Encantada pelo chefe do morro - sexo, muito sexo

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2173 palavras
Data: 07/10/2014 18:06:18

Os primeiros raios de sol começaram a entrar pelas brechas da cortina da janela, banhando os corpos nus e suados de Estela e Luis, que dormiam placidamente na cama dele após mais uma noite de sexo intenso e prazeroso. Sim, mais uma noite. Depois da transa no galpão, relatada no conto passado, o casal dormiu junto por duas noites seguidas na casa dele. Luis foi o primeiro a acordar e ver sua Estrela ali ao seu lado, começou a lhe dar beijinhos suaves e carinhosos. Acariciava sua pele macia e bem tratada, dando especial aos seus seios. Luis começou a mamar, passando a língua em toda a auréola, ao redor do bico. Apertava o seio delicadamente e mordia o biquinho, puxando-o pra fora. Engolia e mamava. Com a mão esquerda, acariciava sua barriga, coxas e vagina. Inseriu um dedo na boceta meladinha da noite anterior e, lentamente, ficou fazendo vai e vem, masturbando Estela. Ela, aos poucos, foi acordando. - Que jeito gostoso de acordar - disse manhosa, acariciando os cabelos do amante. Luis continuava mamando, mudando de um seio para outro, passando a língua entre eles, beijando o pescoço dela e sua mão já estava com dois dedos dentro da vagina. O corpo de Estela esquentou e ela passou a gemer e se contorcer na cama. Logo, chegou ao seu primeiro orgasmo do dia.

Os dois se beijaram por alguns minutos, abraçados e trocando carinhos, as mãos passeando pelos seus corpos, sentindo cada curva, cada músculo. Luis fez Estela se virar de bruços e começou a beijar suas costas e nuca, descendo até chegar na sua bundinha redonda e durinha. Apertou a bunda e mordeu, arrancando um gritinho de dor de Estela, uma dor que ela adorava sentir. Luis beijou o local da mordida e passou a língua pela boceta dela, abrindo bem a bunda. Expôs o cu, que também recebeu carinhos da boca e da língua dele. Estela ficou de quatro, facilitando a chupada de Luis que, de joelhos na cama, segurava sua bunda e lambia todo o melado da última gozada dela. Estela já se aproximava de outro orgasmo quando ele se posicionou atrás dela e direcionou seu pau para a entrada da vagina. Com um único movimento, invadiu sua boceta. O cacete super duro escorregou para dentro dela, deslizando gostoso e se alojando no fundo da xana. Beijando e lambendo as costas da parceira, Luis passou a comê-la, segurando firme sua cintura e enfiando bem fundo seu pau. Ele dava tapas na bunda dela, que gemia mais e mais. Não demorou e o pau de Luis inchou dentro dela. Ele segurou com força sua cintura, deu mais uma estocada forte e gozou bastante lá dentro, provocando outro orgasmo em Estela. Foi muito esperma jogado dentro dela, que caiu exausta na cama com ele por cima.

Luis se levantou com o pau pingando porra e foi ao banheiro. Pouco tempo depois, foi a vez de Estela se levantar e também ir ao banheiro. Quando entrou, viu Luis na frente do espelho, nu, barbeando-se. Ela chegou por trás, devagar, e o abraçou, beijando suas costas, ombro e pescoço. Suas mãos acariciavam seu peito e sua barriga. Foi descendo até encontrar o cacete meio mole. Segurou e começou a punhetá-lo. Lambia seu suor das costas e punhetava a rola. - Que pau gostoso, fica duro pra mim, fica - sussurrou no ouvido dele. A rola deu sinal de vida e logo ficou dura outra vez. Estela aumentou a velocidade da masturbação e, quando ele anunciou o gozo, ela o virou rápido, ajoelhou-se e abocanhou o cacete. Luis gozou em sua boca, menos do que a pouco tempo, mas ainda grande quantidade. Estela engoliu tudo satisfeita. Subiu, beijando seu peito e o abraçando, ficando quietinha naqueles braços fortes.

