Os pais do Sergio partiram de viagem por razões de trabalho, iriam ficar fora mais de uma semana. Eles estariam viajando durante o aniversario de 17 anos do Joca, o irmão mais novo do Sergio. Garoto novinho, lindo, com o pau de macho poderoso, uma energia incrível para o sexo. Não foram poucas as noites que me fodia até o sol nascer. Para aliviar a culpa, os pais fizeram uma festa antecipada. Na noite anterior a partida.
Uma bela festa a beira da piscina. Muitos dos adolescentes na faixa etária do Joca e muitos amigos do Sergio. Nunca havia visto tanto garoto bonito e tanto macho tesudo. Estava doido para mamar uma pica e ter macho me montando. Joca de namorada nova, nos três últimos dias, só havia me deixado tirar leite uma única vez. Mesma ocasião que o Sergio resolvera experimentar seus fetiches comigo. Amarrou-me em X numa cama de solteiro. Com a barriga pra baixo, cu pra cima apoiado em vários travesseiros. Fiquei assim do inicio da noite até amanhecer. A cada hora o Sergio acordava com o despertador que programara e então me comia e por umas quatro vezes me dava leite na boca e exijia a limpeza. Foram ao menos 8 vezes durante a noite.
Sendo assim três dias era uma eternidade para minha fome. Gosto de pica todo dia.
Por sorte, quando na festa restavam apenas os mais chegados, o Joca me mandou que eu atacasse seu primo que chegara do interior.
-Sim, seu Joca. Vou agora?
-Não viado, vai na semana que vem!
Apenas baixo a cabeça. Como sempre ao me ver fazer isso. O Joca, passa a mão na minha cabeça e brinca.
-Foi mal minha putinha. Vai lá, que você deve estar tarado por pica não é? Dê aquela mamada e tudo mas que o moleque quiser. Você vai gostar, a rola é da família, grande como você gosta. E vai comigo, pra casa de praia, leve toda coleção de tanguinha de puta.
Alegria que quase me fez dar pulinhos! Fim de semana inteiro cuidando da rola do Joca e com certeza dos amigos convidados. Eu amava essas festinhas em que era vadia para vários.
Como os patrões já haviam ido dormir. Falei com o pessoal do Buffet, sobre o andamento do serviço. Corri para o andar superior para mamar rola de novinho e ser puta dele. Sou louco por macho, mas também adoro novinho pauzudo. Por isso me lembro dessa época, como um momento de perfeição. Trabalhando e sendo puta de dois irmãos machos super fodedores. Um homão e um novinho.
Cheguei ao quarto de hospedes onde dormia o Cássio, novinho de 15 para 16 anos, tomando corpo de homem, pernas cabeludas e corpo na tradição dos homens esportista da família. Família só tinha macho gostoso. Não bastasse a boniteza, o dote era o melhor gene dividido por todos.
Cássio dormindo nu, apenas um lençol por cima do meio de seu corpo. Melhor de tudo! O boyzinho estava de pau duro, sonhava com sexo. Eu contraio faminto o cu, ao ver aquele circo armado.
Fechei a porta devagar, fiquei só com a tanga exigida pelos meus donos. O rabo já atolado de gel e limpinho pra dar festa a uma boa rola.
Entrei pelo pé da cama. Fiquei de quatro entre as pernas do garoto. Cuidadosamente tirei o lençol e babei vendo o garotinho de 15 anos com tanto pentelho e uma pica de uns 18 cm, grossa como todas da família.
Aproximei meu rosto para aspirar o cheiro do machinho. Minha tara é minha coleção de memórias de cheiro de macho.
Inebriava-me com o cheiro do potrinho de rolão. Fiquei um tempinho cheirando, aquecendo com meu halito, assistindo o saco subir e descer em sua vida própria. Cacete dava uns pinotes, com certeza o safado acordara. Encostei meu nariz no seu saco. Passei minha língua ultra salivada. O tremor do corpo machinho e um uuuuuuuuhhh, que não conseguiu calar.
Sorri e levantei a cabeça para ver o lindo rostinho dele. De olhos fechados fingindo dormir. Eu passo a língua outra vez. Dessa vez indo até a cabeça do pau. Falei quando voltei a olhar seu rostinho safado.
-Tá gostoso Cássio? Quer mais?
Ele continua a farsa.
-Fala Cássio. Quero fazer tudo que você pedir e gostar.
Ele levanta a cabeça. Sorriso de menino que ao me ver encarando-o e de novo lambendo, é transformado num sorriso de capetinha safado.
-Tudo que eu mandar?
-Tudo, basta você mandar. Vamos fazer assim. Eu faço e você vai dizendo se gosta ou como prefere.
-Bem que o Joca disse que você adora ser viado. Continua o que fazia. Quer que te chame como?
-Como quiser. Viado, puta, meu nome. Pode xingar, se quiser bater pode. Seja o macho, sou sua putinha.
-Chupa minha pica puta!
