Minha linda esposinha Aleca VI (Chupando um estranho)

Um conto erótico de Marc_39
Categoria: Heterossexual
Contém 1306 palavras
Data: 04/10/2014 01:00:31

(Continuação) Após dividir minha esposinha Aleca com nosso mecânico William, naquela manhã de Domingo, na volta para a casa viemos conversando normalmente. Coisa curiosa - reparei que estávamos muito felizes, como se houvéssemos ganhado algo muito diferente e delicioso para a nossa vida. Tudo fluía normalmente em nossa conversa. Sem culpas ou vergonhas. Nossa , que delícia era a rola do William, amor... Você gostou sua safada ? Muito, mas preciso de um banho urgente, tô toa melecada. Olhei para o seu rostinho lindo, seus olhos grandes e seus lábios que tanto haviam lambido a rola do mecânico, agora mais calmos: Lequinha, eu também gostei demais, você fica cada vez mais linda, a cada dia que passa...Mesmo fazendo essas sacanagens?, ela disse rindo. Claro, por mim a gente pode continuar fazendo, o que acha? Ela sorriu, fez um silêncio, e depois disse que se eu não me importasse a gente podia continuar fazendo sim, que era impressionante como essas aventuras a faziam também ficar mais apaixonada por mim. Ah, também que mulher não gostaria de um marido assim né, Lequinha... Então, quem vai ser o próximo?, ela disse de repente. Nossa como você tá putinha hein, mal acabou de ser comida já quer mais um ?? Caímos na risada. Que coisa maluca. Vim pensando nesse caminho para a casa como o amor cria diversas possibilidades - o que nos falta é explorá-las. Ter coragem para tal, pode salvar um relacionamento. Disse que ia pensar no próximo parceiro dela. Ela disse que também iria procurar. Passaram-se uns 10 dias. A gente ficou muito amigo. Parecíamos recém-casados. Transamos muito, sempre fantasiando outro pau, ou até mais de um. Nossa Lequinha, sério que você daria para três ao mesmo tempo? Acho que sim, é só tentar, ela respondia com normalidade. PAssou a ficar mais e mais sensual, se vestir de maneira provocante. Quando saia com ela éramos a atração. Ela se transformou muito em tão pouco tempo. Estava extremamente sensual, andava rebolando e sua voz foi ficando mais rouca. Um dia estávamos em um Shopping e quando voltei do banheiro ela estava falando com um cara enquanto viam uma vitrine com uns quadros expostos. Ele era alto e bonito, na verdade parecia-se muito comigo. Esse aqui é o Beto, amor. Prazer, eu disse apertando a mão dele mas sem sorrir, estufando o peito e fazendo o papel do marido truculento. Reparei na Aleca, ela estava com uma mini saia branca colada, um sapato alto e azul claro, a maquiagem perfeita e os cabelos loiros escorridos e compridos. Uma gata deliciosa, parecia saída de um filme pornográfico. O Beto não tirava os olhos dela. Aliás todos olhavam aquele monumento. Eu estava orgulhoso por dentro, vendo todos ficarem loucos por ela. Ela era minha, na verdade, cada vez mais minha. Pois ao mesmo tempo que a liberava eu sentia que ela mais se apegava a mim. Falei no ouvido dela: Lequinha, você gostou dele ? Sim, ele é lindo! Então, entra na loja e fica a vontade. Finge que não estou aqui, certo?, eu disse no ouvido dela, sentindo o perfume dela, ficando de pau duro na hora com a situação. Podemos entrar Beto? É claro Aleca, fiquem a vontade. Obrigada ! E a Aleca passou os dedos no braço dele e jogou aquele olhar para o cara. O Beto entendeu a situação: Na verdade vou até fechar a loja, o movimento hoje está fraco. A Aleca me chamou, disse no meu ouvido: Quero brincar com ele agora, ok? E me deu um apertão no meu pau. Eu sorri, não estava acreditando ! A Aleca sentou num banquinho vermelho, cruzou as pernas: Estou cansada de andar nesse Shopping. É, fazer compras é desgastante né, Beto reiniciou a conversa, secando o corpo da Lequinha. Eu decidi tomar a frente: Cara, vem aqui. Beto ficou meio confuso, talvez tenha achado que era uma espécie de assalto ou coisa do tipo. A minha esposa gostou