....

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Simplesmente perfeito como todos os outros textos seus!! Parabéns!!

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MEU DEUS, senti tantas coisas diferentes lendo. Que lindo amor. eu te amo

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