Olá, sou um frequente leitor do site A Casa dos Contos e finalmente decidi me aventurar escrever um conto.
Os meus contos serão totalmente fictícios e sem compromisso algum.
Espero que gostem.
Porra. Fazia mais de uma hora que eu estava esperando naquela fila do MC Donald's e ninguém trazia o meu pedido.
Eu era um cara muito calmo, o que me fodia a vida.
Um rapaz depois de uma eternidade me trouxe o Big Tasty que eu tinha pedido.
Peguei o hambúrguer e fui pra uma daquelas micro-mesas todas apertadas.
Fiquei pensando em como a porra do meu dia tinha sido cansativa. Afrouxei um pouco o nó da gravata que estava me matando e dei um gole forte no suco de laranja.
Eu não curtia muito MC Donald's, mas no momento era o que o tempo me permitia comer.
Um rapaz entrou pelo café e pediu um muffin. Ele tinha um long, casaco amarrado na cintura e usava boné.
Ele tava de bermuda meio amarronzada de skatista, uma camiseta da Vans branca meio suja com a textura toda amarrotada. Usava também um boné.
O cara tinha uns cabelos bem lisos, pretões assim. Era bem novinho, tinha cara de uns 19 ou 20 anos. Tinha uma barbinha, o corpo meio fortinho mas sem exagero.
Até que eu dei umas olhadas.
Ele pegou o muffin e o café e sentou numa mesinha do meu lado, nem falou nada, nem me olhou na cara pra cumprimentar.
Fiquei na minha e terminei o meu lanche. Arrumei a minha gravata e saí dali.
Eu tava virando a esquina já com o controle do alarme do carro na mão, quando escuto o barulho de umas rodinhas vindo lá de trás onde ficava o MC.
O carinha do long passou voando por mim e meio que parou logo em frente.
- Ae cara! - chamou ele vindo na minha frente - Você esqueceu o celular lá no MC. Aqui ó. - e me entregou o celular.
Eu não me apegava muito, mas fiquei grato por ele ter tido uma atitude tão bacana.
Puxei a carteira do bolso e revirei algumas notas.
- Cara, brigadão ae. Deixa eu ver aqui o que que eu tenho pra te agradecer...
Ele levantou a mão e baixou a minha carteira dizendo:
- Ô meo, nem precisa, não se estressa, se tu quiser me agradecer e tiver indo pro mesmo lado que eu me dá uma carona e tá legal.
O cara era boa pinta, se ele fosse um marginal eu ia me foder valendo, porque nunca ia esperar.
Abri o carro com o controle e disse pra ele entrar.
Meu carro era um C4 cinza. O cara colocou o long no banco de trás e sentou na frente comigo. Ele me disse pra onde tava indo. Não era no meu caminho, mas também não era muito longe. Disse que iria levá-lo até lá sem problemas, afinal de contas o cara devolveu meu celular.
Comecei a dirigir sem falar nada, uns cinco minutos depois o cara falou comigo.
- Meo, tu se importa de eu ligar uma música?
- Claro que não, fica à vontade. -Dei o controle pra ele e ele colocou em uma rádio que tava tocando um rap, acho que era Eminem.
- Tá quente aqui. Vo abrir a janela ok? - Ele pediu.
- Pera aí que eu ligo o ar. - Eu respondi.
- É que tá meio abafado. Você se importa de eu tirar a camisa? - disse ele com uma cara que mesmo eu não sendo viado me fez ficar com dó e querer levar o garoto pra casa. Ķkkkkkkkk'
- Que nem eu te disse cara, fica à vontade.
O cara levantou os braços e tirou a camiseta. O corpo dele era muito foda. Um peito que não era liso e nem tão peludo, marcadinhos os músculos. A barrigar não era trincada mas era bem definida também.
O cara era forte. Uma delícia, mas o que mais me chamou atenção foi uma pelugem indo em direção à bermuda do cara. O famoso caminho da felicidade...
Voltei a prestar atenção na estrada, mas o cara notou que eu tinha reparado. Eu não ia dizer nada, só tava dando uma olhada, o meu pau meio que respondeu, mas ainda assim.
- Cara, eu vi que tu curtiu, mas desculpa ae, eu não curto isso.
-HAHAHAHAHAHAHAHAHA! - eu ri muito da cara dele na hora.
Ele ficou me encarando meio bravo.