Lambi varias vezes todo contorno e altura do cacete do moleque. Ele gemia, fazia movimentos com a cintura. Falei para ele por a mão na minha cabeça e fazer como ele quer.
-Você falou que posso bater? Como?
-Bater na bunda, na cara. Seu Sergio e seu Joca gostam de bater na minha cara quando mamo, e no rabo quando me comem. Eu gosto, se você quiser faça.
Ele me dá um tabefe na cara que quase me tira da cama.
-Foi forte?
-Um pouco, o mais forte que já tomei mas se você quer assim, faça.
Tomei outro e tive a cara esfregada nos pentelhos. Ele manda por a cabeça da rola na boca e pôe as duas mão. Afunda de vez minha boca na pica e me prende entalado. Viado sempre preparado para agradar macho. Tive o cuidado de fazer a ultima refeição as 15 horas. Sabia que teria uma rola para tratar durante a festa.
Cássio tendo por primeira vez o prazer de estar com o cacete duro inteiro na boca de um passivo expert em mamar. Fode minha boca durante um bom tempo. Eu também um incansável quando o assunto é rola. Ensinei-o como fazer um viado engolir em varias posições. Ganhei o elogio de ser melhor que a buceta que tirou o cabaço dele há poucos meses atrás.
Com a boca o fiz me leitar duas vezes. Os quinze aninhos dele era o que mantinha seu cacete sem baixar mesmo após duas gozadas. Se bem que mesmo depois que ele gozou e adorou eu ter bebida sua porra. Eu não largava da rola, nem larguei até que depois da segunda esporrada ele meteu o dedo no meu cu.
-Quer meter Cassinho? Adoraria ter essa pica gostosa no meu cu. Quer ver ele?
-Você faz tudo mesmo. Sabe que gostei de como fala direto. Gosta mesmo de ser viado e ser abusado por homem?
-Adoro.
Acendi a luz e tive melhor visão do garoto nu, de pau mais grosso que a penunbra me fez imaginar. Ele de pé, batendo o cacete na palma da outra mão e me olhando com cara de tarado. Meteu um dedo no cu. E Rebolei.
-É normal sentir vontade de beijar seu cu? Bunda mais bonito que de mulher, até o cu é bonitinho. Kkkkkk
-Claro que sim! Seu Sergio gosta mais que o seu Joca de chupar meu cu. Se quiser faça, veja como está limpinho e cheiroso.
Enfia o nariz, alias narigão na porta de meu cu. Solto um gemido, para ele vê que gostei, Do mesmo modo que quando mamava e tomava sue leitinho de bezerro, elogiava sua pica, a beleza dela, o sabor, falava que ele já nascera bom fodedor de viado. Enchia seu ego de garoto e cada vez ele se soltava mais, se sentindo o melhor. Para mim, quem esta me dando pica é sempre o melhor macho do mundo e assim deve ser tratado.
Meteu a pontinha da língua e chamei de macho da língua tesuda. Pergunta se fazia certo. Eu inventei,
-Posso te pedir uma coisa Cassinho gostoso?
-Pode, só não inventa de pedir pra te chupar ou você me comer.
-De jeito nenhum. O Viadinho puto aqui sou eu. Kkkkkkk. Quero pedir pra ficar ajoelhado na cama e eu te mostrar uma coisa.
Ele fica como pedi. Enfia minha cara de boca pra cima e dou uma geral no saco. Machinho geme adorando. Vouy descendo a língua aos poucos, passo pelo caminho entre o saco e cu. Zona sempre muito erógena e pouco conhecida por muitos. Chego no cu. Antes que ele trave, eu falo.
-Eu adoro chupar de macho de verdade. Sem esperar resposto macho geme esfregando cu na minha cara.
-Cássio você é um macho muito gostoso.
-Quero seu rabo.
-Assim de quatro?
-Viado você é uma puta, mas é puta boa de meter.
-Come o rabo de seu viado, mete essa rola maravilhosa.
Ele de pé, eu na beira da cama com o cu o mais aberto possível. Garoto mete a rola até a metade. Grito no travesseiro.
-Foi errado?
-Cássio! Cu de viado, recebe rola como o macho deseja. Depois experimente outras metidas
-Quero treinar é agora, o cu não está na minha frente?
Enterra toda a pica. Eu grito
-Isso Cássio garotinho da pica gostosa. Se diverte nesse cu.
-Ahhh! Quero meter a noite toda.
-Meta , do jeito que quiser, na posição que quiser experimentar.
-Me ensina como viado gosta. To achando que você não vai ser o ultimo. Kkkkkk Agora que experimentei, vou te comer é muito ainda.
Orgulhoso por ter criado mais um macho adepto a comer a viado. Nisso a porta do quarto se abre e a luz principal acesa.
Eram o Joca e o irmão maior do Cássio.
-Pode continuar Cássio. Tá gostando de usar viado?
-Bom demais Joca. Bebeu minha porra e tudo! Duas vezes.
-Faz parte da dieta, não é Neguinha.
