Minha mulher transou com outro e não pude fazer nada

Um conto erótico de Koroa Maduro
Categoria: Heterossexual
Contém 1038 palavras
Data: 09/10/2014 23:42:06

Somos um casal normal, apesar dos 42 anos de vida conjugal, de família constituída, filhos criados e até netos, eu com 70 e ela com 62 anos de idade. Desde que nos conhecemos que o sexo é uma motivação a mais para que nossa vida seja de aparente felicidade, sempre juntos, passeios, festas, baladas, com agradável e alegre convívio com as pessoas com quem nos relacionamos.

Quando a conheci, uma jovem bonita que despertava interesse de seus colegas de colégio, com seu estilo de moça recatada, admirada pelo seu estilo sério, merecendo o respeito e a admiração de todos. Mas isso não impediu que eu a conquistasse e desde os primeiro momentos o nosso namoro era quente, com criatividade e prazer. Curtíamos muita libidinagem, beijos ardentes, masturbação mútua, chupada de peito, felação e, quando havia chance, botava nas suas cochas macias, grossas, de leve penugem que acentuava a beleza de sua pele. Muitas vezes gozei esfregando meu pênis duro por sobre sua bucetinha cabeluda, no corredor da sua casa, onde namorávamos à pouca luz, até que nos casamos.

Desde então cada dia era uma nova aventura na cama, fazíamos sexo de todas as formas, alimentando loucas fantasias, e até chegamos a ter a presença de umas suas primas entre nós em sessões da mais absoluta orgia, deliciosamente lembradas até hoje. Certa vez, com uma câmara de vídeo, transamos com uma dessas primas enquanto as imagens apareciam na televisão, num clima de excitação impressionante para a época, onde cada toque, cada beijo, cada vez que sugava o clitóris de uma ou de outra, ou que contemplavam minha glande e a lambiam segurando-a contritas, deslizando suas línguas que se encontravam e se entrelaçavam enquanto chupavam meu pênis todo, de cima para baixo e de baixo para cima. Tudo isso sendo olhado como se fosse um filme pornô, ao tempo em que atuavam como se fossem as atrizes de um espetáculo erótico. Inesquecíveis esses momentos.

E nosso desempenho jamais teve repetição, sempre parecendo uma nova oportunidade ou até como se fosse a primeira vez, isso, por incrível que pareça, até hoje, quando estamos bem calejados da vida e sem a energia de antigamente, em que horas seguidas de sexo eram vividas com prazer e sem desgaste físico.

Dentre tantas e tantas fantasias, só uma não realizamos, qual seja a de ter um outro homem na nossa cama. Muitos foram os momentos em que um brinquedinho complementava nossas transas, com deliciosas penetrações que me levavam a verdadeiro clímax, uma maravilhosa sensação de erotismo extremo, apesar de não ter a menor atração por pessoas do mesmo sexo. Mas sentir um pênis macio e bem lubrificado é de um prazer incalculável, e meu sonho era o de ter um de verdade, de carne, quente, rígido e gostoso, que imaginava ela segurando e colocando dentro de mim. Conversamos tanto sobre isso e lhe pedia que arranjasse um amante para concretizar esse nosso desejo, mas essa conversa era esquecida tão logo terminasse nosso coito animado.

Por último, sem que houvesse qualquer interrupção na nossa atividade sexual, apesar de nossas idades, vez ou outra repetimos momentos passados de inspiração, e sempre voltamos a falar do velho projeto de um cara no nosso meio, e a gente lamenta ter deixado o tempo passar e hoje, mais velhos como estamos, acho difícil que consiga um parceiro que queira colaborar nessa fantasia. Mas nem por isso deixo de falar e cheguei a lhe incentivar a dar mole para um cara qualquer, e transar com ele e convencê-lo a participar de nossa loucura.

Temos viajado bastante, conhecendo novos lugares, e acho que numa dessas viagens poderia facilitar arrumar uma pessoa que nos inspire confiança e tope transar com nós dois ao mesmo tempo. Recentemente, na cidade de Natal, onde passamos uma semana, conversamos sobre essa possibilidade. Num dia a deixei no hotel, enquanto sai sozinho sem destino para passear. Quando voltei ela não estava no quarto, desci para o bar e pedi uma garrafa de vinho e comecei a beber, quando a vejo na piscina conversando com um rapaz de uns 40/50 anos, na maior animação. Ela não me viu e me escondi. Logo vejo quando os dois saíram lado a lado e entraram no elevador. Dei um tempinho e subi, e vejo os dois entrando no meu quarto. O coração disparou, fiquei sem ação, porque pela primeira vez em mais de 40 anos de casado, me sentia corno, e nada dói mais do que se sentir corneado. Uma tortura que toma conta de todo o nosso corpo e corrompe a nossa mente, nos conduz para pensamentos horríveis.

Desci para o bar e consumi toda a garrafa do vinho e mais outra, sem saber o que pensar, lembrando do que ela poderia estar fazendo com aquele estranho, do prazer que estava lhe causando principalmente se ela fizesse amor com ele como faz comigo. Como ela estaria chupando o pênis daquele amante inesperado, se ele estava chupando o seu clitóris que pensava que era só meu, se aquela sua bunda gostosa estava sendo comida por ele, se ela pedia para botar mais, se ela gemia de prazer, se ele tinha um pau maior e mais gostoso do que o meu...

E nesse turbilhão doendo na cabeça, tive ainda a serenidade de lembrar que muitas vezes lhe incentivei a isso. Na noite anterior mesmo falamos sobre nosso velho projeto, só que na verdade jamais desejei realizar. Então tinha que ter os nervos de aço.

Até que os dois voltaram e ela logo me vê e me apresenta esse rapaz de aparência simpática, meu coração estava em tempo de estourar e nem sei se deixei transparecer o nervosismo. Após os cumprimentos ele se despede, enquanto ela me disse sorrindo: - Tenho uma novidade pra lhe contar, acho que dessa vez vai dar certo.

A verdade é que não me animei, e apenas perguntei quem era esse camarada. Ela me disse que era um baiano de Salvador, que acabara de conhecer e que se lembrou da nossa fantasia, e que pela primeira vez na vida transara com outro homem, que ele era gostoso e maravilhoso e que mais tarde iria me contar tudo que aconteceu, e que iríamos dar a melhor trepada de nossa vida.

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Comentários

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Amigo Koroa Maduro, gostei muito do seu conto!! Seria de seu interesse conversar em privado? Acho que temos desejos e curiosidades em comum. Se possivel informe um email para podermos conversar, ok?

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Bom mesmo..ai gosto de sacanagem..quer me mostrar sua eposa...me chama..13997379030

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Parabéns pela narrativa e pela sua coragem e desprendimento em proporcionar prazer a tua mulher. Gostaria de manter contato com casais liberais e evoluídos.mRui Selva. ( fantasiasocial@bol.com.br) Recife.

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