Oi gente! Meu nome é Cláudia. Sou baiana, tenho 40 anos (mas corpinho de 25, modéstia à parte), tenho os cabelos castanhos, embora pinte-os com luzes, o que me deixa praticamente loira. Como a maioria das baianas, tenho um quadril enorme, certamente com mais de 90 cm, o que costuma deixar os homens loucos quando me veem nas ruas de Salvador. Sou casada há 15 anos com Bernardo, técnico da Petrobras, e somos um casal feliz, apesar das dificuldades de qualquer relacionamento.
Há cerca de um ano, contudo, vivíamos uma crise na relação, brigando muito, o que gerou muitos desgastes. Foi aí que resolvemos viajar. Entramos em um desses sites de compras coletivas e conseguimos uma boa promoção para passarmos o fim de semana em Imbassaí, no litoral norte de Salvador. O objetivo era fazer uma espécie de "nova lua de mel" para salvar o relacionamento.
A pousada que alugamos era pequena, mas acolhedora. Além da grande quantidade de área verde, possuía até uma pequena cachoeira. Ao chegarmos, guardamos nossa bagagem no quarto e fomos para o quiosque. Era um sábado, por volta das 10h. Eu vestia um biquíni preto, pequenininho, uma saída de praia branca e calçava uma tornozeleira dourada no pé.
Ao chegarmos no quiosque havia um casal sentado na mesa, diante da churrasqueira. Logo, eles nos desejaram um bom dia. Ela apresentou-se como Renata e ele como Paulão - ambos na faixa dos 35 anos, negros. Um casal muito bonito - essa foi a primeira impressão que tive. Ele, um negão de mais ou menos 1,80m, de cavanhaque. Um pouco barrigudinho, mas mesmo assim muito gostoso, com pernas grossas. O volume na sunga indicava que tinha uma rola grande e grossa, como a maioria dos negões - e eu nunca tinha trepado com um, esse era um dos meus fetiches não realizados até aquele final de semana. Ela, por sua vez, tinha um cabelo curtinho, com escova, bunda grande também (que nem a minha), mas com uma diferença: os peitões! Enquanto eu tenho seios médios, Renata ostentava dois melões enormes, que pareciam pular do seu biquini amarelo.
Quando Bernardo e eu chegamos no quiosque eles já estavam tomando cerveja e ouvindo música. Puxaram conversa conosco e nós também passamos a beber cerveja com eles. Passamos a manhã e a tarde toda comendo churrasco (Paulão e meu marido assaram - eles saíram para comprar em um mercado próximo da pousada) e bebendo. Meu marido, de vez em quando, dava umas olhadas para o corpão da negona, enquanto eu, que também não sou de ferro, também admirava o pau do negão escondido pela sunga. Mas é bom esclarecer que nunca havíamos feito programas do tipo swing ou coisas assim. Tampouco eu jamais havia traído meu marido, que eu amo. Mas naquele fim de semana minha bucetinha estava espumando por alguma coisa diferente.
Por volta das 17h, meu marido já estava mal das pernas. Como havia trabalhado bastante na semana anterior, estava exausto, e bebeu muito. Dormia sentado no quiosque, coitado. Renata sugeriu então levá-lo para o nosso quarto, a fim de que ele pudesse descansar um pouco depois de tanto álcool ingerido. Acabei concordando. Levei-o para o quarto e deixei ele dormindo. No corredor da pousada, Renata e Paulão me convidaram para ir ao quarto deles ver um filme. Em condições certamente eu recusaria, mas como já estava um pouco "alta", além de com muito tesão, acabei aceitando.
Renata e eu esticamos então o corpo na cama, enquanto Paulão foi até o frigobar buscar mais cervejas para nós. Ele ligou a tevê em seguida, e estava passando um filme pornô, justamente de sexo interracial, com um negão bem dotado enrabando uma loira. Renata e eu caímos na risada. Que coisa era aquela? Uma linguiça enorme penetrando a xoxota da loira, que gemia como uma vagabunda. Bradei:
- Só pode ser montagem uma coisa dessas!
- Montagem, Claudinha? Você não sabe que negão é bem dotado?
Fiquei morta de vergonha quando Renata me disse aquilo. Respondi que não, que o pau do meu marido não era grande, nem pequeno - era médio, normal. Ela deu risada e depois completou:
- Amor, mostra pra nossa amiguinha o que é um cacetão de verdade!
Claro que nessa hora minha buceta já estava toda molhadinha, sonhando com a pica de Paulão. O negão chegou perto da gente e tirou a rola pra fora da sunga. Fiquei espantada, mas ao mesmo tempo maravilhada. Que pauzão enorme! Renata me disse:
- Viu só? Isso sim é um pau de verdade. Ele é meu todos os dias, mas nós gostamos tanto de você que hoje eu vou dividir contigo!
