Continuação do capítulo 3
James, depois das compras, passou no restaurante e almoçou junto de O’Brain que cochilava com suas cervejas. Ouviu dele que os meninos tinham voltado porque Sarah estava com dor de cabeça e que Sophie saíra para passear. Avisou-o que jantariam no iate e só retornariam no fim do dia. James terminou seu almoço e foi para o iate pensando em estrear o KY-Gel com Blafor. No iate, serviu o almoço de Blafor e disse que quando ele precisasse, estaria no camarote. Foi alertado sobre Sarah e foi arrumar as compras na dispensa e na geladeira. Planejara preparar um “saumon avec du vin rose” para o jantar dos patrões. Lá no International Golf Club, Sophie fizera o check-in e estava submersa na banheira de hidromassagem, totalmente coberta de espuma e de sais aromatizantes, observando o gigante Pablo, se despindo. Ela mal conseguia se conter tamanha excitação. Pablo parecia já estar acostumado com essas turistas estrangeiras, pois seu despir era um verdadeiro “strip-tease”. Quando, finalmente, tirou a cueca, Sophie quase teve um orgasmo. O pau do porto-riquenho em nada ficava devendo ao do marinheiro Blafor, com a diferença que este, tinha a cabeçorra em forma de chulapa que mais perecia um sombreiro mexicano. Pablo entrou na banheira e logo seu o obelisco latino estava em riste. Sophie segurou nele com ambas as mãos e esforçou-se para chupá-lo, mas o bicho era por demais largo na cabeça e ela contentou-se só em lambê-lo enquanto Pablo mamava em seus seios fartos sentado sobre suas coxas. Aos poucos ele foi escorregando por entre as coxas de Sophie que delirava de prazer e colocou as coxas dela sobre as suas, puxando-a para si. Sua chapeleta encostou na vagina da judia americana que sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Ela mesma se ajeitou melhor e Pablo a puxou com força contra sua pélvis. A cabeçorra entrou apertada arrancando um gemido profundo de Sophie. Sedenta de sexo e prazer, ela começou o bailado “Walking in the Moon” de Michael Jackson enquanto o obelisco latino ia avançando vagarosa e dolorosamente em sua vagina. Sophie o segurava fortemente pela nuca e ele mamava com inominável prazer em seus seios grandes e macios. Mesmo antes de ter sido completamente penetrada, Sophie começou a gozar loucamente e a gritar em tcheco, língua do seu país de origem:
—Ach můj bože! To je úžasné! (Oh meu Deus! É maravilhoso!)
—¿Que habló ? Yo no hablo ese idioma. (Que disse? Não falo esse idioma.)
—Fuck me strong! Tears me and hurts me. Sore me all! (Foda-me com força! Me rasga e me fere. Me deixa dolorida!)
Sophie estava experimentando prazeres inimagináveis e dava ampla e total vazão a esses prazeres. Também Pablo jamais havia “pegado” uma mulher, tão pequenininha e com tanta capacidade de aguentar sua vara descomunal como ela. Muitas outras mulheres não o aguentaram e pediram para parar. Sophie não! Ela queria mais e mais. Enquanto a respeitável judia de origem tcheca, cidadã americana, casada com um dos homens mais ricos de Nova Iorque, se esbaldava a valer no International Golf Club, seus filhos, lá no iate, começavam suas brincadeirinhas de irmãos levados. Sarah advertiu o irmão:
—Só igual ontem, tá bom?
—Tá sim! Mas vamos logo, tira essa roupa...
Ele próprio já tinha tirado a bermuda e estava só de cuecas com seu pau duro. Sarah fechou a cortina da escotilha e também se despiu. Jonathan não se cansava de admirar o corpo da irmã. Tão juvenil! Tão primaveril! Pegou-a pela mão e a deitou na cama, deitando-se ao seu lado. Beijou-a nos lábios e arriscou um beijo de língua. Sarah sugou sua língua e ele, acariciava os mamilos durinhos da irmã.
—Ai Jonathan! Eles estão doloridos…
Então Jonathan começou a lambê-los, arrancando suspiros da maninha. Sarah suspirava, gemia e se contorcia na cama e Jonathan começou a descer com seus lábios até a barriga da irmã que subia e descia acompanhando o ritmo ofegante de sua respiração. Chegou aos pentelhos ainda incipientes. Ruivos, cor de fogo. Mordiscou-os e continuou descendo já sentindo o cheiro que Sarah deixava exalar de sua vagina. Beijo-a nos grandes lábios e Sarah gritou de prazer. Jonathan já vira em filmes pornôs e ouvira falar que o sexo oral é enlouquecedor. Sentiu vontade de mamar na vagina da irmã, mas não teve coragem. Com jeito, virou-a de bruços e montou sobre suas coxas bronzeadas. Que bundinha linda! Que nádegas macias! Que visão fantástica, principalmente agora que as nádegas traziam realçada a marca do biquíni. Beijou suas popas e gentilmente abriu as pernas da irmã.
—What you doing ? (O que está fazendo?)
—Playing with your asshole. (Brincando com seu cuzinho.)
—NO! NOT THERE! (NÃO! AÍ NÃO!)
Jonathan continuou sem lhe dar ouvido. Ficou passando a cabeça dura e quente pra cá e pra lá no cuzinho rosado de Sarah.
—Hããmmm... Huuummm... So good... Oh yeh... Go on... Don’t stop! (Hããmmm... Huuummm... Sim... Continua... Não pare!)
Jonathan parou porque vestia a camisinha já lubrificada em seu pau. Quando voltou a pincelar o cuzinho de Sarah ela até ergueu um pouco as nádegas. Jonathan a segurou pelas ancas, na altura das cadeiras e ajeitando o pau na entradinha apertada do cuzinho da irmã, começou a pressionar.
