Olá meu no nome é Natalie.
Sou morena, baixinha, com seios e bunda grandes, não malho, mas tenho coxas grossas, acho que é genética.
Sou casada a cerca de dois anos e amo muito meu marido.
Vou contar um pouco da minha história.
Sou de uma família evangélica do interior de Pernambuco, uma cidade bem pequena, desde sempre fui criada sob a doutrina da igreja. Sempre fui muito independente e comecei a trabalhar muito cedo, obtive bastante sucesso fazendo empréstimos consignados para aposentados, ganhava muito com as comissões.
Nunca fui bem na escola, as outras meninas me perseguiam muito, elas tinham inveja pois sempre me vesti muito bem, me maquiava, usava saltos lindos, brincos e vestidos, chamava muito a atenção.
Na minha adolescência, comprei um notebook rosa lindo, e com o tempo descobri os chats. Adorava ficar as madrugadas conversando com meninos do brasil inteiro. Meu comportamento no dia a dia era muito reprimido pela minha mãe então eu extravasava na internet. Ficava muito excitada com os meninos que encontrava no chat, e sempre falava muita putaria. Ficava excitadíssima e com a bucetinha coçando de tesão e chegava a escorrer pelas minhas pernas. As vezes quando deitava, ficava me esfregando na borda do colchão e pensando em todos aqueles paus que eu deixava duro na internet. Imaginava todas aquelas picas me penetrando e me fazendo engasgar, batendo na minha cara, esporrando na minha boca, aqueles machos todos de pau duro pra mim, como eu gozava...
Com os mais "íntimos" eu usava a webcam. Trancava a porta do meu quarto, colocava um vestidinho bem decotado que deixava minhas grandes mamas quase pulando para fora e aparecendo a aureola dos meus mamilos entumecidos de tesão, apontava a web pros meus seios mas não ligava de mostrar o rosto, inclusive eu usava uma maquiagem muito forte um um batom vermelho que me deixavam parecendo uma puta de boate. Aqueles machos ficavam doidos comigo, se masturbavam e gozavam muito me assistindo e eu adorava ver aquele monte de pau cuspindo gala, quanto mais porra melhor.
Tive alguns namoradinhos, como qualquer garota da minha idade, eles iam na minha casa e eu me comportava como uma santa, afinal meus pais não poderiam desconfiar que eu estava doida pra dar a buceta, a religião é bem rígida e não poderia ficar mal falada na cidade.
O escritório onde eu trabalhava ficava em Garanhuns, algumas vezes eu tinha reunião até tarde e para não voltar durante a noite pela estrada perigosa dormia em um hotel da cidade. Muitas vezes, mesmo sem ter reunião, eu ligava pra minha mãe e mentia dizendo que teria e só voltaria no dia seguinte. Nesses dias eu ia sozinha para shows e baladas ou com as outras meninas do escritório . Eu adorava pois nessas festas ninguém me conhecia, e eu ficava com um monte caras.
Ia pro salão logo cedo, fazia escova, depilação, me preparava toda. No hotel, colocava um vestido bem colado, no pé da bunda, que deixava meus seios bem amostra, e um peep toe com um salto de 12 cm que empinava minha bunda ainda mais, e um fiapo de pano vermelho bem pequeno enfiado na bunda, adoro calcinhas bem pequenas que desaparecem na minha bunda carnuda, colocava uma maquiagem forte e batom bem vermelho.
Só o fato de sair na rua assim me deixava excitadíssima e com os mamilos entumecidos marcando o vestido. Saia para as festas parecendo uma puta e me sentia como uma puta das mais vulgares também.
Eu era o destaque das festas, não tinha um macho que não me secasse, mesmo os que estavam acompanhados, e eu adorava aquilo tudo, me fazia sentir poderosa, desejada, como a prostituta mais gostosa do puteiro.
Adorava dançar forró bem colada e sentir as pirocas da machaida esfregando na minha barriga, as vezes até sujando meu vestido. Quando gostava de alguém, levava pro canto do salão e me esbaldava. Dava o pescoço pro macho beijar e enfiava a mão na calça do roludo, pegava a rola do macho com vontade, acariciava até o filho da puta gozar e melar minhas mãos, depois descartava o otário e já ia procurar o próximo, nem falava o meu nome. Fazia isso o tempo todo, no fim da noite já nem sabia quantos caras eu tinha feito gozar.
Teve uma vez que estava dançando forró com um pirocudo muito gostoso, já estávamos doidos com aquele esfrega, a pica do vagabundo era tão grande e estava tão dura que não cabia na cueca e ficava metade pra fora, não aguentei de tesão e chamei ele pro canto. Como a festa tava meio vazia, não dava pra ordenhar o macho ali. Ele deu a ideia de irmos para o banheiro e nos trancarmos em um dos boxes, estava tão excitada que nem pensei direito, quando me dei por conta já estávamos no banheiro, ele me colocou sentada de perna aberta na privada e sacou aquele mastro enorme pra fora, estava melado com o esmegma que saia da cabeçorra. Ele queria meter na minha buceta, mas eu não podia, não podia perder a minha virgindade, falei pro pirocudo que era virgem e não podia perder o cabaço pois era evangélica. Ele deu risada e disse nunca ter visto uma puta vagabunda crente que sai vestida como o uma vadia e adora pegar numa rola grossa e quente de um desconhecido, nossa... aquilo me deixou louca, gozei só de ouvir isso. Ele disse que ia então foder a minha boquinha de crente safada. Nem deixei o filha da puta terminar de falar e abocanhei aquele caralho enorme, mal cabia na minha boca, chupei aquelas enormes bolas que pareciam ter saído de uma mesa de sinuca, deixei tão babado que chegava a pingar no chão, foi quando ele enfiou aquela rola na minha boca e disse
- Não é isso que você quer sua piranha, quer que eu foda sua boca de puta? hein? sua vagabunda!
