Oi amigos, quero relatar minha surpresa de como as coisas podem ser tão diferentes de como agente imagina.
Quando eu tinha 14 aninho em minha cidadezinha do interior, havia lá uma lagoa em sempre eu ia lá pra tomar banho
uma das vezes tava eu nesse deleite, quando um homem de uns 57 anos mais ou menos de pele negra com uns 85 kg, mim vendo com água pela cintura, perguntou porque eu não ia mais pra o fundo, quando mim virei não estranhei porque se tratava de um morador local, respondi que tinha medo pois, não sabia nadar.
Ele sorrindo disse mas menino se esse é o problema eu posso te ensinar.
Topei na hora, pois era doido pra aprender.
Ele tirou a camisa mostrando aquele corpão cabeludo e malhado, na época aquilo não mim chamou atenção, pois eu até então não tinha nem de longe idéias de dar o cuzinho. Apesar de já ter notado olhares maliciosos pra miha bundinha por parte dos homens, talves por eu ter um corpinho bem deliniado e a bundinha empenadinha, mas nunca levei a sério aquilo, até mim divertia com a idéia de minha bunda causar tesão nos homens mas dar o cuú jamais.
Vamos á aula de natação propriamente dita.
Eu tava com um shortinho de algodão e bem fininho, ele se aproximou e foi dizendo: Olha Paulinho você fica de costas e vai fazendo o que eu disser. Assim foi feito, ele mim segurou pela cintura e foi dizendo pronto, agora vc vai batendo as pernas e movendo os braços, mihas perninhas ficaram coladas na cintura dele de modo que minha bundinha ficava colada na sua pica, cada vez que eu mexia as pernas parecia que tava rebolando na jeba dele, o fato é que eu sentia aquilo enorme colado em minha bunda, de repente sentir algo crescendo colado em meu rabo fiquei confuso olhei pra trás e ele com um sorriso meio sarcastico disse é assim mesmo Paulinho vc é um aluno esperto logo, logo vai tá nadando sozinho, aquilo mim animou e claro continuei com minha aula, derepente aquela coisa dura encostada em meu rabo já não incomodava mais, na verdade pra minha surpresa mim pequei gostando daquele contato masculino e meus movimento foram cada vez mais parecendo com rebolado e quandos vi já tava rebolando de verdade na pica de seu Ricardo, que parecia tá adorando aquela sessão, pois ele ás vezes não se continha e soltava palavras como assim Paulinho, tá gostoso, não pará vai meu menino o estranho é que cada vez eu gostava mais de ser assédiado por um macho coisa que eu jámais imaginei. Foi quabdo der repente ele levantou meu ouvido até sua boca e sussuro baixinho: Quer dar o cuzinho ao velhinho, quer meu menino , quer sentir a rola do velhinho no cuzinho heinnnnn?
Respondi meio trêmulo: Tenho medo seu Ricardo. Ele ainda colado em meu ouvido de que meu menino ninguém vai saber, não. Eu disse né isso não seu Ricardo é o tamanho, seu Ricardo é muito grande é grossa, seu Ricardo, vai doer eu nunca dei. Ele: Ah! É isso, tá bom vou botar só a cabecinha. O senho promete? Prometo.
Tá bom eu dou. Ele mim tirou da água mim levou até um barranco próximo, mando eu encosta as mãos no barranco e empinar a bundinha que o resto era com ele, empinei o máximo que pude a bunda, pois também queria muito dar o cú aquele velho de fala mansa, ele desceu o ziper e começou a lambuzar aquela que seria minha doce tortura, engunto isso eu não conseguia tirar os olhos daquela mandioca, era uma mistura de medo e tesão ao mesmo tempo, ele passou om pouco de cuspe na entrada de meu selinho e começou a forçar a entradinha apertada de meu cuzinho eu gemia e dizia tá doendoooooooooo devagasinhoooooo tá doendoooooo ssssssssss aiiiiiiiiii seu Ricardo ai seu Ricardo tá doendoo ele calma Paulinho, já entrou a cabeça meu menino que cuzinho gostos vc agora vai ser minha mulherzinha, aquelas palavras mimencheram de tesão e mesmo sentindo uma dor terrivel empinei mais a bundinha pra facilitar a entrada daquela vara cheia de veias e dura com ferro ele entendeu e forçou mais um pouco cada centimetro que mim invadia eu chorava de dor mais não conseguia parar de rebolar e gemer de tesão com aquela pica no cú, engunto isso seu Ricardo não se continha de tesão fudendo meu cuzinho outrora virgem já tinha entrado mais do meio quando eu fiquei na ponta dos pés e ele se abaixou mais um pouco e subia de vez cravando aquele ferro em chamas todo em meu rabo dei um grito bem alto e as lágrimas voaram com mais frequecia ele disse agora meu menino já foi toda quer que tire, virei a cabecinha pra ele ainda chorando de dor e disse: Não seu Ricardo por favor, não voltei a rebolar engunto ele aumentou os movimentos de vai e vem e de repente arrastou aquela mandioca pra fora e baixou mina cabeça e um jato quente de porra lambusou todo meu rosto, olhos cabelos, nariz, boca tudo ficou inundado nunca puderia imaginar tanta porra de um só vez, comecei a passar a língua onde podia ancançar e engolir aquele liquido viscoso. Nunca pensei que fosse tão bom dá o rabo.