Continuação do capítulo 4
No fim da tarde daquele dia, Sophie voltou ao restaurante onde seu marido a aguardava. Pagou os “serviços” do taxista e andando com dificuldade, foi ao encontro do marido que jogava pôquer com uns sujeitos. Ao vê-la andando mancando, O’Brain perguntou:
— What happened? Hurt yourself honey? (Que aconteceu? Machucou-se querida?)
— Stepped false. I think I sprained my ankle... (Pisei em falso. Acho que torci o tornozelo...)
Sophie, antes de ir se encontrar com o marido, teve que esperar Pablo comprar absorvente feminino e pomada cicatrizante, pois sua foda anal a deixara literalmente com duas fissuras no ânus que sangrou muito. Depois de passar a pomada, protegeu o cu arrombado com o absorvente só depois pode ir encontrar O’Brain.
— Come to the yacht O'Brain, I am looking to rest. (Vamos para o iate O’Brain. Estou querendo descansar.)
— You go! I will later do not you see I'm in the middle of a poker game ? (Vá você! Eu vou mais tarde, não vê que estou no meio de um jogo de pôquer?
Sophie então saiu andando devagar e foi para o iate, chegando lá já no por do sol. Seus filhos que já estavam saciados e de banho tomado a aguardavam no convés. Jonathan perguntou:
—Where is daddy? Why you are so limp? (Cadê papai? Por que você está mancando?)
—O’Brain is playing poker. I sprained my ankle. I'll take a shower. James, take my dinner at the cabin. (O’Brain está jogando pôquer. Torci o tornozelo. James, leve meu jantar no camarote.)
—Yes ma'am !
Sophie saiu praticamente se arrastando para seu camarote e os irmãos se entreolharam e Jonathan falou:
—Did you See? She's not to talk today not. Something happened to her... (Viu? Ela não tá pra conversa hoje não. (Alguma coisa aconteceu...)
— She is walking funny ... just like me when we got out of bed the little ... I could hardly walk because of my ...You know! (Engraçado… Ela está andando igualzinho a mim quando a gente saiu da cama à pouco... Eu mal conseguia andar por causa do meu... Você sabe!)
— Nevermind. Let's dinner because tonight will be long. (deixa pra lá. Vamos jantar porque hoje a noite vai ser longa.)
—Ah! NO! (Ah NÃO!)
—Ah! YES! (Ah SIM!)
Lá na cidade, no cassino do restaurante, O’Brain perdia e ganhava. Perdia mais do que ganhava, mas não se importava. Importante era estar ali jogando com seus novos amigos (não tão amigos assim.) Passava das sete da noite e a noite caíra de vez sobre Puerto Plata quando um dos caras que estava com ele jogando, pediu licença e foi ao banheiro. Pegou o celular e ligou para alguém. Conversou um pouco, riu e voltou para a mesa. Jogaram mais meia hora e esse cara sugeriu a O’Brain que era hora de voltar para o iate. Disse que depois daquela hora seria perigoso andar pelas ruas do porto sozinho. O’Brain aceitou a sugestão, pagou as despesas e saiu meio que cambaleando. O sujeito ligou novamente e saiu rapidamente. Mal O’Brain virou a esquina, três sujeitos encapuzados o agarraram e o arrastaram para um beco. O’Brain tentou resistir, mas levou um soco no barrigão que o fez curvar-se e cair no chão. Roubaram os 2500 dólares que trazia na carteira, o relógio e a corrente de ouro e antes de saírem em disparada para irem dividir o produto do roubo com o carinha do pôquer, tiraram a bermuda dele e o enrabaram. O'Brain estava tão bêbado, que apesar das dores que sentiu, não teve consciência do que estava acontecendo. Depois, machucado e ainda embriagado, a custo O’Brain chegou ao iate, onde foi socorrido por James e por Blafor. Nem quis jantar. Ajudado por James, tomou banho e foi se deitar ao lado de Sophie que gemia de dor por causa do cu arrombado. Também ele sentia dores no cu, mas julgou ter sido dos tombos. Só quando sentiu algo escorrendo do rabo e foi na privada é que se deu conta do que havia acontecido. Para Sophie e O’Brain o dia terminava ali, mas para os irmãos estava apenas por começar. Aguardaram no convés que James os informasse de que o jantar estava servido. Depois o seguiram até a sala de jantar onde se deliciaram com o “saumon avec du vin rose”. Para surpresa de James, pediram uma garrafa de vinho rosé.
