Primeira vez com um desconhecido

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Homossexual
Contém 1868 palavras
Data: 08/10/2014 15:23:54
Última revisão: 09/10/2014 22:15:36

Anoitecia quando eu e meus três amigos voltamos da praia para a casa alugada para o réveillon, onde permaneceríamos por cinco dias.

Era uma noite extremamente quente e dois dos meus amigos sentaram-se na área frontal da casa, cada um com uma latinha de cerveja na mão. Fui até a geladeira e também peguei uma latinha, a intenção era me juntar aos amigos que riam muito lá fora, mas ao passar pela sala a TV estava ligada, sentei-me no chão apoiando as costas no sofá e comecei a assistir o programa Nisso Daniel saiu do quarto com uma toalha envolta no pescoço:

- Vou tomar um banho – Disse ele.

Não respondi e ele entrou no banheiro.

Estava entretido no programa quando a porta do banheiro se abriu e Daniel saiu de cabeça baixa, secando os cabelos, estava nu. Instintivamente olhei para seu pau que estava flácido, ainda assim era muito grande. Senti que meu pau endureceu de repente e senti um enorme tesão naquele momento, ele ficou alguns minutos ali e se virou para entrar no quarto, o segui com os olhos, olhando para sua bunda, meu pau continuava duro e imaginei coisas que jamais havia feito. Resolvi dar umas voltas pela praia, aquele era um momento delicado, se ele saísse nu do quarto certamente perceberia minha curiosidade sobre sua rola, não deixaria isso acontecer, embora tivesse certa queda por homens não deixaria meus amigos perceberem, pois nunca antes estivera com um homem intimamente.

Estava escuro, mas era uma noite agradável, caminhei por algum tempo, sentindo ainda um tesão quase que irresistível. Não se via ninguém na praia àquela hora da noite, estranho porque era uma semana de festas e sempre as praias estão cheias, mesmo à noite. Sentei na areia, olhando para o mar, ouvindo o bater das ondas, mas não conseguia esquecer a rola do meu amigo.

De repente um vulto saiu da água a poucos metros de onde eu estava e se aproximou, parou de repente quando me viu e depois sorriu.

- Boa noite – Disse ele.

Respondi e ele sentou-se perto de mim, era um homem que me pareceu ter entre trinta e trinta e cinco anos, talvez menos, a noite escura não me deixava ver seu rosto nitidamente.

- O que faz aqui a estas horas? – Perguntou ele - Pensei que estivesse sozinho.

- Saí para dar umas voltas, estou sem sono.

- A água está uma delicia, não vai entrar?

- Vou – Respondi de imediato. Mas na verdade nem sei porquê disse aquilo.

- Então vamos – Disse ele sorrindo.

Tirei a camiseta, mas continuei com a bermuda. O segui até a água. Senti a água nas minhas coxas, estava mais fria do que eu imaginava, senti um arrepio.

Ele mergulhou em uma onda e de repente apareceu bem perto de mim, passou as mãos no rosto e nos cabelos.

- Você não vai? Perguntou ele.

- A água está um pouco fria, não está?

- Não, está ótima – Disse ele, no instante em que me empurrou para a próxima onda. Levantei-me um pouco cambaleante, respirando com certa dificuldade e senti seu braço na minha cintura.

- Você está bem? Desculpe, foi uma brincadeira infeliz.

- Tudo bem – Disse eu – Vamos de novo?

Mergulhei e quando fiquei em pé senti seu peito nas minhas costas.

- Desculpe.

Não respondi nada, mas o meu cuzinho começou a piscar e meu pau começou a ficar duro. Outro mergulho e lá estava ele novamente atrás de mim, desta vez com o corpo colado nas minhas costas, senti seu pau na minha bunda e sua respiração no meu pescoço. Desta vez ele não disse nada, não pediu desculpas e voltou a mergulhar. Eu estava trêmulo de tesão, mas estava com vergonha de tomar uma iniciativa, talvez fosse engano meu, talvez aquilo tudo fora realmente acidental, e por outro lado eu nunca havia transado com outro homem, embora tivesse certas fantasias. Minhas ideias estavam um pouco confusas naquele momento...

Foi então que ele ficou do meu lado e senti seu braço me abraçar pela cintura e me puxar de encontro a ele, minha bunda encostou no seu pau e ele me envolveu com os dois braços me apertando contra si. Senti seu pau duro e latejante na minha bunda, me encoxando com força, senti sua respiração quente na minha nuca e me derreti, comecei a rebolar no seu pau, eu gemia enquanto sentia seu peito quente nas minhas costas e seu pau saltitando na minha bunda.

Falou baixinho no meu ouvido – Vamos sair um pouco?

Não respondi e fomos para a areia, enquanto caminhávamos senti sua mão descer pelas minhas costas até minha bunda, seu dedo cutucava meu cu por sobre a bermuda, meu pau parecia que ia explodir. Ele veio por trás e começou a abaixar o meu short, que desceu até os tornozelos, senti sua mão no meu rego, subindo e descendo. Ele abaixou a sua sunga até tirá-la por completo. A escuridão era total, então passei a mão nos seus peitos e desci até seu umbigo, ele tinha um corpo bem definido e eu sentia as ondulações de seu físico, ele não dizia nada, apenas esperava. Desci a mão um pouco mais e senti seus pentelhos entre meus dedos, um pouco mais e senti o calor de sua rola na minha mão, a segurei com firmeza, era a primeira vez que eu segurava um pau de outro homem, era grande e grosso que minha mão quase não o envolvia, latejava muito.