Depois de falar isso, Renata tirou a parte de cima do meu biquíni e começou a chupar meu peitinho, enquanto Paulão passou a bater uma punheta maravilhosa, com aquele pintão na mão, só observando sua mulher me chupar. Ela dizia:
- Que peitinho gostoso o dessa coroa vagabunda. Bate punheta, negão, que daqui a pouco nosso pauzão vai comer essa putinha toda! Minha buceta se encharcava cada vez mais quando ela dizia essas sacanagens. Estava me sentindo como uma vagabunda de rua. Renata, então, passou a chupar minha buceta. Ao mesmo tempo, Paulão se aproximou de minha boca e me deu seu pau para chupar. Enquanto a negona chupava meu grelinho, eu mamava na linguiça do negão, que puxava meu cabelo com força.
Em seguida, Renata disse que era a minha vez de lamber buceta. Nunca havia feito isso, mas estava com tanto tesão que nem achei ruim aquele caldinho um pouco azedo. Ela gritava no quarto da pousada:
- Chupa, vagabunda! Chupa essa buceta preta, sua putinha gostosa! Passa essa língua na minha bucetona!
Como eu estava de quatro, o negão não resistiu ao meu bundão arregaçado e foi logo cravando a rola, de leve, na minha chochota. Comecei então a sentir aquele cacetão enorme me penetrando. Que tesão! Renata mudou de posição e, enquanto Paulão metia pau em mim, mandou que eu lambesse seu cuzinho apertado. E eu lambia bem gostoso. Ela gemia e gritava:
- Lambe meu cu gostoso, vadia! Lambe cuzinho e toma pau do negão, vagabunda gostosa, piranha, safada!
Depois disso, Paulão tirou o cacete da minha buceta e me deu para chupar. O pau dele estava todo gozado por mim, já. Renata ordenou: - Mama na vara preta para beber o suco da sua buceta, chupa o caldinho dessa xoxota vagabunda!
Paulão mandou eu sentar de costas no seu caralho de 32cm. Passei a cavalgar naquela rola preta. Renata aproveitava para ora chupar meu peitinho, ora bater siririca pra mim. Comecei a me soltar mais na cama. Dizia:
- Mete essa rola, negão! Come essa buceta branca e faz a sua mulher de corna! Ela se deliciava, sorria, e dava tapinhas na minha cara. Tinha momentos em que Renata mandava Paulão meter na buceta dela e, logo em seguida, colocar a rola em minha boca, para que eu chupasse o suco da buceta dela.
Transamos em praticamente todas as posições. Paulão pegou Renata de ladinho, enquanto eu batia uma siririca bem gostosa. nem acreditava que estava passando por aquela experiência tão gostosa. A negona levava pau do marido e me excitava, com suas sacanagens gritadas:
- Bate siririca, sua puta! Mete o dedinho na buceta, safada, vagabunda, punheteira, socadora de pica de negão!
O negão fudeu tanto que cansou de comer nossa bucetas. Queria meu cuzinho apertado, que eu raramente dava para meu marido, com medo de doer. Renata lambeu bastante meu cu e metia seu dedinho, o que o deixou excitado e um pouco mais preparado para enfrentar aquela rola enorme. Paulão, então, meteu devagarinho e começou a comer meu cuzinho. Renata, com as duas mãos, arregaçava meu bundão, para facilitar as estocadas dele. Ela delirava:
- Mete, negão! Mete a rola no cuzinho dessa vadia, mete! Arromba esse cu apertado dessa safada! Como eu estava dando o cu de quatro, ela aproveitava para me dar a buceta para chupar, escorada no apoio da cama. Quando eu demorava para lamber, pois gemia muito, ela me dava tapa na cara.
- Lambe vagabunda! Lambe a buceta da negona! Não para que eu vou gozar!
E a safada acabou gozando de esguicho em minha boca. Quase que ao mesmo tempo, o negão tirou o pau do meu cu e veio gozar na minha cara. Renata punhetou sua pica perto do meu rosto e ele soltou um urro de prazer quando seu leite encharcou minha cara toda, caindo nos meus seios logo depois.
Encerrada a foda a três, tomamos um banho juntos e eu voltei para dormir com meu marido no nosso quarto.
E ele acordou domingo com uma puta de uma ressaca, sem lembrar de nada que aconteceu naquele sábado. E sem ter visto quase nada também.
Até hoje eu gozo muito batendo siririca, em casa, lembrando daqueles dois pervertidos. Peguei o Facebook e o Whatsaap de ambos, mas ainda não tive tempo para retomarmos aquela putaria maravilhosa.