- Qual a graça? Tá rindo do que?
Ele tava bem bravinho, dava pra ver na cara dele que tinha se ofendido. Tava emburrado o cara.
- Tô rindo de ti pensar que eu queria alguma coisa contigo meo. Se liga. Tô legal disso ae.
- Menos mal. - disse ele meio desconfortável agora no banco do meu lado.
Resolvi tirar uma com a cara do muleque convencido. Dava pra ver que ele tava afim de alguma coisa, mas o cara se achava demais. Pensei comigo mesmo: "Vou quebrar a crina desse muleque. Eu não tenho nada à perder mesmo."
Ele já tinha visto que o meu pau tava meia bomba. Peguei e ajeitei ele na cueca por cima da calça mesmo. Só pra ver qual que era a do cara.
Bem certinho. Na hora que eu fiz isso ele deu uma olhada e fez uma cara de safado. Conteve um riso e continuou olhando pra fora.
Vez dele.
O dele também tava meia bomba. Kkkkk ele também arrumou na cueca.
Pensei no que fazer agora. Agora que tinha começado não dava mais pra parar.
- Dia foda hoje. Trablhei demais. - eu disse tirando a camisa de dentro da calça social. Fiz de propósito. Levantei um pouco acima da barriga pra ver se ele ia dar uma espiada.
Aham. O cara olhou e fez que nem antes. Segurou uma risadinha e olhou pra frente.
Olhei pra ele bem no fundo do olho do cara e disse:
- O meu, desculpa aí, eu vi que tu curtiu mas não vai rolar cara. - e dei uma piscadinha pro cara.
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
- ele riu eternamente da minha cara. Não resisti. Ri junto. Kkkkkk'
- Tá meo, vamos parar com essa palhaçada e brincar sério então.
O cara abriu o zíper da bermuda e tirou o pau pra fora.
O pau dele era legal, não era com aquelas veias estouradas pra fora. Era arredondado, com a cabeça bem aroxeada e brilhante.
Ele mexeu um pouco e tirou o saco pra fora também.
Não era depilado, mas também não era peludo. Tudo naturalzinho, bem maxinho mesmo.
O cara ficou ali batendo uma um pouco.
Eu pensei de novo na ideia que eu tinha tido.
- Tamo quase chegando na tua casa meo.
Daí o rapaz se apavorou. Se sentou direito e disse pra mim apontando pra pica:
- Tu não vai me deixar sair daqui assim né meo?! Que sacanagem!
- Ô cara, eu não curto muito o que tu tá pensando. - respondi pra ele.
- Cara, mas ok então, a gente pode se divertir, fazer algo legal pros dois. - e fez de novo aquela cara que eu tinha visto uma vez só e não tinha conseguido resistir.
Kkkkkkkkk, pronto, tinha ganhado o cara.
- Porra meo, tá beleza então, só não fica me fazendo essa cara aí. - Ele na hora abriu um sorriso de orelha à orelha.
- Tá bom então, vamo pra um lugar bacana então.
- HAHAHA, mas já vou te avisando, não te ilude que só auem vai se divertir comigo vai ser tu, nós vamos fazer uma coisa bacana pros dois.
- Ok ok. Entendi. - disse ele piscando pra mim.
Decidimos que iríamos à um motel. Eu morava perto dali,mas não ia levar um cara que eu nunca tinha visto pra casa.
Na metade do caminho o cara passou a mão por cima da minha calça e alisou o meu cacete duro.
- Deixa eu te ajudar a trocar essa marcha. - disse ele alisando. - Hahahaha.
- Cara, pra você trocar a marcha direitinho tem que pegar bem firme no câmbio. - eu disse abrindo a minha calça, o zíper e depois soltando a cueca, largando o bicho pra fora.
Eu tinha um pau legal também, uns 19 cm, branco, cabecinha rosada e "uncut", eu curtia bastante ele.
O cara curtiu, ficou até a entrada do motel com uma pica em cada mão.
Quando a gente chegou, entrou no estacionamento e parou na garagem. O cara me largou uma que quase me fez gosae sem pegar no pau.
- Deixa eu te chupar aqui dentro antes da gente entrar?
Cara, eu nem consegui responder. Só fui pra trás e deitei com os braços atrás da cabeça.
O homem veio bem devagar e abocanhou minha pica ali mesmo...