Conseguindo meu intento

Um conto erótico de marquinhos
Categoria: Heterossexual
Contém 1076 palavras
Data: 07/10/2014 13:53:49

Sou moreno, alto, corpo mediano, completando meus quase 30 anos.

Sempre tive uma tara ou, como queiram, fantasia sexual.

A minha vontade era que uma estranha me masturbasse enquanto eu dirigia pela cidade. Simplesmente isso.

Pois bem.

Eram por volta das 18 horas e eu andava de carro buscando uma pretensa vítima pelos pontos de ônibus da cidade quando avistei uma jovem negra, cabelos curtos, recheados de creme massageador, magra, cintura fina, pernas finas, pouco peito, pouca bunda e com uma boca bem carnuda. Aparentava ter seus 19 a 21 anos.

Encostei o carro próximo ao ponto de ônibus e indaguei: “Por aqui eu consigo chegar até o centro da cidade?”. Ela prontamente respondeu que sim, bastava seguir direto. Com um sorriso eu agradeci e perguntei-lhe: “Por acaso você está indo para lá?” e ela meio resistente disse: “É pode ser...”, não perdi tempo e reforcei: “Ah que bom, entre, eu te levo lá” e em seguida abri a porta do carona para que ela entrasse.

Dentro do carro começamos a conversar sobre o dia, o clima e coisas banais, sempre no intuito de enrolá-la e transmitir certa confiança para ela. Logo perguntei seu nome (Daniele) e ela disse que estava indo para o trabalho, que ficava em outra cidade, não tão distante, mas que poderia pegar o ônibus no centro da cidade, o local para onde eu estava indo. Então eu disse que poderia deixá-la no centro da cidade para que ela então pegasse o ônibus para outra cidade, rumo ao seu trabalho. E seguimos o rumo, eu sempre dirigindo lentamente para passar mais tempo com ela e ir ganhando confiança. E falávamos sobre a cidade, eu disse que vim de outro Estado que eu era médico veterinário, e ela sempre simpática, perguntava muitas coisas e tal.

Não demorou muito até que chegássemos próximo ao ponto em que prometi deixá-la, então eu, vendo que minha oportunidade estava prestes a sair pela porta, fiquei bastante angustiado. Ela logo informou: “Eu fico aqui” e foi retirando o cinto de segurança. E de imediato tive que tomar uma decisão rápida: “então você vai para Curumá, certo?”, ela respondeu positivamente e eu retruquei: “posso te levar se você quiser”, ela logo respondeu sorrindo: “se não for te atrapalhar e se você não estiver com pressa, seria ótimo”. Foi nesse momento que percebi que poderia obter meu intento. Quando paramos no próximo semáforo não perdi tempo e fui perguntando, na tentativa de me aproximar ainda mais dela e ver até onde ela permitiria que eu fosse. Para quebrar o gelo e demonstrar um tom amistoso, indaguei: “se eu te levar até lá, ganho um beijo seu?”, ela riu e respondeu que sim, então nos beijamos.

Nesse momento então comecei a passar a mão nas pernas dela, perguntando: “posso passar a mão em você, assim, desse jeito?” ela sorriu e disse: “somente a perna e o joelho ok?”, eu respondi: “claro! Com todo respeito é claro.” Enquanto eu acariciava aquelas perninhas, ia sempre dizendo coisas safadas para ela e perguntei se ela queria também passar a mão em mim. Ela recusou de início, mas agarrei a mão e fiz ela passar a mão em minhas pernas, ela passou rapidamente e tirou a mão, mas persisti, peguei nas mãos dela novamente, ela sempre dizendo “não, para com isso”, e dessa vez segurando a mão dela fiz ela passar a mão nas minhas pernas e fui subindo até chegar em pau que, naquele momento, já estava fervendo de tesão.

Já bem duro, não pensei duas vezes, abri o zíper da calça e o coloquei para fora, mostrando para ela o quanto eu estava com tesão naquela hora. Balançava minha pica, exibindo pra ela e ela olhando, bem admirada com a situação incomum. Logo fiz ela passear com a mão sobre ele, agora já para fora da calça, e ela foi passando, timidamente, tentando disfarçar que não estava querendo.

Logo veio outro semáforo fechado. Minha chance, pois esse era um daqueles que demoram bastante para abrir. Nesse momento então fui abrindo a calça, arriando-a e juntamente descendo a cueca, a fim de ficar mais livre, leve e solto, estava sem nada, só eu, ela e minha pica bem dura.

Então fechei as janelas do carro, pois protegido com o insulfilm, ia nos deixar mais a vontade. Sem perder tempo, agarrei novamente nas mãos dela e disse: “vem aqui bater uma punheta bem gostosa pra mim, vem?”, ela apenas disse “não”, bem baixinho, mas com carinha de quem queria. Perguntei mais umas duas ou três vezes, sempre obtendo respostas negativas, até que consegui convencê-la quando disse: “vem cá vem, eu vou te levar até onde você quer ficar, faz só um carinho aqui faz.” Ela então, com uma carinha bem safada, veio com a mãozinha quentinha, esfregando minha pica dura, passando o polegar na cabeça do meu pau, rodeando, apertando, torcendo ele todo, de forma bem gostosa e safada.

Pronto ela se entregou.

Logo o sinal abriu e fomos seguindo viagem, eu estava com muito tesão, enquanto aquela mulata apertava meu pau, subindo e descendo aquela mão, pintada de esmalte vermelho, bem lentamente, batendo uma bronha bem gostosa pra mim, com cara de safada, apertando os lábios com os dentes, doidinha pra cair de boca, mas resistia, mesmo eu pedindo para ela vir chupar.

Eu aproveitava para passar a mão nela, viajando pelos peitos, pernas até que cheguei finalmente na bucetinha, passando a mão por cima da calça mesmo, pois ela não deixou eu ir mais adiante, respeitei, pois não queria perder aquela punheta gostosa.

Quando percebi então que estávamos chegando ao destino, pedi para que ela batesse mais forte e rápido, o que imediatamente ela fez, batendo e apertando meu pau com vontade, sempre com cara de safada. Estava já prestes a gozar quando pedi para ela me fazer uma chupeta, mas ela negou. Mas sem problemas, a punheta estava muito gostosa e rapidamente gozei, bem gostoso, vendo a carinha dela de satisfação por me fazer gozar tanto.

Então chegamos, pedi a ela para abrir o porta-luvas, onde sempre trago paninhos de papel. Então nos limpamos, descartando os papeis pela janela. Ela agradeceu pela carona e eu respondi: “que isso, eu que agradeço.”

E foi assim que obtive meu desejo e realizei minha fantasia. Foi uma delícia. Talvez eu repita novamente, quem sabe com ela mesmo, afinal nem peguei o número do telefone dela, espero encontrá-la novamente no ponto de ônibus naquele mesmo horário.

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