Tomaram banho juntos, vestiram-se e desceram para tomar café da manhã. Julinho estava na casa vizinha, de Claudete, desde o dia anterior, pois Luis queria ficar a sós com Estela. Na mesa, ela se sentou no colo dele e ficaram levando a comida na boca um do outro enquanto se beijavam e trocavam carícias. Estela vestia um short doll verde claro e uma blusinha leve de alça sem sutiã. Luis adorava seus seios e não queria nada que o atrapalhasse de brincar com eles. Durante a refeição, ele colocou um para fora e começou a mamar. Os seios eram um dos pontos fracos de Estela e ela se excitou logo, especialmente pela forma como Luis os chupava. Estela parou de comer, pois o tesão estava grande demais, abraçava a cabeça dele e a pressionava contra seu seio. Luis enfiou a mão por dentro do short dela e passou a dedilhar sua boceta, enfiando dois dedos dentro dela. Estela tremia e se balançava no colo de Luis, chegando por vezes a quase cair. Seus dedos a levavam à loucura e sua boca ora nos seios ora no pescoço tirava totalmente suas forças. Foi demais para ela e Estela gozou, melando os dedos de Luis e escorregando para o chão, caindo sentada aos seus pés com os seios de fora e os cabelos desgrenhados. No chão, abraçou a perna de seu macho, beijou-a e ao se ver bem próximo dos dedos que a deram um orgasmo delicioso, os engoliu e os chupou, sentindo o gosto da sua gozada. Quis chupar seu pau, mas ele não deixou. A puxou para cima, a colocando novamente no colo, agora de frente para ele, e se beijaram apaixonadamente.

Estela não tinha controle sobre seu corpo quando estava com Luis, que sabia manuseá-lo como ninguém, sempre tocando, lambendo, beijando ou chupando os lugares certos e a fazendo ter orgasmos deliciosos e inesquecíveis. Nesses dois dias em que eles estavam juntos, ela havia esquecido da vida. Não ia trabalhar, pois cuidava do bebê em casa mesmo nos intervalos das transas e David... bem, David era alguém tão distante naquele momento que não havia mais lugar na vida dela para ele. Estela sempre desejou que David fizesse com ela o que Luis fazia, que a desejasse e a dominasse como ele. Estela sempre acreditou que sexo deveria ser algo que a tirasse da consciência, que a fizesse esquecer do mundo e que deixasse seu corpo tão sensível e necessitado que um simples toque do macho seria o suficiente para acender uma fogueira dentro dela. Luis fazia isso com maestria. Ela estava, portanto, vivendo um sonho, um sonho melado e muito prazeroso. Luis se ajeitou na cadeira para colocar seu pau pra fora e tirar o short de Estela, sentando-a de volta no seu colo e a penetrando fundo. Outra característica de Luis que encantava Estela era sua constante disposição para transar. Seu pau endurecia com grande facilidade e era maravilhoso senti-lo entrando nela. Estela suspirou de prazer com a invasão daquele pedaço de carne dura e grossa. Ela assumiu os movimentos, pulando no colo de Luis, que a beijava, chupava seus peitos e a apertava na cintura e bunda. Estela gozou outra vez e sua boceta 'mastigava' o cacete de Luis, em movimentos involuntários. Ele se segurava para não gozar logo, mas não durava muito tempo. Assim, segurava Estela com força e, urrando como um animal, despejou todo seu grosso esperma dentro dela. Ficaram parados, então, se beijando e relaxando.

Levantaram-se e Luis disse que precisava sair, verificar como andavam seus negócios. Estela não gostou e, manhosamente, pediu que ele não fosse. Mas, ele disse que precisava, pois há dois estava longe. Acertaram, então, que Estela iria para a creche com Julinho e ele iria buscá-los depois. Na saída de casa, passaram em Claudete para pegar o bebê e foram para a creche. Chegando lá, Fernanda sorriu ao vê-la e brincou: - menina, você está viva? Faz três dias que você não aparece. Pelo jeito, você não resistiu aos encantos do chefe - disse com um sorriso sarcástico no rosto. Estela fez uma cara de desaprovação e respondeu: - engraçadinha. Digamos que eu estava me inserindo na realidade do local -. Fernanda riu alto e abraçou Estela: - estava se inserindo ou sendo inserida? Queria, aprenda uma coisa: não há nada que aconteça por aqui que a gente não saiba, especialmente se envolve o Luis. Você achou que ia ficar dois dias trepando com ele e ninguém iria notar? Mas, o que eu quero saber é como foi -. Estela suspirou e, já na casa de Fernanda, deixou-se cair no sofá e respondeu com um enorme sorriso no rosto: - foi maravilhoso, Nanda. Aquilo sim é um macho perfeito. Nesses dois dias, ele me comeu como nunca fui comida antes. E você tinha toda razão: depois que a gente cai na cama dele, não quer mais sair. Só saí hoje porque ele disse que precisava trabalhar e eu estava com saudade do meu bebê. Desde ontem, ele estava na casa de uma tal Claudete, vizinha dele -. Ao ouvir o nome, Fernanda fez uma cara de quem não gostou. Estela perguntou porquê. - Essa Claudete é uma piranha aqui da comunidade. Já deu pra quase todos os homens daqui e vive querendo dar pro Leo e pro Luis. Cuidado, hein?

