PIRATAS DO CARIBE – CAPÍTULO 3

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 01/10/2014 14:59:45

Continuação do capítulo 2

— Come on... Leave freshness... Pick it up! (Anda… Deixa de frescura… Pega nele, vai!

Sarah esqueceu-se de que estava nua e se aproximou do irmão e, hesitante, segurou no pau duro do irmão por sobre a cueca.

—UAW! I’ts so hot! É sempre quente assim? (Uau! É tão quente! É sempre tão quente assim?)

—Ever! And her tits are always perky too? (Sempre! E seus peitinhos são sempre durinhos também?)

Jonathan pegou nos mamilos durinhos de Sarah e os acariciou. Ela continuava segurando seu pau por sobre a cueca e ao sentir-se tocadas nos seios, apertou o pau dele com mais força.

—No... We can’t… Jonathan, please… (Não... Não podemos... Por favor, Jonathan...)

Jonathan a conduziu vagarosamente para a cama e a deitou de costas. Sarah num último reflexo de defesa manteve as pernas fechadas, bem fechadas, mas o interesse de Jonathan eram seus peitinhos. Acariciou-os, beijou-os e começou a mamar naqueles seios ainda incipientes, mas crescidos o suficiente para encher sua boca. Gostinho de mel e de leite, cheiro de alfazema primaveril. Sarah gemia e revirava os olhos, sentindo sua vagina ardendo e latejando. Instintivamente, Jonathan levou uma das mãos à vagina da irmã e alisou seus pentelhinhos ruivos e sedosos ainda em crescimento.

—Oh! Does it not ... I can not stand ... It’s so delicious… Please! It’s very yummy ... Ah… (Oh! Faz isso não... Não vou aguentar... Delícia... Por favor! É muito gostoso... Ah...)

Jonathan libertou seu pau duro da cueca e colou-o na coxa da irmã.

—OH GOD! (Oh Deus!)

Sarah estava no limite de seu bom senso e o contato de sua coxa com o pau quente e latejante do irmão a fez perder a razão. Agora só queria senti-lo dentro de si. Sua vagina ansiava por isso, seu corpo pedia pela penetração e sua cabeça girava em giros estonteantes. Sarah abriu as pernas e implorou ao irmão:

—Fuck me Jonathan, fuck me please! (Foda-me Jonathan, foda-me por favor!

Além de vídeos de pornografia e revistas, Jonathan jamais vira uma vagina antes. Sua mão percorreu a vulva da irmã mais nova e sentiu-a quente e molhada. Explorou a entradinha apertada, fechada pelos grandes lábios cor de rosa e tocou em seu clitóris.

—AAARRRFFF... Please! I am tense, my body is giving shocks! It’s coming… Coming… AAAARRRG! (AAARRRFFF… Por favor! Estou tensa, meu corpo está dando choques! Está vindo... Vindo... AAAARRRG!)

Sarah depois de dar um longo e profundo suspiro começou a gozar. Era seu primeiro orgasmo real, verdadeiro. Seu corpo retesado explodiu em convulsões enquanto ela agarrava e puxava os cabelos do irmão com fúria, enlouquecida pelo prazer. Jonathan também sentia necessidade de gozar e montando sobre a irmã, colocou seu pau duro e latejante entre as pernas de Sarah que instintivamente apertou-as aprisionando o pau do irmão entre suas coxas grossas e macias.Jonathan começou o vai e vem do coito simulado e ao mesmo tempo beijava e chupava os seios pequeninos da maninha. Logo gozou com o vigor e a fúria própria dos adolescentes. Sarah sentindo a porra quente do irmão em suas coxas gozou novamente e os dois ficaram engalfinhados na cama dando vazão aos seus desejos incestuosos. Depois a serenidade se sobreveio e os irmãos ficaram longos minutos em silêncio. Apenas o ruído das ondas batendo no casco do iate.

—Jonathan... That was not right... We are brothers... I am ashamed. (Jonathan… Isto não foi certo… Somos irmão… Estou envergonhada.)

—I know, but it was impossible to resist. You are beautiful! Sexy ... (Eu sei, mas foi impossível resistir. Você é linda! Gostosa...)

Permaneciam deitados, abraçados. O pau de Jonathan permanecia duro e latejando nas coxas de Sarah. Ela sentia que se continuassem assim, a coisa ia evoluir, por isso, falou:

—We better take a shower and go to sleep. (Melhor a gente tomar banho e ir dormir.)

—So let's go! We can take together? (Então vamos! Podemos tomar banho juntos?)

—Let’s go! (Vamos!)

E lá se foram os dois irmãos correndo para o chuveiro como se nada houvesse acontecido. Claro que durante o banho rolou umas “brincadeiras”. Ora Jonathan mordia de leve as nádegas ou os peitinhos de Sarah e ela replicava apertando seu pau ou beliscando sua bunda, mas não passou disso.

—Sarah, We can sleep together? (Sarah, podemos dormir juntos?)

—Better not ! (Melhor não!)