—Ai Jonathan! Tá doendo…
—Relaxa maninha… Relaxa!
E Jonathan aumentou a pressão. A cabeça começou a entrar alargando as pregas virgens de Sarah que gritou:
—NO! STOP JONATHAN! IT HURTS! STOP! STOP! (NÃO! PARE JONATHAN! DÓI! PARE! PARE!)
Devia estar doendo muito mesmo porque Sarah começou a chorar, mas a cabeça já estava dentro. Jonathan parou de forçar enquanto sentia seu pau ser estrangulado pelos músculos anais da irmã que tentava degolar seu pau.
—Aaeeiii... Mom... I’m dying... (Aaiii... Mãe... Estou morrendo...)
—Take it ease Sarah! The dick head 's already inside. Relax! (Calma Sarah! A cabeça já entrou. Relaxa!)
Sarah foi se acalmando e relaxando. Já não doía tanto. Mas mesmo assim ela estava furiosa, apesar de sentir-se excitada.
—You could not have done it. Wasn’t what we agreed. (Você não podia ter feito isso. Não foi isso que combinamos.)
—Sorry, but If I said before, you would not. (Desculpe, mas se eu dissesse antes, você não deixaria.)
—You are a pervert! I’m hurt! (Seu pervertido! Estou machucada!)
Jonathan deixou que a irmã se acalmasse e quando ela parou de soluçar, ele começou a mexer os quadris lentamente. Sarah só gemia e emitia sons ininteligíveis. Isso o encorajou e aos poucos começou a voltar a meter, vagarosamente, sem pressa. Sarah também começou a se mexer, talvez procurando encontrar uma melhor posição. O pau grosso do irmão ia abrindo suas pregas, levando algumas com ele e outras só dilatando. Ia avançando agora ao som de gemidos e suspiros de Sarah. A jovem judiazinha de 14 aninhos erguia aos quadris, para melhor receber a massa fálica do seu irmão circuncidado. Jonathan sentiu quando seus pentelhos se encostaram nas popas rosadas da irmã e entendeu que já estava tudo dentro.
— See? Entered everything and you endured ! Is still hurting ? (Vê? Entrou tudo e você aguentou! Ainda está doendo?)
—Just a little. (Só um pouco.)
Então Jonathan sentiu que era a hora de trabalhar os pontos eróticos da irmã. Queria que ela gozasse com ele no cuzinho dela. Começou envolvendo-a por trás e acariciando seus mamilos enquanto mordia-lhe no pescoço. Sentiu o corpo de Sarah começar a serpentear na cama, ora para os lados, ora para cima e para baixo, enquanto ele comandava o vai e vem do seu pau duro pelas entranhas apertadas do cuzinho de Sarah. Logo a menina estava gemendo alto, soltando gritinhos abafados e quando começou a gozar, urrou como bezerra desmamada. Jonathan a acompanhou no orgasmo e um embate feroz aconteceu naquele camarote do iate. Simultaneamente, lá no International Golf Club, Sophie também ia à loucura com as fodas que levava de Pablo que chupava seus seios, o clitóris e o cuzinho (virgem também, igual ao de Sarah). Ela implorava para Pablo parar, mas ele só pararia quando ela estivesse pronta para recebê-lo em seu cu semita. No iate, enquanto os “brothers” O’Brains se entregavam ao incesto pecaminoso, James preparava-se para acolher Blafor em sua bunda britânica. Todo fleumático, lambeu e chupou a tora jamaicana do marinheiro e entregando-lhe o KY-Gel, pediu educadamente:
—Por favor, senhor Blafor. Passe isso e coma minha bunda. Estou louco de vontade de senti-lo dentro de mim. Nesse cenário de paz e tranquilidade luxuriosa, deixamos nossos personagens em paz e vamos descer no mar do Caribe até uma ilha desabitada que chamaremos de Ilha Marie-Galante a 50 milhas náuticas das Ilhas Virgens Britânicas, onde os piratas se malocavam. É uma ilha de difícil acesso, cheia de cavernas misteriosas, algumas lindíssimas, com lagoas subterrâneas, floresta e cachoeiras. Somente os piratas, conhecedores do caminho das pedras e rochas submersas conseguem chegar até lá. A notícia da viagem do rico americano e sua família já havia chegado até os ouvidos de Lorenzo, o chefe do bando. Lorenzo, 30 anos, 1,75 de altura chefiava o grupo com mão de ferro. Ele mandou chamar Julián de 30 anos e 1,69 de altura e que era seu braço direito. Em Julián, Lorenzo confiava cegamente, exceto quando Julián se drogava e se tornava sanguinário. Ambos começaram a traçar a estratégia de abordagem. Depois da reunião com Julián, Lorenzo expediu ordens para que a comunidade se preparasse para acolher os reféns, mandando que deixassem a caverna do sul, que era a de mais difícil acesso, pronta para receber os prisioneiros. Essa caverna ficava na parte mais alta da ilha e só as pessoas que conheciam bem a trilha que dava acesso a ela conseguia chegar lá com vida. Havia vários buracos sem fundo escondidos entre a vegetação e cânions íngremes perigosíssimos. Lorenzo também designou três mulheres que deveriam se revezar no preparo da alimentação dos reféns. Água potável havia em abundância na caverna que era cortada por uma nascente de águas cristalinas. Designou, também, Ramiro de 29 anos, 1,65 de altura para tomar conta dos prisioneiros. Por que Ramiro? Porque Lorenzo queria dinheiro, bastante dinheiro, já que fora informado que o americano era milionário e não queria que ninguém ferisse ou causasse algum mal aos prisioneiros, principalmente às mulheres e Ramiro era maricon, gay assumido, não oferecendo, portanto, nenhum risco aos prisioneiros.
Continua...