de você, se quiser pode ficar com ela agora que eu não ligo, ok? Betto arregalou os olhos: Claro ! Nossa, ela é demais! Decidi entrar no jogo: Então Beto, faz o seguinte: sem maiores conversas, vai até lá, tira o seu pau pra fora e pede pra ela chupar. Simples assim. O Beto ficou paralisado, Vocês são malucos hein ! Caminhou até ela, ela continuava sentada no banco vermelho, com as pernas cruzadas mostrando bem as coxas bronzeadas. Vou fazer o que seu marido pediu certo Aleca ? Ah é, o que aquele safado te pediu ? Isso: Beto baixou o ziper da sua calça branca e uma rola média pulou para fora. Era menor que a do William, porém mais bem feita, bem do tamanho da minha. Uau ! Que lindo ! A Aleca segurou com calma, foi apertando, acariciou as bolas, arranhou de leve a cabeça com as unhas azuis: Amor, olha que pau lindo esse cara tem... Sentei ao lado para acompanhar tudo, meu coração estava quase estourando meu peito: Ele merece uma boa chupada hein Lequinha, falei bem próximo a ela, ela me deu um beijo de língua enquanto massageava o pau do Beto. Ficou me beijando uns cinco minutos, Obrigado amor, vou engolir todinho esse pau aqui, olhei e ele estava gigante, Beto gemia muito. Estava maluco com a situação. Aleca então começou a lamber o saco do Beto, chupar as bolas com aquela boca larga, enfiou a cara e esfregou nas bolas dele, Nossa amor, que cheirinho gostoso de pau, e me deu mais um beijo demorado. Depois ela decidiu chupar pra valer, pediu para o Beto foder a boca dela, eu via tudo de perto, como o Beto metia com raiva no bocâo da Aleca, socava fundo na garganta dela. Minha esposinha virava os olhos, estava adorando muito aquilo, Aiii Amor, estou quase gozando na calcinha, ela abriu as pernas... pude ver a calcinha rosa encharcada. Ahhh caralho, que delícia de mulher você tem hein cara !!! Que boquinha quente ! Não aguento mais... Vimos que o Beto iria gozar, suas pernas estavam dobradas, seu abdômen fazia movimentos involuntários, a cabeçona do pau estava enorme, toda aquela força viraria gozo na boca da minha esposa. Eu estava adorando. Queria que ele gozasse muito nela, que ela bebesse aquela porra, se sentisse como uma vadia total. Pode gozar nela, eu deixo Beto, levantei e falei para ele. Ela quer engolir ?, ele me perguntou já sem respiração: Quer muito, solta na boca dela vai... Nisso ele começou a gozar como louco. Sentei de novo ao lado da Aleca, ela tentou tomar toda a porra mais começou a vazar pelo canto da boca, depois o Beto tirou o pau e ainda soltou uns dois ou três jatos no rosto dela: Toma vaca, toma cadela, quem mandou me provocar.. Eu estava muito satisfeito, vendo minha esposinha toda gozada, com a xaninha lambuzada, gostando muito daquilo. Ela passou o dedo onde pode e lambeu o dedo, Tá gostoso LEquinha ? Tá uma delícia esse gozo, bem docinho... Pedi um beijo na boquinha gozada dela, ela deu na hora, e realmente a boca da Aleca estava muito doce, deliciosa. Agora me come amor, quero você, deixa esse cara olhando: A Aleca levantou e apoiou no balcão que era o caixa da loja: Eu levantei a mini saia, sua bunda maravilhosa apareceu... eu afastei a calcinha e meti com tudo, senti a xaninha toda lambuzada, meti com raiva durante um tempo, o Beto ficou do lado, pediu para comer também: não cara, agora é minha vez, respondi. Gozei muito quando escutei os gemidos da Aleca, meu gozo ficou pelo chão da loja e no balcão. A Aleca levantou a saia, pediu um lenço e passou no rosto, se recompôs. Pega o celular dele amor, estou lá fora. O Beto ficou só olhando, tentou entender a situação: Dá o celular Beto, quem sabe a gente apronta outra um outro dia. (continua) Skype: marc_thomas_1@hotmail.com

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Comentários

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Marc vocês são loucos de pedra kkkkkk continua meu adorei nota mil parabéns

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