Estela não gostou nada dessa última informação. - Essa vadia que não se atreva a se meter com meu homem ou eu acabo com ela. E, sabendo disso, ela também não vai mais chegar perto do meu bebê -. Fernanda riu daquela valentia toda e replicou: - seu homem? Seu bebê? Eu nunca ouvi você falar assim antes nem com o David -. - O David nunca me fez sentir o que o Luis faz. Quando eu estou nos braços deles, eu esqueço da vida. E quanto ao Julinho, eu me apaixonei por ele no momento em que eu o vi - respondeu Estela, deitando o bebê nos seus joelhos e fazendo cosquinha na sua barriguinha e beijando suas mãozinhas. O dia transcorreu tranquilamente, com as crianças brincando e fazendo a bagunça habitual na creche, Estela cuidando do seu bebê e conversando com Fernanda sobre as novidades na sua vida. No final do dia, ela estava trocando a fralda de Julio quando Luis entra no quarto e a abraça por trás, agarrando seus peitos e beijando seu pescoço. Estela estremeceu e deitou a cabeça para trás, beijando a boca dele. Colocou Julio no berço e, de frente para Luis, o abraçou pelo pescoço e se beijaram longamente. Ele a ergueu nos braços, tirando seus pés do chão, e a levou até a parede ao lado da porta. O beijo continuou e as mãos Luis amassavam o corpo de Estela, suas costas, coxas e bunda. De repente, Fernanda chama por Estela do lado de fora. No mesmo instante, Luis está beijando seu pescoço e sua mão direita está dentro da calcinha dela, esfregando seu clitóris e enfiando um dedo na sua vagina. Estela estremece de prazer e responde ao chamado como pode, tentando disfarçar o tesão. Estela nem sabe o que está respondendo, pois tem dois dedos de Luis dentro dela, arrancando-lhe gemidos. Ela mesma abaixa a alça da blusa e tira um seio pra fora, que é logo engolido por ele. Estela levanta a perna esquerda em cima de um banquinho para facilitar o acesso da mão de Luis a sua boceta encharcada. Com Luis mamando seu seio e seus dedos a penetrando, Estela tem um orgasmo delicioso, que enfraquece suas pernas e quase cai.

O casal volta pra casa e, no restante da noite, ficam brincando com Julinho na cama deles. Quando o bebê dá sinais de sono, Luis os deixa sozinhos e vai ao seu escritório no andar de baixo. Estela coloca o bebê no berço e, quando vê que ele dorme profundamente, desce em busca do amante. Antes, tira a roupa, ficando apenas de calcinha e com o perfume que sabe que ele adora. Vai ao escritório e o surpreende, entrando seminua. Vai até onde ele está sentado, curva-se atrás dele, passando os braços por seu pescoço e lambe sua orelha, sem dizer nada. Depois, deita-se no sofá, abre bem pernas e coloca uma mão dentro da calcinha, se masturbando bem devagar. Ela geme baixinho e aperta os seios. Luis para o que está fazendo e gira a cadeira, de frente para ela. Abre a bermuda, põe o pau pra fora e começa uma punheta. Vendo aquela maravilha dura na sua frente, Estela escorrega do sofá e, de quatro, engatinha até ele. Passa a língua no seu pé, entre os dedos e vai subindo, beijando suas pernas. Coloca o saco na boca e chupa suas bolas, passa a língua da base até a cabeça do pau e a engole. Luis segura sua cabeça e força o cacete para dentro da sua boca. Estela chupa sua rola, babando muito e engolindo até onde consegue. Massageia as bolas e tira sua calcinha sem parar de chupar. A recompensa não tarda e Luis enche sua boquinha de gala grossa e doce, creme que havia viciado Estela. Ela engole tudo e com um pouco escorrendo pelos lábios, olha para ele e diz: - me fode. Luis a carrega pro quarto no seu colo, ambos nus, e trepam a noite toda.

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Comentários

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Muito bom adorei o conto, se der leia os meus, nota 10

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Injustiça a esse conto ele merece pelo menos nota 10.

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Sempre é muito prazeroso ver uma mulher recebendo carinhos, prazer e atenção de seu homem ou amante, toda e qualquer fantasia de uma mulher deve ser totalmente realizada, a beleza da satisfação sexual estampada no rosto de uma fêmea não tem preço.

Para mulheres de Barra do Piraí-Rj, e região.

don.juan.teixeira@gmail.com

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Simplesmente maravilhoso. Estou aguardando os próximos contos.

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