—Kids, aren’t you too young to drink wine? (As crianças não são muito jovens para tomar vinho?)
— And aren’t you too old to babysit? (E você não é muito velho para ser babá?)
—Yes sir! !’m sorry! (Sim senhor! Desculpe!)
James se afastou de lado e depois de trazer a garrafa de vinho, ficou na posição tradicional que normalmente os mordomos ficam aguardando qualquer solicitação dos patrões. Os jovens jantaram elogiando o prato preparado por James. Conversavam animadamente e, às vezes, por códigos, faziam insinuações entre si, do que seria aquela noite. Riam de suas travessuras e James ficou observando emocionado de como aqueles dois irmãos se davam bem e se gostavam verdadeiramente. Mal sabia ele que por trás daquelas carinhas juvenis, escondiam-se dois jovens alucinadamente luxuriosos. Ambos herdaram da mãe a lascívia e a luxúria que agora na adolescência despertava com todo o furor. “They are kids so wonderful, so innocent... (Eles são crianças tão maravilhosas, tão inocentes...) Pensou quando os dois agradeceram pelo jantar e foram para seus camarotes. James foi ao camarote do seu patrão e recolheu as bandejas de prata com as louças. Ouviu mais elogios sobre o salmão e levou uma aspirina para Sophie que a ingeriu junto com um sonífero. Seu cu ainda doía muito e ela queria apagar e só acordar bem tarde no dia seguinte. Depois de juntar toda a louça, foi jantar com Blafor no convés, levando num balde de prata uma garrafa de vinho Victória Park Cabernet mergulhada no gelo. Após se deliciarem com o salmão regado à Cabernet, James perguntou para Blafor:
— Você me ajuda a lavar a louça? Mas cuidado! É porcelana finíssima.
Enquanto lavavam a louça, Blafor comentou:
—Estranho como Dona Sophie chegou...
—Estranho por quê? Ela torceu o tornozelo.
—Sei não... Já vi mulher andando daquele jeito depois de... Bem você sabe.
—Você tá querendo dizer que a madama levou no...
—Isso mesmo! Levou e se deu mal.
—Se levou, o problema é dela e do senhor O’Brain. Agora vamos terminar de fofocar porque quem quer levar no... Agora sou eu.
—Vamos! Tô mesmo a fim. Esse vinho me deixou aceso.
Lá no camarote dos meninos, eles resolveram ir até o camarote dos pais ver como eles estavam. Encontraram a mãe já dormindo e O’Brain no seu notebook cuidando dos investimentos.
— Hi Dad! The mother slept? (Oi pai! A mãe já dormiu?)
— Yes . She took a pill. (Sim. Ela tomou um comprimido.)
— And you? Working up the holidays? (E o senhor? Trabalhando até nas férias?)
— I can’t leave things to loose. I don’t trust employees. (Não posso deixar as coisas às soltas. Não confio em empregados.)
— Well, we just come give a kiss goodnight. (Bem, viemos só dar um beijo de boa noite.)
— Good night kids! (Boa noite crianças!)
— Good night Dady! (Boa noite papai!)
Os jovens voltaram saltitando para seus camarotes e quando passaram perto da cabine dos empregados, ouviram uns gemidos. Pararam e Jonathan colocou o dedo sobre os lábios indicando “silêncio” para a irmã. Caminharam na ponta dos pés e colaram o ouvido à porta.
—Hãmm! Ai... Devagar Blafor... Assim...