-Dispenso qualquer comida por uma boa leitada de rola.
O Irmão do Cássio.
-Vai lá maninho. Tá até me dando vontade de meter nessa bixa.
-Primeiro vou gozar no cu dele.
O irmão olha para o Joca. Por preocupação com saúde. A falta de camisinha. Garoto me comendo no pelo. Joca
-Relaxa. Todo mês fazemos o viado fazer exame, e no cu, só eu e o Sergio gozamos. Tá de boa. Leita esse viado pelo cu, que fica melhor para quando eu meter.
-Irmão do Cássio
-De boa, Cassinho, ao menos botar a bixa pra chupar já posso.
-Douglas, você vai adorar como ele mama. Melhor que já tive.
-Das duas bocas de sua vida?kkkk
-Sim, eu disse até agora. Rsrsr
-Dô, quer ver uma coisa?
-Mostra
Cássio nem por um segundo deixou de meter pica.
-Olha pra putinha!
Olhei e ele me deu um tabefe na cara
-Moleque ta comendo o primeiro viado e já mete a porrada na bixa. Kkkkkkkk
E para mim
-Para rter macho te dando pica, vale tudo né bixa?
-Com certeza. Posso mamar o seu?
-Vou meter rola na boca dessa bixa como se fosse numa cloaca. Kkkkkk
-Uma pica dessa mete como quer.
Joca sentou na cadeira do computador, Tirou as calças e cueca, ficando apenas com uma regata. Ele a cruza no pescoço. Uma linda visão do jovem belo, pauzudo.
-Vão primos, quero ver deixar o viado no osso.
Conheci o lado animal dos irmãos. Metiam muito, sempre sem se incomodar se o cu sofre ou não. Deram-me uma sessão de tapas, até que o Joca mandou parar.
Douglas se divertia vendo-me derramar rios de baba sendo fudido na boca por sua rola bojuda. Joca espertamente começa a chupar o cu do Cássio. Chegou ficar na traseira do novinho. O irmão dele, longe de desanimar o Cássio, fala com ele.
-Deixa o Joca te comer Cassinho, só pra experimentar se gosta. Se gostar quero te comer também.
-Sou viado não.
Eu falo.
-Cássio, todo mundo sabe o macho que é. Macho pode gostar de da cu e não ser viado, como eu. Muito macho gosta de trepar com macho.
Nisso Joca meteu a cabeça e o Cássio socou fundo em mim, do mesmo jeito que o Douglas me sufocava na rola.
Feito recheio, Cássio descobriu prazer da tomar no cu e metia vigoroso em mim. Pondo de lado, de frango, de quatro.
Douglas tesudo vendo irmão tomar no rabo e meter em outro. Pediu a vez ao Joca. Ele tentou e conseguiu por o Cássio dividindo sua pica em nossas bocas e o Douglas botando pra quebrar no irmão. Gozou duas vezes enquanto me metia e tonava do irmão e do primo.
A festa acabara. Eu ainda tomando no cu. Puseram-me numa mesa de centro na posição de frango. Dois na boca e um no cu, em rodízio.
Eu estava cavalgando o Douglas e me duplicando nas outras duas com a boca. Entra o Sergio e um amigo do Judô.
Vendo a orgia dos meninos me fodendo à vontade, puseram seus paus para mamar. Sentaram no sofá, eu de quatro, com uma rola no cu, mamava os machões. Quem não comia sentava no sofá para me servir a boca.
Vendam meus olhos e pedem depois de me girar, que sente no sofá, ou melhor sente numa pica, sem saber quem seria, eles trocariam de lugar. Se acertasse a mesma rola três vezes, mamava até o leite jorrar.
Imaginei que ficaria sem voz. Sabia que eles todos ali, todos picudos, amavam fuder a boca, sem ser incomodado com conforto o viado. Confesso que muitas vezes sinto mais tesão em que me fodam a garganta, cada vez mais profunda, pois eu fui agraciado pelos céus, estava sempre cercado de rola grande e grossa. Essa posição deitado e de boca recebendo tora, é capaz de me fazer gozar só engolindo o macho, eu banhado em grossa saliva, porra que me fizeram beber ou despejada na cara.
Os cinco com certeza por ao menos hora e meia me foderam assim até todos gozarem.
Dormi ali, com uma cenoura enterrada no cu. Cada macho ao acordar fodia-me ou mandava ordenhar. Três me levaram ao banho e mijaram em cima de mim. Durante o dia, eles tomavam sol na piscina, de vez em quando pedindo um boquete.
Ainda vou contar quando os pais do Arthur/Andre e do Sergio/Cássio me comeram muito no Spa de casa. Dois maduros de 45 anos, bonitos e donos das picas que legaram aos filhos. Ensinaram a este viado aqui, que macho com pica e experiência, são os suprassumos da classe masculina; Não perderam a chance de ensinar novidades aos filhos, usando me de exemplo. A melhor de todas as fodas de minha vida, dois pais e quatro filhos, felizes na intimidade de compartilhar uma puta