Assim terminou o dia para os irmãos Jonathan e Sarah e eles foram dormir, cada qual em seu camarote como dois inocentes anjinhos. Jonathan feliz por ter conseguido ensaiar como seria dali pra frente e Sarah por ter tido experiência de como o sexo é maravilhoso. Na manhã seguinte, já com o nascer do sol, Blafor levantou âncora e rumou lentamente para o cais enquanto seus patrões ainda dormiam. James, feliz e um pouco dolorido, preparava o “breakfast” dos patrões. Passava das sete e meia quando aportaram em Puerto Plata. O’Brain planejava passar aquele dia na República Dominicana, pernoitar e na manhã seguinte seguir para San Juan em Porto Rico. Blafor ficou cuidando da manutenção e reabastecimento do iate. James foi para o mercado para reabastecer a despensa e, inclusive, passou na farmácia e comprou material para curativo, bastante creme hidratante e, principalmente, KY-Gel, indispensável naquela altura dos acontecimentos. Já a família O’Brain saiu para passear e conhecer Puerto Plata. Todos vestidos à moda de turistas americanos, o que sempre chamava a atenção por onde passavam. Sophie aproveitou para comprar umas roupas de banho mais “latinizadas”, quer dizer, mais ousadas. Uns biquínis mais cavadinhos, sutiãs mais ousados, o mesmo fazendo Sarah. Jonathan comprou três sungas bem curtinhas e apertadinhas. Só O’Brain manteve suas vestimentas tipo “saco de batata”. Andaram, fizeram compras e foram almoçar. Sophie já mais queimada do sol estava exuberante. Pele meio que bronzeada, olhos brilhantes sempre escondidos por trás dos óculos escuros. Vestia uma bermuda larga, porém curta, o que permitia às pessoas verem suas coxas bronzeadas e lisas como casca de pêssego. Ela mal se continha quando rapazes porto-riquenhos passavam de sunga exibindo seus corpos atléticos e bronzeados. Suspirava e no seu íntimo pensava: “Um dia ainda virei passar férias aqui sozinha ou com umas amigas; ah! Aqui é um paraíso!”

Impacientes, Jonathan e Sarah queria logo terminar o almoço e voltar para o iate. Não combinaram nada, mas seu interesse não estava em terra firme. Queriam ficar sozinhos no iate para reviver a noite anterior. Tão logo terminou de almoçar, Sarah queixou-se do calor e disse estar com dor de cabeça e queria voltar para o iate. Jonathan então falou:

—Dad! t is not good Sarah to be alone in yacht with Blafor . Can be dangerous because we don’t know him enough yet to know if it is reliable. (Pai! Não é bom Sarah ficar sozinha no iate com Blafor. Pode ser perigoso porque não sabemos se ele é de confiança.)

—Yah! You’re all right! Sarah! Jonathan goes with you! (Sim! Você está certo! Sarah! Jonathan vai com você!)

Na volta para o cais, Jonathan passou numa farmácia e comprou preservativos. Sarah perguntou:

—Because you bought it? (Por que você comprou isso?)

—Why am I messing underwear night. (Porque estou melando a cueca de noite.)

—Aaah…

Sophie perguntou ao marido se queria andar e ele, empanturrado de comida, refestelou-se na cadeira e disse que ficaria ali tomando cerveja. Estava muito quente pra bater pernas. Ela que fosse andar sozinha, se quisesse. Era o que ela queria ouvir. Levantou-se, colocou o chapéu de sol e saiu andando lentamente pela calçada olhando as vitrines. Poucos rapazes que cruzavam com ela não diziam uma piadinha. Ela continuou sua caminhada até que se deparou com um ponto de táxi. Viu um motorista que era cópia autêntica de "Magic" Johnson Jr. famoso jogador de basquete norte-americano. Caminhou lentamente em sua direção com um andar malembe, trocando os pés e analisando o sujeito: negro, alto, cerca de 2 metros de altura, pesado, aparentava uns 100 quilos de puro músculo, igualzinho a “Magic Johnson. Parou perto dele com o coração disparado.

—Você fala minha língua?

—Sim. Falo quatro idiomas, em que posso servi-la?

—Em tudo. Quero diversão! De agora até às seis horas estou por sua conta.

—A senhora...

—Sophie. Me trate pelo primeiro nome, Sophie.

—Meu nome é Rodriguez, Pablo Rodriguez. Então Sophie... Que tipo de diversão a senh... Você quer?

—Que tal me levar para conhecer um hotel cinco estrelas. São duas e meia, temos bastante tempo...

—Mas estou trabalhando...

—Quando você me levar de volta você diz o preço e eu pago.

—OK! Entre, por favor.

Pablo abriu a porta do táxi e Sophie entrou, sentando-se no banco de trás.

—Vou levá-la para o International Golf Club. Lá eles têm chalés individuais e afastados do edifício principal do clube. É caro!

—Não se preocupe com isso, deixe por minha conta.

De volta ao iate, os irmãos Jonathan e Sarah foram direto para o camarote dela. Jonathan ainda passou pela casa de máquinas e avisou que Sarah não estava se sentindo bem e pediu que James, quando voltasse, não a incomodasse. Quando entraram no camarote os dois se abraçaram e se beijaram como dois namorados apaixonados. Jonathan estava de pau duríssimo e Sarah com a vagina completamente encharcada. Eles começaram a se despir rapidamente e...

Continua...

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