Olá gente. Este é meu primeiro conto. Vou tentar resumir ao máximo o que aconteceu outro dia entre minha mãe e meu irmão.
Pois bem, há algum tempo eu vinha desconfiando que algo muito estranho estava acontecendo na minha casa. Nela moramos eu, meu pai, minha mãe e meu irmão. Ele tem 18 anos, é saradinho , gostoso demais. Já minha mãe é dona de casa e não é do tipo que vai a academia, mas está sempre fazendo suas dietas e mantendo o corpo longe de gorduras. É do tipo falsa magra, loira, seios de médios a grandes e uma bunda de fazer inveja até a mim. Não é grande, mas é rendondinha e empinada.
Nesse época, meu pai fez uma viagem de trabalho, ele ia ficar fora por uma semana. Meu irmão que se chama Bruno, ficou logo com um sorriso malicioso, pois quando meu pai não estava em casa, pintava e bordava, minha mãe como sempre, fazia todos os seus gostos só por ele ser o caçula. Eu sempre ficava observando esse tratamento da minha mãe com ele, especialmente quando o meu pai estava viajando. Era beijos pra cá, abraços pra lá, cabeça dela no colo dele, enfim, atitudes muitos suspeitas.
Com uns dois dias que meu pai tinha viajado eu falei pra minha mãe que iria dormir na casa de uma amiga, mas logo ela retrucou:
- Minha filha, você vai me deixar aqui sozinha? Você sabe que quando seu pai viaja não gosto que ninguém durma fora de casa.
- Qual é Mãe?!! - indaguei - O Bruno tá aí e faz companhia pra você.
Depois de muito implorar ela me liberou:
- Ta certo, mas não quero saber de você desistir e querer voltar no meio da noite!
Eu estranhei muito essa fala, como alguém que vai dormir na casa da amiga vai querer voltar no meio da noite?
O dia passou, noite chegou e eu fui pra casa da Valéria, minha amiga. Estávamos nos divertindo muito naquela noite, fofocas pra lá e prá cá, até que por volta de 1 h da manhã o pai dela chega em casa bêbado e transtornado, quebrando tudo, gritando e batendo na porta do quarto da Valéria chamando ela e a mãe dela de putas. Eu fiquei muito assustada e minha amiga tentou me tranquilizar dizendo que o pai dela sempre fazia isso quando bebia demais e se eu quisesse ir pra casa ela me levava. Muito nervosa disse que queria ir pra casa, minha mãe parece que tinha previsto que eu ia voltar pra casa no meio da noite.
Chegando em casa me despedi da minha amiga e perguntei se ela não queria ficar e dormir comigo, mas ela disse que tinha que voltar pois não podia deixar mãe dela sozinha com o pai dela naquele estado.
Entrei em casa devagar, torcendo para que minha mãe não ouvisse e me desse um sermão daqueles pois tinha voltado pra casa de madrugada. Logo percebi que o som estava ligado na sala e na mesa de centro, uma garrafa de Wiski pela metade junto a dois copos vazios, fiquei me perguntando quem estava com ela, pensei que poderia ser meu pais que talvez tivesse voltado mais cedo. Só que para minha surpresa, ao passar pela frente do quarto da minha mãe, a porta estava entreaberta e quando espiei lá dentro, vi o que me deixou abismada. Minha mãe com um pau enorme na boca, fazia movimentos frenéticos de vai e vem, uma mão segurava seus cabelos com força e a forçava colocar pra dentro mais do que sua boca cabia. Ela engasgava mas a mão não soltava sua cabeça, apenas quando perecia que ela não aguentava mais, a mão deixava ela respirar, mas enquanto ela respirava levava fortes tapas na cara e era chamada de vagabunda e puta. Só então percebi que aquela voz, mão e pau eram do meu irmão.
Não conseguia acreditar naquela cena, minha mãe submissa ao meu irmão, sendo maltratada que nem uma puta de buteco, Só que de certa forma isso me excitou muito e comecei a acariciar minha bucetinha que logo ficou ensopada.
Continuei espiando, com um medo incrível de ser pega, mas excitadíssima. Quando voltei a espiar, minhã mãe já estava de quatro e meu irmão socava nela sem dó, a cada minuto ele dava tapas violentos na sua bunda de modo que ela estava toda vermelha dos dois lados. Ela gritava e pedia pra apanhar mais.
- Me bate filho da puta!!! Me bate mais que eu adoro apanhar de um macho!!! - gritava minha mãe.
E meu irmão respondia:
- Sou mesmo um filho da puta, porque você é uma vadia do caralho! Vou comer até o seu rabo.
- Meu cuzinho não, aqui só seu pai entra.
- Cala a boca porra! Vou comer nem que seja a força, nem que eu tenha que estuprar seu cú .
- Ai meu filho, assim eu não resisto, sou mesmo uma vadia safada!!! come meu cuzinho agora!!! come!! come seu puto!!1.
- Eu sabia que você queria, tava se fazendo de difícil não era mamãe?
Essa altura eu já não estava aguentado mais me segurar, queria gozar naquela hora, minha mãe levou muita rola no rabo, ela gozou duas os três vezes com o pau no cuzinho dela. Meu irmão gozou tudo na boca dela que não deixou cair nenhuma gota e engoliu tudo. Eu gozei loucamente ali mesmo e fui para o meu quarto antes que eles percebessem.
Fim