E eu só conseguia fazer humm, hummm, em afirmação.
- Faz papel de santa na igreja e pro namoradinho corno, mas é uma puta!!! Sua cavala gostosa, puta!! Deixa o namoradinho crente corno em casa, se veste desse jeito, e vem mamar piroca grossa na noite!! Vagabunda!! Cadê o corno do seu namorado? Tá em casa, pensando como a namorada virgem dele é meiga, como ela é a mulher perfeita pra casar e ter filhos, como ele vai ter que ser gentil com ela na lua de mel!!! E ela aqui se lambuzando no caralho veiudo de um desconhecido!!!
Ele segurou minha cabeça e começou a estocar forte na minha garganta, me dava ânsia de vômito cada vez que aquela rola entrava na minha garganta, começou a sair uma gosma pegajosa da minha garganta que grudava naquele pau grosso, e quando ele tirava da minha boca formava um arco de baba entre a minha boca e a rola daquele macho gostoso. Aquilo me dava um tesão descontrolável, era nessa hora que eu conseguia respirar, antes que aquele mastro me entupisse de novo. Foi em uma dessas estocadas que ele puxou minha cabeça com força, fazendo meu nariz encostar na barriga dele e fazendo a rola dele entrar mais fundo que antes na minha garganta. pude sentir os jatos de porra inundarem minha traqueia e fazerem arder o interior do meu nariz no momento aquela porra saiu pelas minhas narinas. Ele urrava e tremia de prazer sem tirar a piroca da minha garganta. Empurrei ele para trás e comecei a tossir aquela porra toda para fora. Ele não disse mais nenhuma palavra, apenas virou-se, abriu a porta do box em que estávamos e saiu sem ao menos fechar a porta. Tinha uns dois carinhas lavando as mãos e, pelo espelho, puderam me ver no box toda arregaçada, de perna aberta com a calcinha melada, e com porra escorrendo da boca e nariz e com o batom todo borrado, sem levantar do sanitário fechei a porta rapidamente o tentei me recuperar. Estava excitada, com tesão demais, aquela situação era excitante demais, levantei bem as pernas, apoiei meu salto na porta e me arreganhei inteira, com uma das mãos, apertei com força meu mamilo e com a outra esfreguei freneticamente minha bucetinha virgem, ficava pensando naquele macho roludo e toda aquela gala escorrendo de mim, não demorou para eu gozar. Me recompus, tentei me limpar o máximo que pude, mas aquela porra era muito pegajosa, levantei, ajeitei o meu vestido e o meu cabelo e saí rapidamente do banheiro, passei voando até a saída para que ninguém me visse, entreguei minha comanda para a caixa que deu uma risadinha maliciosa e balançou a cabeça em sinal de desaprovação. Paguei e sai.
Enquanto esperava o táxi o segurança ficou me encarando e esfregando o pau por cima da calça. Não o culpo... uma morena cavala, rabuda, tetuda, de vestidinho super curto sujo de porra, com os mamilos marcando de tão duros, com um salto enorme que fazia minha bunda ficar empinadíssima, com a maquiagem e o batom borrados, descabelada, com a bucetinha escorrendo melzinho pelas pernas, cheirando porra, parada bem na frente dele. O negão ficou doido, de canto de olho eu via aquele preto esfregando a rola e olhando pra mim. Me senti mais puta ainda. Já estava encharcada. O táxi chegou e o segurança fez questão de abrir a porta para eu entrar, quando eu estava entrando no carro ele deu uma fungada no meu cangote e disse suficientemente alto para o motorista ouvir
- Puta gostosa! Que puteiro você trabalha? Hein? Vou lá só pra fuder essa buceta gostosa... Puta!!
Estremeci de tesão, mas não disse nada, entrei no carro e mandei o taxista ir para o hotel que estava hospedada, o corno não parava de me olhar no espelho e mexer no pau, quando fui pagar ele tirou a piroca para fora e disse que eu poderia pagar de outra maneira, joguei o dinheiro pra ele e desci correndo. No hotel, entrei com passos apressados e disfarçando para que ninguém me notasse. Difícil foi não notar uma potranca gostosuda, com vestes mínimas passar com um salto barulhento pela recepção até o elevador.
Meu Deus, finalmente cheguei no quarto.
Mal podia acreditar no que havia feito, e tudo que tinha acontecido, tomei um banho super demorado, minha bucetinha estava inchada de tesão, mal podia toca-la que já sentia o gozo chegar, e tremia toda. Aquele cheiro de porra ficou impregnado no meu nariz por uma semana, tudo tinha cheiro ou gosto de porra... e eu adorava.
Continua...
Gente, se vocês gostaram do meu relato, por favor, comentem. Cada comentário me incentiva a continuar escrevendo.
Beijinhos!