Sairam de fininho fazendo força para não rirem. Já no camarote de Sarah, se soltaram em risadas. Ligaram o rádio para abafar seus risos e começaram a zombar de James. Depois foram ficando sérios e se abraçaram e se beijaram.
—Jonathan... Promete não me machucar?
—Prometo maninha. Vou ser bem carinhoso com você, mas você tem que colaborar. Se você ficar tensa e retesar os músculos vai doer...
—Gosto quando você mama nos meus peitinhos...
—Vou mamar na sua priquita!
—Ah! Que nojo!
—Nojo nada! Você vai delirar de prazer...
Os dois já estavam sem roupa e Sarah deitou-se de costas. Jonathan começou sugando seus mamilos, depois os seios durinhos e foi descendo até a vagina. Sarah se transformava em fêmea sequiosa de vara. Se contorcia toda, gemia e unhava o dorso do irmão. Quando ele lambeu sua vulva ela gritou de prazer e ergues as pernas se arreganhando toda e sua vagina se abriu qual a flor de Lótus de cor púrpura em pleno desabrochar. As carnes rosa de tonalidade carmim eclodiram com que querendo saltar fora da cavidade vaginal. O clitóris durinho brilhava e foi nele que Jonathan primeiro tocou com a língua. Um grito estonteante e um jato de muco vaginal espirrou em seu rosto, enquanto Sarah prendia sua cabeça com as coxas o puxando para dentro dela. A língua de Jonathan mergulhou naquela caverna quente e molhada da irmã e ela gozava alucinadamente vezes seguidas. Seus quadris saltavam na cama sem parar e Jonathan, já quase sem fôlego precisou fazer força para libertar-se da pressão que ela fazia em sua cabeça. Ele se afastou e ela continuou se contorcendo na cama como se tivesse tendo um ataque epiléptico. Jonathan a virou de bruços e mordeu em suas nádegas. Sarah ainda tinhas tremores pelo corpo quando ele com o dedo começou a massagear com KY-Gel o cuzinho rosa da irmã. Aos poucos introduziu seu dedo médio e ela o aceitou bem, gemendo qual gatinha manhosa. Já com a camisinha colocada ele passou a pincelar o cuzinho que logo seria penetrado com carinho. Quando começou a meter, Sarah ergueu a bunda para facilitar, relaxando o máximo possível. Ainda assim sentiu doer, pois estava dolorido da noite anterior, mas a cabeça entrou e ela suspirou aliviada.
—Aaaiii... Doeu... Um pouquinho só... Mete devagar... Assim... Aaarrrfff... Tá bom... Ela se adaptara rapidamente ao calibre do irmão, que apesar de ter um pau relativamente grosso, já conseguia entrar e sair daquele buraquinho apertado sem causar maiores sofrimento à irmã. Logo ela pedia mais, pedia que metesse com mais força. Jonathan foi acelerando as estocadas e ela o acompanhava erguendo e baixando a bunda para sentir melhor os prazeres de um sexo anal. Lá fora o tempo fechara e aproximava-se uma tempestade tropical. Raios e trovões eram ouvidos e uma ventania provocava ondas que balançavam o iate. Blafor se desvencilhou de James e mandou que ele vestisse uma bermuda rapidamente. Ambos correram para o cais a fim de reforçar as amarras do iate. Já começara a chover forte e os dois tiveram muito trabalho para reforçar os cabos que prendiam o iate ao cais. Quando voltaram estavam encharcados. James pegou uma garrafa de Chivas e ambos voltaram para a cabina. Lá fora o céu desabava em água e no camarote de Jonathan ele se acabava no cuzinho da irmã. James falou para Blafor:
— Acho que merecemos tomar essa garrafa inteira, não é?
— É verdade! Vamos beber e festejar.
Blafor bebia no gargalo da garrafa e James mamava em sua tora Jamaicana. Assim terminou aquele dia e finalmente todos foram dormir. Amanhã, dependendo do tempo, eles seguirão viagem rumo a um destino sombrio que eles nem imaginavam.
Continua...