Senti sua mão no meu ombro, me forçando para baixo até que ajoelhei na sua frente e sua mão agora estava na minha cabeça, me puxando de encontro a sua rola, rapidamente senti o calor de seu pau esfregando no meu rosto, então ele começou a bater com o pau na minha cara, estalava e eu gemia. Ele segurou a rola com uma mão e com a outra segurou a minha cabeça até encostar a cabeça do pau nos meus lábios, Abri a boca e ele começou a empurrar devagar, sua rola era grossa e quase não cabia na minha boca, mas ele começou a empurrar com mais força e logo estava fodendo na minha boca, segurava a minha cabeça e empurrava a rola até a minha garganta e as vezes me deixava sem ar, sufocado, mas ele gemia e continuava os movimentos.

Quando tirou a rola da minha boca senti a baba escorrer pelos cantos e descer até meu queixo. Segurei sua rola molhada de saliva e comecei a chupar seu saco enorme enquanto ele afagava meus cabelos e gemia. Outra vez engoli seu pau, queria que ele gozasse na minha boca, mas não o fez, tirou e me fez levantar, sua mão desceu até meu rego e introduziu seu dedo no meu cu, dei uma gemidinha e me mexia como uma putinha. Não sei quanto tempo ele ficou ali enfiando e tirando o dedo do meu rabo, até que me pediu para ficar de quatro, nesta hora juro que quase desisti, eu queria muito, mas a hora verdade é terrível. Fiquei de joelhos, senti sua mão nas minhas costas e plantei as duas mãos no chão. Ele se abaixou por trás de mim, senti suas mãos abrindo minhas nádegas e sua rola dura e quente esfregando a cabeça no meu rego, subia e descia, pincelando meu cuzinho, me levando a loucura e pedindo para ele enfiar logo, tudo, me arrombar.

- Você quer agora ou não? – Perguntou ele, ainda pincelando meu rego.

- Quero agora, me fode porra, enfia tudo, me arromba...

Um forte tapa na minha bunda me fez gemer e em seguida senti a cabeça quente de sua rola na entradinha do meu cu, outro tapa, desta vez mais forte e eu gemia e pedia rola.

Ele continuava a segurar a rola em direção ao meu cu, a cabeça estava na portinha, mas ele não empurrava. De repente senti uma estocada, depois outra mais forte e em seguida com as duas mão ele segurou meus quadris e começou a empurrar devagar, me rasgando, senti minhas pregas se desfazendo, tentei sair mas suas mãos me seguraram naquela posição e ele continuou empurrando enquanto eu sentia as lágrimas escorrendo pelo meu rosto, de repente senti seu saco entre minhas coxas, então soube que sua rola estava atolada até o talo no meu cu. Ele começou a tirá-la devagar, depois empurrava-a até o talo de novo, eu gemia de dor e prazer, sentindo o macho ditar as ordens, eu sabia que não escaparia dali. Em seguida começou a aumentar o ritmo das estocadas, cada vez mais rápido seu pau entrava e saia do meu cu, que doía e ardia, eu sentia aquela tora que entrava e saia, ouvia as batidas que estalavam na minha bunda e ele continuava a meter com muita determinação e força, às vezes parava com a rola atolada no cu e eu sentia que aquilo pulsava dentro de mim, mais tapas na minha bunda e ele continuava a socar, eu pedia para ir mais devagar, mas ele não me ouvia e metia com força, como um garanhão comendo uma égua. Meu cu estava adormecido, eu não sentia mais dor, só tesão. O suor escorria por todos os poros e agora seu pau deslizava para dentro e para fora com facilidade, cada enfiada era um estalo na minha bunda suada.

Eu estava cansado de ficar naquela posição, mas ele continuava a socar a rola, até que parou com a rola atolada dentro, passou as mãos nas minhas costas, desceu até meus peitos e começou a acaricia-los, sua rola latejava dentro de mim, eu apertava meu cu e ele gemia.

- Mexe essa bunda, aperta o meu pau com esse cu gostoso – Eu mexia a bunda e rebolava com a rola atolada no meu cu enquanto ele me puxava de encontro a ele.

- Posso gozar dentro? Perguntou ele.

- Não – respondi com um som quase inaudível.

Começou a socar novamente, me fodia com muita força, até que senti que seu pau ficou muito mais grosso e ele começou a gemer, sabia que ele ia gozar dentro, tentei sair, mas ele me segurou pela cintura enquanto me puxava e cravava a rola que até saco parecia que estava dentro, senti fortes esguichadas, seu pau agora pulsava estufando cada vez mais dentro de mim e despejando uma quantidade enorme de porra no meu cu. Comecei a gozar também sem sequer relar no meu pau, meu cu piscava apertando aquela rola que continuava a gozar, me enchendo de porra quente. Parou, mas não tirou a rola de dentro, fiquei sobre os cotovelos e encostei o rosto na areia.

Quando ele começou a tirar o pau de dentro senti o liquido quente escorrer pelas minhas coxas, ele se jogou a meu e eu também me deixei cair, ofegante. Passei a mão no seu pau melecado, ainda estava muito duro.

- Quer mais? Perguntou ele.

- Meu cu não aguenta mais uma, estou totalmente arrombado e cansado – Respondi.

- Também não posso, minha mulher nem sabe que estou aqui, moro naquela casa ali, apontando para uma casa bonita. – Que tal amanhã neste horário?

- Vou pensar - Disse eu – Não sei qual foi o estrago que você causou no meu cu.

Ele riu, nos levantamos e entramos novamente na água. Depois cada um seguiu seu caminho pela praia.

(Cassini)

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Comentários

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Muito bom! Gostaria que fosse assim comigo. Bjs

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